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Governador Gladson Cameli celebra com o povo do Juruá a chegada de 2024

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Ao lado de seus conterrâneos, governador prestigiou o Réveillon 2024. Foto: Marcos Santos/Secom

Pelo segundo ano consecutivo, foi proporcionada pelo governo do Estado e parceiros uma linda festa para o Vale do Juruá celebrar a chegada do ano novo. O governador Gladson Cameli juntou-se às milhares de pessoas que lotaram as dependências do estádio Arena do Juruá, em Cruzeiro do Sul, neste domingo, 31, para dar boas-vindas ao ano de 2024 durante o Réveillon da Família.

Gladson saudou seus conterrâneos, protagonizou momentos de interação e, demonstrando alegria e satisfação, realizou a contagem regressiva para a chegada de 2024. Ao lado de familiares, amigos, do secretário de Estado, Jonathan Donadoni, e de figuras de sua base governista, o chefe do Poder Executivo aproveitou a oportunidade para deixar uma mensagem de fé e esperança a todos.

“Meu povo, que essa nova jornada seja encarada com fé, união e com a certeza de que esse será o melhor ano das nossas vidas. Que cada um de vocês tenham orgulho de si, e que possamos unir forças para construir um Acre cada vez melhor. Nesse verdadeiro encontro das famílias, não somente do Juruá, mas de todo o estado, que todos possam sair daqui com as energias renovadas e com a esperança de viver num mundo de igualdades e mais próspero”, proferiu o governante acreano.

O espetáculo de boas-vindas ao novo ano contou com apresentações de artistas da região, queima silenciosa de fogos de artifício e teve como principal atração da noite o show da dupla sertaneja Diego e Victor Hugo. O público, que ultrapassou a marca de 40 mil presentes, agradeceu à organização pelos benefícios trazidos por meio do evento.

Cruzeirense levou a família para prestigiar o evento. Foto: Marcos Santos/Secom

“Eu me sinto lisonjeada em receber na minha terra natal um evento de grande porte e numa data marcante, em que buscamos renovar a fé e esperança em dias melhores”, disse Naiarane Ferreira da Cruz, que circulava pelo local acompanhada de dois filhos.

Além de diversão, o momento gerou oportunidades ao empreendedorismo local. Ao todo, foram cerca de 50 vagas destinadas para comerciantes de comidas e bebidas, que faturaram uma renda para reforçar o orçamento familiar.

O jovem Gustavo aproveitou a festa para faturar uma renda a mais. Foto: Marcos Santos/Secom

Gustavo Oliveira Silva, 19 anos, investiu na comercialização de água mineral. A expectativa dele é de angariar um bom lucro durante a festa. “O que eu ganhar aqui usarei para comprar um instrumento musical, que me possibilitará estudar e realizar alguns sonhos. Que venham mais momentos como esse”, pontuou.

O maior Réveillon da história do Juruá é fruto da união de esforços

O Réveillon da Família 2024, apontado como o maior da história do Juruá, é fruto de políticas conjuntas, ou seja, da união de esforços que nos últimos cinco anos trouxe avanços e importantes melhorias à vida dos quase 250 mil habitantes da segunda maior e mais populosa região acreana.

Unidade segue trazendo benefícios à região. Foto: Marcos Santos/Secom

Neste ano, o evento realizado pela Associação Comercial e Empresarial de Cruzeiro do Sul (Acecs) teve como grandes parceiros o governo do Estado e a prefeitura local. “Os trabalhadores do nosso município são os que mais agradecem pelo sucesso do empreendimento, que fortaleceu a economia local, movimentando o comércio de confecções, das bebidas, além da indústria do entretenimento e a rede hoteleira. A Acecs se sente honrada por andar de mãos dadas com o governo do Estado na busca de melhorias para a região”, destacou Luiz Cunha, presidente da Acecs.

Atrações encantam os cruzeirenses

Quase nove horas de shows garantiram ao público entretenimento e muita diversão. A apresentação de Diego e Victor Hugo, que tem um dos estilos musicais mais ouvidos no país, encantou e propiciou momentos que ficarão arquivados na memória afetiva dos cruzeirenses. “Sou fã da dupla, conheço todas as canções deles. O show está maravilhoso. Todas as minhas expectativas foram atendidas”, avaliou Rutiely Silva de Almeida, fã declarada do estilo sertanejo.

