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Governo capacita brigadistas comunitários voluntários em unidades de conservação

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A segunda formação de brigadistas comunitários voluntários ocorreu no último final de semana na Área de Proteção Ambiental (APA) Lago do Amapá. O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), está realizando as capacitações para que os próprios comunitários possam atuar em ocorrências de queimadas. As atividades serão realizadas nas nove unidades de conservação (UCs) do Estado.

A segunda formação de brigadistas comunitários voluntários ocorreu no último final de semana na APA Lago do Amapá Foto: cedida

O trabalho coordenado pela Sema é realizado em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar (CBMAC) e o Batalhão de Policiamento Ambiental (BPA) da Polícia Militar (PMAC). Os equipamentos foram doados pelo WWF-Brasil. A primeira formação foi realizada nos dias 6 e 7 de agosto na Área de Proteção Ambiental (APA) Igarapé São Francisco, no Centro Huwa Karu Yuixibu, localizado no ramal História Encantada, próximo à estrada Transacreana.

O secretário de Estado de Meio Ambiente, Israel Milani, disse que essa é uma das iniciativas adotadas pelo governo no combate às queimadas urbanas e incêndios florestais. “Com a parceria do WWF-Brasil estamos realizando essas capacitações, uma ação que vai além da educação ambiental, uma resposta que chega diretamente aos comunitários”.

Com as capacitações, os próprios comunitários poderão atuar em ocorrências de queimadas Foto: cedida

As capacitações estão sendo organizadas pela Sema, por meio das divisões de Educação Ambiental e Áreas Naturais Protegidas nas nove UCs estaduais, sendo 8 de uso sustentável e uma proteção integral.

A presidente da Associação dos Moradores e Produtores Rurais da Estrada do Amapá (Emprea), Teresinha Santana da Silva, destacou a atuação da gestão da Sema em busca de melhorias para a comunidade. “A gente sempre esteve ao lado da Sema, lutando para que os projetos avancem. Essa capacitação será muito importante para que esse grupo possa combater as primeiras queimadas”.

Mirna Caniso, gestora da APA Lago do Amapá, disse que “com os equipamentos, os jovens brigadistas poderão atuar com mais rapidez e efetividade, fortalecendo assim a prevenção e combate aos incêndios na unidade. A perspectiva é futuramente ampliar esse projeto e aumentar o número de brigadas por ramal”.

Em cada comunidade serão capacitados cinco brigadistas, com atividades teóricas e práticas ministradas por técnicos da Sema e bombeiros militares do Acre Foto: cedida

Em cada comunidade serão capacitados cinco brigadistas, com atividades teóricas e práticas ministradas por técnicos da Sema e bombeiros militares do Acre. Nas aulas teóricas serão realizadas atividades interativas que abordarão as temáticas da biodiversidade, ciclos biogeoquímicos e conservação do solo e da água. Nas atividades teóricas serão utilizadas as ferramentas didáticas da mochila do educador ambiental.

Após o conteúdo teórico foi realizada, pelos bombeiros militares, a dinâmica de Proteção da Terra, mostrando na prática aos participantes a ação direta do fogo no solo e suas consequências.

As atividades práticas estão sendo conduzidas pelos bombeiros militares, que dão as instruções necessárias aos participantes em relação ao uso correto dos equipamentos que formam o kit de brigadistas.

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Operação combate garimpo ilegal e trabalho análogo à escravidão no AM

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A Polícia Federal, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o Ministério Público do Trabalho (MPT), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis (IBAMA), a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (FUNAI) e a Polícia Militar Ambiental deflagram, entre os dias 10 e 13 últimos, a Operação Xapiri para combater organizações criminosas que atuam no garimpo ilegal, no leito do Rio Madeira, nas proximidades do município de Borba/AM.

A investigação se deu por meio de denúncias de conflitos entre garimpeiros e indígenas, o que levou a indícios de que a população local estaria sendo cooptada por facções para atuar no garimpo ilegal na região.

Durante a operação, foi realizada a identificação de 25 trabalhadores em situação análoga à escravidão, sendo 2 menores de idade. A Auditoria Fiscal do Trabalho e o MPT irão apurar as responsabilidades daqueles que exploram a mão-de-obra nas condições degradantes constatadas.

Houve ainda a desintrusão de áreas atingidas pelos garimpeiros, além da inutilização de instrumentos e maquinários empregados na atividade de garimpagem ilegal. A operação resultou na destruição de 23 dragas e embarcações utilizadas no garimpo ilegal.

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Acusado de levar vítima do Acre para exploração sexual na Europa é preso

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A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira, 14, a Operação Insídia, com o objetivo de combater o tráfico de pessoas para exploração sexual, com foco em vítimas enviadas para a Europa. A ação ocorreu em Rio Branco, onde foram cumpridos um mandado de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva, emitidos pela 2ª Vara Federal da Seção Judiciária do Acre.

Durante a operação, foram apreendidos celulares e outros materiais considerados relevantes para as investigações. O caso teve início após uma denúncia feita por uma vítima na Superintendência Regional da PF em Mato Grosso.

A vítima relatou que foi levada para a Europa com a promessa de melhores condições de vida, mas acabou sendo explorada sexualmente.

Com informações da ASCOM PFAC

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Com mergulhador e trator, equipes tentam recuperar motores da ETA I no Rio Acre

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Foto: Whidy Melo/ac24horas

Equipes do Serviço de Água e Esgoto de Rio Branco – SAERB e do Corpo de Bombeiros trabalham desde a quinta-feira (14) à noite no bairro da Base, em Rio Branco, para recuperar dois motores de bombas de captação de água da Estação de Tratamento de Água (ETA) número I, que soltaram-se das bombas durante a recuperação do flutuante onde estavam.

Um mergulhador do Corpo de Bombeiros amarrou canos de aço nas peças e um trator do tipo PC tenta puxá-las até a beira da água, para que sejam levadas a um local onde serão reparadas. Antônio Lima, diretor do SAERB, disse ao ac24horas que após manutenção, os motores serão colocados como reserva. “É uma peça fácil de ser reparada, basicamente lavamos e deixamos secar. Como estas peças, além das que estão em funcionamento, temos outras 10 que usamos para reserva”, explicou.

Ainda segundo Lima, a plataforma com duas bombas foi levada da região da Sobral flutuando, guiada por um barco, na quinta-feira (13), depois de tombar. Como o flutuante estava emborcado, as bombas ficaram expostas ao chão de terra no momento em que a estrutura foi arrastada pela margem, o que ocasionou o descolamento dos motores do restante das peças da bomba.

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