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Homem é ferido por tiro no peito após ser levado para emboscada em Rio Branco
Antônio Pereira Matos, 37 anos, conhecido popularmente como “Toinho”, foi vítima de uma emboscada planejada por um “conhecido” dele, na noite desta quarta-feira (12), na Rua 1° de maio, no bairro Belo Jardim 1, na região do Segundo Distrito de Rio Branco.
Segundo informações da polícia, Antônio estava dentro da própria residência quando foi chamado na frente da casa por um “conhecido” dele. O homem foi até a frente da residência, mas foi surpreendido por um disparo de arma de fogo no peito, efetuado pelo comparsa do “conhecido” da vítima. Após a ação, a dupla de criminosos fugiu do local.
Familiares ouviram o disparo e viram Pereira correndo até a casa dele sangrando bastante, e acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que esteve no local com uma ambulância de suporte básica e teve apoio da unidade avançada, para estabilizar “Toinho”. O homem teve de ser entubado e em seguida foi levado ao pronto-socorro de Rio Branco, em estado de saúde gravíssimo.
Policiais militares do 2° Batalhão também foram acionadas, estiveram no local e isolaram a área para os trabalhos da perícia criminal. Os PMs colheram as informações e colheram as características dos acusados, e foi feita uma ronda pela região para tentar prender os autores do crime, mas ninguém não foi encontrado.
Agentes de Polícia Civil da Equipe de Pronto Emprego (EPE) colheram as primeiras informações e o caso será investigado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
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Quatro vítimas de chacina em Porto Velho são da mesma família
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Adolescente de 16 anos é morto na frente da namorada no bairro Taquari

Foto: Davi Sahid/ ac24horas
José Ribeiro da Silva, de 16 anos, foi agredido e morto com um golpe de faca em via pública na noite desta segunda-feira (3), na Rua do Passeio, no bairro Taquari, no Segundo Distrito de Rio Branco.
Segundo informações da Polícia, José estava com sua namorada, identificada como Juliane, em frente a uma residência quando dois criminosos não identificados se aproximaram em uma motocicleta, pararam e começaram a agredi-lo com golpes de capacete. Em seguida, um dos agressores, insatisfeito, sacou uma faca e desferiu um golpe na lateral esquerda do abdômen da vítima. Após a ação, os criminosos fugiram.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado, e tanto uma ambulância básica quanto uma de suporte avançado foram enviadas ao local. José recebeu os primeiros atendimentos, mas não resistiu ao ferimento e morreu dentro da viatura do SAMU.
O corpo de Ribeiro foi levado pela própria ambulância do SAMU ao Instituto Médico Legal (IML) para os exames cadavericos.
A área foi isolada por Policiais Militares do 2° Batalhão para a realização da perícia criminal. Em seguida, os Policiais colheram informações e realizaram patrulhamento na região em busca dos criminosos, mas eles não foram encontrados.
O caso segue sob investigação dos Agentes de Polícia Civil da Equipe de Pronto Emprego (EPE) e, posteriormente, ficará sob a responsabilidade da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
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Chacina em Porto Velho: Seis pessoas assassinadas em assentamento
Na tarde desta segunda-feira (3), a Polícia Militar classificou a chacina ocorrida no assentamento Tiago Campim dos Santos, na zona rural de Porto Velho, como uma ação coordenada e premeditada. Os corpos de seis pessoas foram encontrados, todos com múltiplos ferimentos; cinco deles pertenciam à mesma família, enquanto uma vítima ainda não foi identificada. Entre os mortos estão Patrícia Krostrycki, sua filha Lorraine Krostrycki da Silva, o genro Rafael Garcia de Oliveira, além dos irmãos Thiago e Luan Krostrycki.
Ao chegarem ao local, os policiais relataram que a região é marcada pela presença de movimentos sociais, como a Liga dos Camponeses Pobres (LCP) e os Sem Terra, e possui um histórico de crimes violentos. As características das lesões nos corpos e a forma como foram dispostos indicam a atuação de um grupo organizado.
No local, foram encontradas duas motocicletas abandonadas, que podem estar relacionadas aos autores do crime. A Polícia Civil já iniciou investigações, coletando depoimentos de moradores e analisando câmeras de segurança para elucidar o caso. A comunidade vive um clima de medo e insegurança, pedindo justiça e medidas que garantam a proteção dos assentados. Organizações de direitos humanos também expressam preocupação com a crescente violência na região.
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