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Governo exige ações dos municípios para reabertura das atividades comerciais no Acre
Gladson Cameli diz que ele não pode ser o único a “pagar a conta” e exige que municípios apresentem soluções
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De acordo com o governador Gladson Cameli (Progressistas) os prefeitos deverão apresentar ações antes do dia 1, prazo previsto para reabertura das atividades comerciais, os prefeitos da regional do alto acre já vem trabalha em relação aos prazo previsto para reabertura dessas atividades na regional – Foto assessoria
SAIMO MARTINS
O governo do Acre anunciou a prorrogação das medidas restritivas ao enfrentamento ao coronavírus no Acre, como o isolamento social, suspensão de aulas e fechamento de comércio.
Além da prorrogação até o dia 31 de maio de medidas já decretadas anteriormente, o governo alterou alguns pontos, entre eles, destaca-se que para a reabertura das atividades empresariais, o governo do estado exigirá dos municípios um plano de ação que garanta a vida das pessoas.
De acordo com o governador Gladson Cameli (Progressistas) os prefeitos deverão apresentar essas ações antes do dia 1, prazo previsto para reabertura dessas atividades.
“A carga não pode ficar apenas para o governo, os prefeitos devem agir também para garantir o funcionamento dessas atividades como equipamentos de segurança para funcionários e clientes. A conta não pode ser somente pra mim”, explicou.
Além dos requisitos, será exigida regulamentação especial, por parte dos municípios, para o funcionamento das escolas, creches, faculdades, centros universitários, igrejas, templos, cinemas, teatros, bares, clubes, academias, banhos/balneários, casas de shows e boates.
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Policial penal reage a roubo e mata criminoso
Um policial impediu uma tentativa de homicídio em sua casa em Guajará-Mirim, ferindo o invasor
Na madrugada desta sexta-feira (28), em Guajará-Mirim, um policial penal impediu uma tentativa de homicídio em sua residência, localizada na Avenida Giacomo Casara, no bairro Liberdade. A invasão ao imóvel resultou em ferimentos graves para a vítima, que foi atacada com uma arma branca. A Central de Operações foi acionada para atender a um caso de lesão corporal grave. Ao chegarem ao local, os agentes encontraram um homem caído no quintal, com múltiplos ferimentos, incluindo cortes profundos no braço esquerdo, cotovelo e costas.
Desorientada, a vítima recebeu atendimento dos bombeiros e foi levada a um hospital. O policial penal, que estava em casa e foi despertado pelos gritos de sua esposa, encontrou a vítima ensanguentada e viu vários indivíduos tentando invadir a residência. Um dos intrusos já estava escalando o muro quando o policial os advertiu verbalmente para que parassem. No entanto, os suspeitos afirmaram que entrariam para “terminar de matar” a vítima. Diante da ameaça iminente, o policial penal efetuou três disparos com sua pistola calibre 9mm, devidamente registrada. Os invasores fugiram imediatamente.
As autoridades realizaram buscas pela região, mas não localizaram os suspeitos. Imagens de câmeras de segurança de um vizinho, que registraram a ação, serão utilizadas na investigação do caso. O Boletim de Ocorrência foi registrado e o episódio está sendo tratado como uma possível legítima defesa do policial e de terceiros. A Polícia Civil segue investigando o caso para identificar os agressores e esclarecer os fatos.
Fonte: EuIdeal
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Motociclista de 21 anos morre decapitado por linha de cerol em BR
Luiz Eduardo Scloneski foi identificado como jovem que morreu decapitado por linha de cerol
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Governo Anuncia Leilão de 68 Blocos de Petróleo na Amazônia Legal
O governo federal confirmou o leilão de 68 blocos para a exploração de petróleo na Amazônia, que inclui 47 em alta-mar na Foz do Amazonas e 21 na bacia do Parecis, no Mato Grosso, próximo à divisa com Rondônia.
Em meio a pressões de órgãos ambientais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu a atividade, criticando a demora na liberação da licença ambiental.
O leilão, que teve seu processo iniciado em fevereiro pela Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), está agendado para ocorrer em 17 de junho.
Os blocos da Foz do Amazonas são remanescentes de um leilão realizado em 2013, sem interessados na época. A proximidade desses lotes com áreas de recifes, reconhecidas pela alta sensibilidade ambiental, complica ainda mais a situação.
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