A Tribuna
O novo prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom assumirá com uma dívida de precatórios estimada em R$ 15.616.168,64, a se somar aos que vão vencer esse ano, que representam R$ 152.430,14. Importante lembrar que essa dívida foi gerada nas atuais administrações municipais, mas correspondem a uma bola de neve que se agiganta ano a ano sem ser quitada, como manda a lei. Há precatórios vencidos há mais de 20 anos,
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Apenas os municípios de Feijó, Jordão, Manuel Urbano e Porto Walter não possuem nenhuma dívida de precatórios listada na página institucional do Tribunal de Justiça do Estado do Acre (TJAC).
A prefeita de Brasileia, Fernanda Hassem reassume com R$ 1.926.526,92, mais R$ 38.293,64 dos precatórios deste ano. O prefeito de Epitaciolândia, Sérgio Lopes terá um débito de R$ 1.616.831,18, mais os precatórios desse ano, que já chegam a R$ 56.425,13 e a prefeita de Senador Guiomard, Rosana Gomes tem R$ 1.357.391,29, mais R$ 39.513,65 dos precatórios desse ano. O município de Sena Madureira, R$ 1.912.825,48; Capixaba R$1.371.229,53, enquanto no Bujari a quantia é de R$ 1.178.975,47 e Xapuri chega a R$ 978.430,13.
Os demais municípios estão assim distribuídos: Acrelândia a quantia de R$707.381,21; Plácido de Cas-tro, R$546.768,11; Tarauacá, com R$393.165,24; Porto Acre, com R$178.260,13; Assis Brasil, com R$ -R$ 259.517,31; Mâncio Lima, com R$877.126,54; Mare-chal Thaumaturgo, com R$ 582.520,69; Rodrigues Alves, com R$ 628.704,44 e Santa Rosa do Purus, com R$ 137.017,81.
Aproximadamente 20 prefeituras gastam acima dos 49% da sua receita corrente líquida, com pessoal, mas o limite prudencial não pode ultrapassar 46,55%.