O público também prestigiou o talento dos artistas da terra. A abertura de espaço aos trabalhos de músicos da região foi avaliada positivamente pelos presentes, que extravasaram alegria ao som do DJ Cleudo, Baixinho do Forró, Theo Lins, Alcicleia Mendonça e Pedro Martins.

Uma festa pensada nos detalhes

Os organizadores entregaram ao povo um megaevento, que foi planejado levando em conta os detalhes. Em parceria com o Estado, a prefeitura de Cruzeiro do Sul, por meio da Secretaria de Mobilidade de Trânsito, montou um esquema especial de trânsito, que organizou os trajetos que dão acesso à arena de shows, com o objetivo de evitar congestionamentos e garantir conforto e segurança às famílias que prestigiaram o evento.

A ideia, que surgiu com a realização da Expoacre Juruá, possibilitou o uso de corredor exclusivo para veículos de transporte público, que fizeram retorno na rotatória em frente ao estádio, com estacionamento reservado para cada categoria. Os demais condutores realizaram retorno na rotatória do posto de fiscalização da Polícia Militar, que fica próximo ao Igarapé Preto.

Fácil acesso à arena e policiamento reforçado garantiram ao público uma passagem de ano sem transtornos. Foto: Marcos Santos/Secom

Além disso, foi feita identificação, por meio do uso de QR Code, dos veículos que utilizaram o corredor exclusivo para transporte de passageiros. A inovação possibilitou a identificação ágil e segura dos veículos, contribuindo para a organização e fluidez do tráfego no entorno da festa.

O uso do grande contingente de policiais, que estrategicamente atuaram em pontos distintos da arena, foi outra medida crucial que fez toda a diferença para garantir a passagem de ano segura e com paz aos cruzeirenses e turistas. Além disso, equipes fizeram rondas pelo município a fim de inibir práticas criminosas.

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Relatório internacional alerta: região MAP (Acre, Madre de Dios e Pando) aqueceu 1,8°C em 34 anos com graves impactos climáticos

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Estudo trinacional revela seca extrema no Acre, poluição do ar 7 vezes acima do seguro e previsão de crises ainda piores; desmatamento e emissões são apontados como causas principais

Rio Acre em Assis Brasil está praticamente seco. Foto: Arquivo/Defesa Civil de Assis Brasil

Um alerta divulgado por especialistas do Peru, Brasil e Bolívia chama a atenção para os efeitos das mudanças climáticas na região MAP, composta por Madre de Dios (Peru), Acre (Brasil) e Pando (Bolívia). O documento destaca o aumento de 1,8 °C na temperatura média anual da região nos últimos 34 anos e os impactos associados, como prolongamento da seca, aumento de queimadas e risco para a saúde da população.

Segundo o levantamento, entre outubro de 2024 e março de 2025, o estado do Acre foi um dos mais afetados pela seca na Amazônia, com vários municípios enfrentando entre três e quatro meses de seca severa, extrema ou excepcional. Em março de 2025, todos os municípios acreanos estavam sob condição de seca fraca, segundo o Índice Integrado de Secas (IIS) do Cemaden.

O relatório também aponta que a média de partículas finas (PM2.5) no ar, registradas em cidades da região MAP durante setembro de 2024, ultrapassou os 100 µg/m³. O valor é muito superior ao limite diário recomendado pela Organização Mundial da Saúde (15 µg/m³). A exposição prolongada a esse tipo de poluição pode reduzir a expectativa de vida da população local.

Entre as causas apontadas para o agravamento do clima estão o desmatamento, a emissão de gases de efeito estufa e as mudanças nos padrões de chuva. Além disso, o relatório prevê que os próximos anos poderão registrar secas ainda mais severas se não forem adotadas medidas eficazes de mitigação.

