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Homem é condenado a mais de 44 anos por abusar de três irmãs em Senador Guiomard
As vítimas foram então levadas à Delegacia de Polícia para serem ouvidas, acompanhadas por um representante legal. Durante os depoimentos, três das irmãs revelaram ter sido abusadas sexualmente pelo padrasto.

Em audiência de instrução e julgamento, ele confessou os abusos apenas em relação a duas das vítimas”, informou o delegado do caso, Dr. Rômulo Barros.
Assessoria/ PCAC
Um homem identificado como E.M.S., de 33 anos, foi condenado a 44 anos e sete meses de prisão por abusar sexualmente de três irmãs no município de Senador Guiomard. O julgamento ocorreu após investigações iniciadas em 02 de agosto do ano passado, quando a Polícia Civil do Acre, através da Delegacia Geral de Senador Guiomard, tomou conhecimento da situação.
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A descoberta dos crimes ocorreu quando quatro irmãos, sendo três meninas e um menino, se recusaram a voltar para casa por sofrerem maus-tratos do padrasto, E.M.S. A situação foi comunicada à Polícia Civil pelo Conselho Tutelar, que, juntamente com uma autoridade policial e uma escrivã, foi até a escola onde as crianças estavam.
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Ao conversarem com as crianças e adolescentes, os agentes perceberam que, além de agressões físicas, havia indícios de crimes sexuais. As vítimas foram então levadas à Delegacia de Polícia para serem ouvidas, acompanhadas por um representante legal. Durante os depoimentos, três das irmãs revelaram ter sido abusadas sexualmente pelo padrasto.
A partir desses testemunhos, a autoridade policial representou pela prisão preventiva de E.M.S., que já possuía um mandado de prisão em aberto por furto qualificado no município de Xapuri. A Polícia Civil cumpriu o mandado de prisão e E.M.S. foi detido.
“Durante o interrogatório, o suspeito confessou ter praticado atos libidinosos e sexuais com as três vítimas. No entanto, em audiência de instrução e julgamento, ele confessou os abusos apenas em relação a duas das vítimas”, informou o delegado do caso, Dr. Rômulo Barros.
Barros enfatiza que a PCAC e o Conselho Tutelar continuam a trabalhar juntos para proteger e apoiar crianças e adolescentes em situação de risco. “Ao ser julgado em primeira instância, E.M.S. foi condenado a uma pena de 44 anos e sete meses de reclusão pelos crimes cometidos. A sentença ainda está sujeita a recurso, mas a condenação marca um passo significativo na busca por justiça para as vítimas”, disse a autoridade policial.
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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre
Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida
O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.
De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.
As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.
O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.
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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet
O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.
As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.
A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.
Juiz da execução penal é competente
No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.
Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.
“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.
Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.
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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija
Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.
Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.
Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.
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