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Homem é detido por furto, ameaças e resistência à prisão em Epitaciolândia
Durante patrulhamento de rotina na Avenida Marinho Monte, a guarnição do Comércio Seguro da Polícia Militar foi informada por um transeunte sobre um homem que, ao avistar a presença dos policiais, teria arremessado uma bolsa e um celular sob um veículo antes de fugir correndo.
Os policiais se dirigiram ao local e identificaram o suspeito, posteriormente identificado como Flávio, que havia entrado em um estabelecimento comercial próximo ao comércio Transprete. Dentro do local, Flávio começou a ameaçar os funcionários, dizendo que, caso permitissem que ele fosse levado pela polícia, todos no estabelecimento sofreriam represálias. Segundo relatos, ele afirmou pertencer à organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).
Ao ser abordado, Flávio desobedeceu às ordens policiais, proferiu xingamentos contra a guarnição e fez novas ameaças, afirmando que “pegaria os policiais e suas famílias”. Diante da resistência e das ameaças, a equipe policial, composta por dois agentes, solicitou reforço de outra guarnição para proceder à prisão.
Durante o procedimento, o suspeito ofereceu resistência ativa, sendo necessário o uso de força moderada para algemá-lo e evitar uma possível fuga. Mesmo após ser contido, Flávio continuou a resistir durante sua colocação no compartimento de presos da viatura.
Ao recolherem os objetos descartados pelo suspeito, os policiais encontraram uma bolsa contendo uma quantia em dinheiro e documentos pertencentes a uma cidadã boliviana. A vítima, localizada posteriormente, ainda não havia percebido que sua bolsa havia sido furtada.
Flávio foi conduzido à Delegacia de Polícia de Epitaciolândia, onde foi apresentado sem lesões corporais, conforme registro fotográfico anexado ao procedimento policial eletrônico (PPE). O caso segue sob investigação para apuração dos fatos.
A Polícia Militar reforça seu compromisso com a segurança pública e destaca que todas as ações foram realizadas dentro dos protocolos previstos pela legislação vigente.
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Momento em que o motorista desce do carro para reclamar com os brincantes.
Motorista e jovens brincantes se envolveram em conflito após abordagem com balões d’água e farinha; polícia já interveio em casos semelhantes.
A tradicional festa do ‘carnavalito’, celebrada em Cobija, na Bolívia, quase terminou em agressões na tarde desta segunda-feira (3) na Avenida Evo Morales. Um vídeo registrou o momento em que um motorista, insatisfeito por ser abordado por jovens brincantes, desceu do carro para reclamar, resultando em um bate-boca que escalou para agressões físicas.
Homem foi agredido fisicamente e verbalmente pelos jovens e teve que sair do local para não espancado.
De acordo com informações, os jovens têm o costume de jogar balões d’água e farinha em transeuntes durante o ‘carnavalito’. O motorista, que não gostou da brincadeira, foi agredido pelos colegas do jovem que o abordou. Percebendo que estava em desvantagem, o homem deixou o local rapidamente, mas seu carro foi ainda mais sujo pelos brincantes.
Não há detalhes sobre o desfecho do episódio, mas já houve casos em que a polícia precisou intervir com gás lacrimogêneo para conter jovens agressivos que usavam tintas contra transeuntes. Muitos moradores têm evitado sair de casa de moto ou a pé para não serem surpreendidos pelas brincadeiras.
As autoridades locais devem avaliar medidas para evitar novos conflitos durante o ‘carnavalito’.
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Vídeos mostram agressões e confusões durante a folia; organizadores lamentam comportamento de quem busca conflito em vez de diversão.
O Carnaval nas cidades de Brasiléia e Sena Madureira, no Acre, foi marcado por brigas entre mulheres, registradas em vídeos que circularam em grupos de redes sociais. As imagens mostram agressões com puxões de cabelo, tapas e socos, muitas vezes em situações em que até os seguranças tiveram dificuldade para intervir.
Embora os motivos das brigas não tenham sido esclarecidos, em muitos casos, as agressões estavam relacionadas a conflitos por namorados ou intrigas consideradas fúteis. A maioria das envolvidas estava sob efeito de álcool, o que pode ter contribuído para o comportamento agressivo.
Os organizadores dos eventos lamentam que, em vez de aproveitar a festa e a alegria oferecidas, algumas pessoas optem por buscar confusão. Até o momento, não há registros de que os casos tenham sido comunicados às autoridades policiais ou que as envolvidas tenham procurado atendimento médico.
O Carnaval, que deveria ser um momento de diversão e integração, foi manchado por esses incidentes, reforçando a necessidade de conscientização sobre o respeito e a segurança durante as festividades. A população espera que os próximos dias de folia sejam marcados por paz e celebração.
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