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Governo do Estado obtém R$ 910 mi para recuperação da BR-364 após reunião com ministro da Presidência
Em reunião virtual realizada com o ministro-chefe da Presidência da República, Rui Costa, uma equipe do governo do Acre obteve confirmação para avançar em obras estruturantes, com recursos do governo federal, conforme tratado na manhã desta segunda-feira, 31.
O governador Gladson Cameli, ao fim do pleito eleitoral, solicitou ao presidente Lula apoio do governo federal para ajudar o Acre na demanda da manutenção da BR-364, rodovia que atravessa o estado.
“A BR-364 é uma prioridade desde meu primeiro mandato como parlamentar e permanece na gestão de governo, o que me levou, inclusive, a tratar do assunto, em novembro, com o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, durante a COP27 [27ª Conferência das Mudanças Climáticas das Nações Unidas], no Egito, e na reunião com Lula já empossado, no fim de janeiro. Tenho fé que traremos as respostas que o nosso povo precisa”, disse o governador.

Ministro garantiu envio de mais de R$ 1 bilhão para obras estruturantes no Acre; R$ 910 milhões são para recuperação da BR-364. Foto: Assessoria
Na reunião, o ministro confirmou envio de R$ 910 milhões para recuperação da rodovia. Ao todo, foi garantido mais de R$ 1,1 bi, pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para a rodovia, a implantação da infovia para os municípios distantes do Acre, a terceira etapa da construção da nova maternidade de Rio Branco, a construção da ponte de Rodrigues Alves e a reforma do Pronto-Socorro de Rio Branco.
“Saímos satisfeitos com a atenção que o ministro Rui Costa tem dado ao Acre. Temos muito a agradecê-lo, principalmente pelos novos investimentos que estão por vir”, afirmou a vice-governadora Mailza.
A equipe tratou ainda de projetos de interesse do governo acreano em unidades habitacionais.
“Nós temos um compromisso de ajudar o Acre. Estamos determinados a fortalecer os investimentos para ajudar a economia acreana a crescer e melhorar a infraestrutura na região”, disse o ministro.

Mailza agradeceu o ministro pelo compromisso com o Acre; ele reforçou que há um esforço do Governo Federal de ajudar o estado. Foto: Assessoria
Participaram também os secretários de Estado de Planejamento, Ricardo Brandão; da Casa Civil; Jonathan Donadoni; da Fazenda, Amarisio de Freitas; de Indústria, Ciência e Tecnologia, Assurbanipal Mesquita; de Obras Públicas, Italo Lopes; de Habitação e Urbanismo, Egleuson Araújo; e o presidente do Departamento de Estradas de Rodagens, Infraestrutura Hidroviária e Aeroportuária do Acre, José Roberto Murad.
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Polícia Civil prende dois suspeitos pela morte do jornalista Moisés Alencastro em Rio Branco

Primeiro a ser detido foi Antônio de Souza Morais, de 22 anos, estava escondido em uma área de mata na região do Eldorado, nas proximidades do bairro Quixadá.
Crime ocorrido no fim de semana teve repercussão estadual; polícia aponta motivação passional e segue investigando a dinâmica do assassinato
A Polícia Civil do Acre prendeu os dois principais suspeitos envolvidos no assassinato do ativista cultural e jornalista Moisés Alencastro, encontrado morto em seu apartamento na noite da última segunda-feira (22), em Rio Branco. O crime ocorreu no domingo (21), mas só foi descoberto após uma amiga registrar boletim de ocorrência informando o desaparecimento da vítima.

Moisés Alencastro foi encontrado morto na segunda-feira (22) no apartamento onde morava — Foto: Arquivo pessoal
Diante da ausência de contato, amigos foram até o imóvel, arrombaram a porta e encontraram Moisés deitado sobre a cama, já sem vida. A cena apresentava sinais claros de violência, levantando de imediato a suspeita de homicídio.
Durante as diligências iniciais, a Polícia Civil localizou o veículo da vítima abandonado no bairro São Francisco, na parte alta da capital, o que reforçou as investigações e auxiliou na identificação dos envolvidos.
No início da semana, a polícia deteve o primeiro suspeito, na casa de quem foram encontrados objetos pessoais pertencentes à vítima. O nome não foi divulgado para não comprometer o andamento do inquérito.
Na madrugada desta quinta-feira (25), Antônio de Souza Morais, de 22 anos, se entregou à polícia após ter a prisão decretada. Ele estava escondido em uma área de mata entre os bairros Eldorado e Quixadá, conforme denúncias recebidas pelos investigadores. Antônio teria confessado a autoria do crime, mas os detalhes ainda não foram tornados públicos.

