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Governo do Estado avança na elaboração de novo PCCR dos servidores da Saúde

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A valorização dos servidores públicos estaduais tem sido tratada com prioridade na administração de Gladson Cameli. Nesta segunda-feira, 25, membros do governo do Acre e representantes de sindicatos iniciaram os debates sobre a reformulação do Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações (PCCR) dos trabalhadores da Saúde.

Neste primeiro encontro, ficou estabelecida a criação de uma comissão especial de acompanhamento das ações referentes à atualização do PCCR, bem como a escolha de seus integrantes. Como demonstração de compromisso e transparência, todos os atos decididos conjuntamente nas próximas reuniões serão normatizados por meio de decretos, que serão publicados no Diário Oficial do Estado (DOE).

Governo do Estado está empenhado na reformulação do Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações (PCCR) dos servidores da Saúde Foto: Cedida

Reivindicação antiga da categoria, o governo acreano está empenhado na concretização deste importante avanço para os funcionários da Saúde. O plano tem como objetivo estabelecer questões relacionadas a correção de salários, promoções e jornada de trabalho, entre outros assuntos de interesse do servidor público.

“A intenção do governador Gladson Cameli é resolver esses erros históricos que vêm se acumulando ao longo dos anos. Vamos fazer um trabalho sério e esperamos atender tudo aquilo que for possível para valorizarmos nossos servidores”, declarou o secretário da Casa Civil, Flávio Silva.

O secretário de Estado de Saúde, Alysson Bestene, destacou a bravura e fez questão de agradecer a todos os profissionais que estão na linha de frente no combate à pandemia do coronavírus. De acordo com Bestene, todo o esforço será feito para que os servidores sejam valorizados.

Membros do governo e representantes de sindicatos iniciaram os debates do novo PCCR dos trabalhadores em Saúde Foto: Cedida

“O nosso desejo, juntamente com o do governador Gladson Cameli, é que os nossos servidores sejam muito bem remunerados e tenham as melhores condições de trabalho. Porém, temos que agir dentro da legalidade e sempre atentos ao limite prudencial do Estado. Por isso, estamos montando uma comissão para que possamos elaborar o melhor PCCR possível dentro da nossa realidade”, explicou o gestor.

Jean Lunier, vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Acre (Sintesac), destacou a dedicação do governo do Estado na atualização do Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações e afirmou estar confiante no reconhecimento dos servidores.

“É muito bom negociar com essa organização. Na verdade, não queremos nem aumento, mas corrigir os nossos salários, que estão defasados há 20 anos. Eu creio que vamos avançar e, como sindicato, estaremos empenhados para que o trabalhador em saúde seja o principal beneficiado”, frisou.

Segundo o presidente do Sindicato dos Condutores de Ambulância do Acre, José Augusto Ayache, o momento é histórico para os servidores da Saúde. Mesmo diante da atual situação econômica e fiscal do Estado, ele acredita que será possível encontrar soluções que beneficiem a categoria.

“Nos 12 anos que trabalho na Saúde, este é o processo mais importante que estou vivenciando. Precisamos trabalhar todos juntos para que possamos achar uma saída viável para os nossos pleitos”, argumentou.

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Nova frente fria chega ao AC nesta semana e temperatura atingirá 18ºC, diz Friale

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Pesquisador Davi Friale – Foto: Alexandre Lima/Arquivo

O pesquisador Davi Friale divulgou em seu site O Tempo Aqui, nesta segunda-feira (10), uma nova previsão de diminuição das temperaturas na próxima semana.

Além disso, o “mago” destacou que até o próximo domingo (16) haverá calor abafado, chuvas, possibilidade de temporais e tempo seco e ventilado.

Na quarta-feira (12), mais uma frente fria chegará ao Acre, a partir do fim da tarde, mas será na quinta-feira que os ventos serão mais intensos, devido à penetração de mais uma onda de frio polar, declinando levemente a temperatura.

