Acre
Governo trata de melhorias no abastecimento de água e serviços de esgoto no Acre junto ao Ministério das Cidades
O governo do Acre, por meio da Secretaria de Habitação e Urbanismo e da Representação em Brasília, tratou sobre melhorias nos serviços de água e esgoto para os municípios de Acrelândia e Rio Branco, que constam de projetos selecionados e aprovados no novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), em reunião com equipe do Ministério das Cidades.
A reunião foi realizada pelo secretário de Habitação e Urbanismo, Egleuson Santiago, e o representante do governo em Brasília, Fabio Rueda, com o secretário substituto da Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental (SNSA) daquele ministério, Flávio Marcos Passos Gomes Júnior, junto a assessores, nesta quinta-feira, 5, em Brasília.
“Buscamos garantir avanços e os recursos referentes às propostas selecionadas e aprovadas no novo PAC para a área, que são extremamente importantes para a população abrangida”, afirmou o secretário Egleuson, lembrando os impactos climáticos enfrentados no Acre, como a grave crise hídrica, e a importância das iniciativas para preparar o estado para os possíveis enfrentamentos futuros. Ele também destacou que saneamento significa “dignidade e saúde para a população”.
Fabio Rueda reforçou as necessidades do estado, explicando que, além das medidas de enfrentamentos à atual crise hídrica, o governo busca providências preventivas para minimizar futuros impactos dos eventos climáticos junto à população. E destacou a importância da atuação conjunta neste sentido.
“Esse esforço conjunto, governo do Estado, governo federal e os municípios, é de fundamental importância para cuidar das pessoas, conforme é o direcionamento do governador, atuando não só a curto prazo, mas também com planejamento a médio e longo prazo”, afirmou Rueda, ressaltando o papel da Representação do Governo em Brasília (Repac) em fazer essa aproximação.
O secretário substituto da SNSA – que ocupa o cargo de diretor do Departamento de Saneamento Rural e de Pequenos Municípios -, Flávio Marcos, garantiu empenho para ajudar o estado. “Nosso objetivo, enquanto Secretaria Nacional de Saneamento, é ver essas obras concluídas e, o principal, a população atendida e, assim, a melhoria da qualidade de vida de todos”, afirmou, reforçando: “É muito gratificante para nós, que trabalhamos no setor de saneamento, ver um governo que está dando prioridade numa ação que é de extrema importância”.
Também participaram da reunião, pela SNSA a diretora substituta do Departamento de Repasses e Financiamento – e coordenadora-geral do Marco Legal de Saneamento do Departamento de Cooperação Técnica -, Patrícia Valéria Vaz; e o coordenador-geral de repasses a empreendimentos de água e esgoto do Departamento de Repasses e Financiamentos, Gilson Pires da Silva.
Pela Representação do Governo em Brasília (Repac) estavam, também, os assessores Samuel Lisboa e William Raad, e o chefe do Departamento Técnico, Elomar Chaves.
Fonte: Governo AC
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Acre
Conta de energia elétrica permanecerá sem cobrança extra em março
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Foto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu manter a bandeira tarifária verde em março, o que significa que não haverá cobrança adicional nas contas de energia. Segundo a agência, a medida reflete as condições favoráveis de geração de energia no país.
A bandeira tarifária permanece verde desde dezembro de 2024.
“Com o período chuvoso, os níveis dos reservatórios melhoraram, assim como as condições de geração das usinas hidrelétricas. Dessa forma, o acionamento de usinas termelétricas, que possuem energia mais cara, torna-se menos necessário”, explica a Aneel.
Bandeiras tarifárias
Criado em 2015 pela Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias reflete os custos variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em níveis, as bandeiras indicam quanto está custando para o Sistema Interligado Nacional gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias.
Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, não há nenhum acréscimo. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acréscimos a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.
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Acre
Confusão entre mulheres marca festa de Carnaval em Brasiléia; veja vídeo
A festa de Carnaval no município de Brasiléia, no interior do Acre, foi marcada por uma confusão envolvendo mulheres durante a programação festiva na região do Alto Acre.
Em vídeo divulgado pela página Alfinetei nas redes sociais, é possível ver o momento em que as mulheres iniciam uma briga, com troca de puxões de cabelo e agressões.
A confusão precisou ser contida por seguranças do evento e por outros foliões que intervieram para separar as envolvidas.
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Acre
Ajuste no vale gás deve ser enviado ao Congresso após carnaval, e entra no radar do TCU
Foi em agosto de 2024 que o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, anunciou que o governo federal iria ampliar o programa de auxílio na compra de botijões de gás para mais de 20 milhões de famílias até o final de 2025
A equipe econômica deve enviar ao Congresso após o carnaval o redesenho do projeto de lei que cria um novo formato para custear o programa Auxílio-Gás dentro das regras do arcabouço fiscal, segundo apurou o Broadcast. O tema já entrou no radar da equipe técnica do Tribunal de Contas da União (TCU), sobretudo depois das discussões envolvendo o programa educacional Pé-de-Meia.
O grande desafio do governo é, além de prever os recursos do Auxílio Gás dentro do Orçamento, cumprir a promessa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de entregar “gás de graça” para 22 milhões de famílias, como repetido por ele este ano durante evento no Amapá este ano.
Se continuar sem previsão no Orçamento de 2025, a expansão do auxílio-gás é um problema que será avaliado diretamente pelo Tribunal de Contas da União (TCU), de acordo com fontes técnicas ouvidas pelo Broadcast. Independentemente do mérito do programa, o valor correspondente precisa estar previsto na peça orçamentária, dizem. A avaliação mais recente da Corte sobre despesas fora do orçamento é o programa Pé-de-Meia, que chegou a ser alvo de medida cautelar com bloqueio de recursos – posteriormente revista.
Foi em agosto de 2024 que o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, anunciou que o governo federal iria ampliar o programa de auxílio na compra de botijões de gás para mais de 20 milhões de famílias até o final de 2025. Em fevereiro deste ano foram 5,42 milhões de famílias atendidas. Para possibilitar um aumento no número de beneficiários, o custo total da política assistencial foi previsto em R$ 13,6 bilhões. O Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2025 foi enviado ao Congresso com R$ 600 milhões para o Auxílio Gás.
O projeto de lei “Gás Para Todos” (nº3.335/24) está em tramitação na Câmara, sob relatoria do deputado federal Hugo Leal (PSD-RJ). O texto prevê desconto mínimo de 50% no valor do botijão de gás e estabelece que empresas de petróleo repassem diretamente à Caixa Econômica Federal valores equivalentes a receitas de comercialização da venda do excedente em óleo do pré-sal. Com isso, há previsão de que os repasses sejam deduzidos das obrigações das empresas com a União, como um encontro de contas. Na prática, essa dedução, se ocorrer, poderia implicar em redução de receita.
O Ministério da Fazenda deve ajustar a proposta com uma nova sistemática. No último dia 13, o ministro da pasta, Fernando Haddad, afirmou que o desenho do Novo Auxílio Gás ainda não estava definido. Questionado sobre o Orçamento previsto para o programa, ele se limitou a dizer que, por enquanto, “é o que está no Orçamento”. No Orçamento de 2024, foram necessários R$ 3,4 bilhões para pagar o benefício a todas as famílias atendidas.
Estadão conteúdo
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