Ainda nesta quinta-feira, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu o segundo suspeito, Nataniel Oliveira de Lima, em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado.
Ainda nesta quinta-feira, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu o segundo suspeito, Nataniel Oliveira de Lima, em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado. A prisão foi realizada após análise da perícia, que apontava a participação de mais de uma pessoa na dinâmica do crime.
Segundo a Polícia Civil, a principal linha de investigação indica que o homicídio pode ter sido motivado por razões passionais. As investigações seguem em andamento para esclarecer completamente as circunstâncias do assassinato e a participação individual de cada suspeito.
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Suspeito de homicídio de jornalista Moisés Alencastro se entrega à Polícia Civil após se esconder em área de mata em Rio Branco
Investigado foi localizado na região do Eldorado e conduzido à Delegacia de Homicídios para interrogatório e audiência de custódia
Antônio de Souza Morais, de 22 anos, principal suspeito de um homicídio ocorrido recentemente em Rio Branco, se entregou à Polícia Civil na madrugada desta quinta-feira, após intensas buscas realizadas pela equipe da Delegacia de Homicídios. O investigado estava escondido em uma área de mata na região do Eldorado, nas proximidades do bairro Quixadá.
Segundo o delegado responsável pelo caso, as diligências começaram ainda na quarta-feira, logo após a expedição do mandado de prisão, e seguiram de forma ininterrupta ao longo do dia e da noite. Durante os trabalhos, a polícia recebeu denúncias de que o suspeito estaria refugiado em uma região de mata, o que orientou as equipes até o local.
Durante a madrugada, Antônio procurou pessoas ligadas à sua família, o que permitiu à polícia chegar à localização exata. Com a aproximação dos agentes, ele decidiu se entregar sem oferecer resistência.
“Diante dessas informações, nós fomos até o local e ele acabou se entregando à equipe da Delegacia de Homicídios. Em seguida, foi conduzido até a nossa sede, onde passou por interrogatório e por todos os procedimentos legais, sendo encaminhado conforme prevê a lei, inclusive para a audiência de custódia”, explicou o delegado.
Questionado sobre a motivação do crime, o delegado informou que o suspeito relatou a dinâmica dos fatos durante o interrogatório, mas que, por estratégia investigativa, os detalhes ainda não serão divulgados. A Polícia Civil também apura a participação de outras pessoas no crime.
De acordo com a autoridade policial, a perícia realizada no local já indicava a possível presença de um segundo envolvido. “No cenário do crime, é possível perceber a dinâmica de uma terceira pessoa. Agora estamos trabalhando na identificação desse outro suspeito para dar continuidade às buscas e efetuar a prisão do coautor”, afirmou.
O caso segue sob investigação da Delegacia de Homicídios da Polícia Civil do Acre.
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Corpo com mãos amarradas é encontrado boiando no Igarapé São Francisco, em Rio Branco
Vítima apresentava perfuração no peito e sinais de agressão; Polícia Civil investiga homicídio
O corpo encontrado boiando na manhã desta quinta-feira (25) no Igarapé São Francisco, no bairro Conquista, em Rio Branco, foi identificado como sendo de Weligton Carlos Martins Werklaenhg, de 48 anos.
De acordo com informações repassadas por familiares, Weligton estava desaparecido desde a semana passada, quando foi visto pela última vez.
A perícia inicial realizada no local constatou que a vítima foi atingida por um golpe de faca na região do peito e apresentava indícios de agressões físicas anteriores à morte.
Ainda segundo a família, Weligton morava nas proximidades do Conjunto Manoel Julião.
O caso está sendo investigado pela Polícia Civil, por meio da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que apura a motivação e a autoria do crime.














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