“Desta vez, a massa de ar frio não será intensa no Acre. As temperaturas, ao amanhecer, de quinta-feira e de sexta-feira, deverão oscilar entre 18 e 20ºC, em Rio Branco, Brasileia e demais municípios do leste e do sul do estado”, comentou.

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IBGE: mais de 12% dos acreanos já sofreram violência psicológica, física ou sexual

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A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população

IBGE

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (10) os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019.

O Acre figurou em muitos cenários. Um deles foi o de violência psicológica, física ou sexual. Pelo menos 12,4% da população já foi alvo de uma das agressões.

Os dados apontam ainda que 72 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram os tipos de violência destacados, nos 12 meses anteriores à entrevista.

“O percentual de mulheres que sofreram alguma violência foi de 14,0% e o de homens foi de 10,8%. Considerando a faixa etária, a prevalência de casos de violência é mais acentuada nas populações mais jovens: de 18 a 29 anos (16,5,0%); de 30 a 39 anos (8,9%); de 40 a 59 anos (13,5%) e 60 anos ou mais (6,9%). As pessoas pretas (20,2%) e pardas (10,9%) sofreram mais com a violência do que as pessoas brancas (14,6%), diz o órgão.

Outro resultado preocupante tem a ver com o afastamento das atividades laborais e habituais em decorrência da violência sofrida. 9 mil pessoas foram afetadas – o que representa 12,9% das vítimas de violência, seja psicológica, física ou sexual. As mulheres foram mais atingidas do que os homens, com 18,3% e 5,4%, respectivamente.

Violência psicológica

A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população.

O percentual de mulheres vitimadas foi maior do que o dos homens, 12,9% contra 10,1%, respectivamente. A população mais jovem (18 a 29 anos) sofreu mais violência psicológica do que a população com idade mais elevada (60 anos ou mais), 15,4% contra 6,9%. Mais pessoas pretas (18,0%) e pardas (10,2%) sofreram com este tipo de violência do que pessoas brancas (13,4%).

“Considerando o rendimento domiciliar per capita, o grupo com menor rendimento apresentou um percentual maior de vítimas: 15,2% das pessoas sem rendimento até 1/4 do salário mínimo, em comparação a 10,5% das pessoas com mais de 5 salários mínimos”, destaca a pesquisa.

Violência física

A PNS estimou que 17 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram violência física nos 12 meses anteriores à entrevista, o que representa 2,8% da população. O percentual de vítimas do sexo feminino foi de 3,4%, enquanto o dos homens, 2,2%.

Violência sexual

Para as pessoas que responderam que não sofreram agressão sexual nos últimos 12 meses, foi perguntado se ela sofreu essa violência alguma vez na vida. Considerando essas duas perguntas, estima-se que 25 mil pessoas de 18 anos ou mais de idade foram vítimas de violência sexual, independentemente do período de referência, o que corresponde a 4,3% desta população, 2,6% dos homens e 5,9% das mulheres.

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Internações por covid na UTI e enfermarias estão em queda no Acre, diz subsecretária de Saúde

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Ala Covid-19 no Acre – Foto: Odair Leal/Secom/arquivo

A subsecretária de Saúde do Acre, Paula Mariano, disse em entrevista que o número de internações por covid-19 vem diminuindo consideravelmente nos últimos dias.

A notícia tem a ver com a ocupação de leitos comuns e da Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

“Temos percebido uma diminuição satisfatória nos últimos 15 dias no Pronto-Socorro e no Into, além de uma queda no número de internações também em Cruzeiro do Sul, no Hospital de Campanha”, disse Paula.

Na última quarta-feira (5) o Into registrou 11 leitos disponíveis de UTI, e o PS desocupou outras 7 vagas. Em Cruzeiro do Sul, 6 leitos estavam disponíveis.

No maior hospital de referência do Acre, apenas 49 leitos de enfermaria, dos 160 disponíveis, estavam ocupados na data.

De acordo com o consórcio de veículos de imprensa do Brasil, o Acre está em queda no número de novas mortes pela doença.

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