O estudo documenta:

• Aquecimento acelerado: +1,8°C na temperatura média desde 1990
• Seca histórica: Acre teve municípios com até 4 meses de seca extrema em 2024/2025
• Ar tóxico: Partículas finas (PM2.5) atingiram 100 µg/m³ – 7 vezes acima do limite da OMS

Situação no Acre (dados de março/2025):

Todos os 22 municípios em seca (mesmo que “fraca”)
Período crítico entre outubro/2024 e março/2025
Previsão de secas mais intensas nos próximos anos

Riscos à população:
  • Redução da expectativa de vida pela poluição

  • Aumento de doenças respiratórias e cardiovasculares

  • Escassez hídrica e perdas agrícolas

“Estamos vendo a crise climática se materializar na Amazônia. O Acre foi um dos epicentros desse desequilíbrio em 2024”, alerta o pesquisador brasileiro envolvido no estudo.

Causas e soluções:

O documento aponta como principais responsáveis:

  • Desmatamento acelerado
  • Emissões de gases do efeito estufa
  • Mudanças nos ciclos de chuva

E recomenda ações urgentes de:

Controle do desmatamento
Políticas de adaptação climática
Sistemas de alerta precoces

O documento destaca a importância estratégica de áreas protegidas e terras indígenas da fronteira, como o Parque Nacional Alto Purus (Peru), a Reserva Extrativista Alto Juruá e a Reserva Chico Mendes (Acre), além da Reserva Manuripi (Pando). Essas áreas desempenham papel fundamental na regulação hídrica e na conservação dos ecossistemas.

Como medidas urgentes, os pesquisadores recomendam a atualização de planos de contingência, investimentos em educação climática, fortalecimento de redes de monitoramento ambiental e políticas integradas entre os países da região. O alerta foi assinado por representantes de universidades, centros de pesquisa, órgãos ambientais e organizações civis dos três países.

Com projeções de agravamento nas próximas décadas, o relatório serve como alerta para governos e população sobre os limites da resistência da floresta – e das comunidades que dependem dela.

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Deputado Tadeu Hassem e DNIT reforçam compromisso com obras na BR-317 durante caravana em Cruzeiro do Sul

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Tadeu Hassem e superintendente do DNIT destacam avanços na Rodovia do Pacífico, via estratégica para integração regional; novas etapas de obras devem começar após conclusão de projeto executivo

Hassem elogiou as intervenções já realizadas na BR-317 e agradeceu ao DNIT pela atuação eficaz no trecho que interliga importantes municípios acreanos. Foto: cedida 

O deputado estadual Tadeu Hassem e o superintendente regional do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Ricardo Araújo, percorreram trechos da BR-317 nesta semana para acompanhar o andamento das obras de recuperação da rodovia, considerada vital para o desenvolvimento do Alto Acre.

Durante a caravana, Hassem destacou os avanços já conquistados e reforçou a importância da via para a região:

“Quero registrar meu reconhecimento ao superintendente Ricardo Araújo e a toda a equipe do DNIT pelas obras que vêm transformando a BR-317. Isso representa mais segurança, mobilidade e dignidade para quem vive e trabalha nesta região”, afirmou o parlamentar.

Próximos passos:
  • Projeto executivo em fase final pela prefeitura

  • Foco em drenagem e melhoria do trecho entre Brasiléia e Assis Brasil

  • Obras devem avançar após aprovação do documento

Ricardo Araújo, do DNIT, ressaltou o caráter estratégico da rodovia: “Estamos tratando a recuperação e modernização da BR-317 com total responsabilidade. Assim que o projeto for concluído, daremos início às novas etapas”.

Por que a BR-317 é importante?
  • Conhecida como Rodovia do Pacífico

  • Liga o Acre ao sul do Peru, facilitando o comércio internacional

  • Fundamental para a integração regional na tríplice fronteira (Brasil-Peru-Bolívia)

A rodovia é um eixo crucial para o escoamento de produção e o transporte de passageiros, especialmente em municípios como Brasiléia e Assis Brasil, que dependem da via para acesso a serviços e mercados.

A expectativa é que, com a conclusão das obras, a BR-317 se torne um corredor logístico ainda mais eficiente, impulsionando a economia e a qualidade de vida no extremo oeste brasileiro.

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Morre Otávio Nogueira, líder sindical e referência da luta pela floresta ao lado de Wilson Pinheiro

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Aos 87 anos, Brasiléia perde um de seus maiores defensores dos seringueiros; fundador de sindicato e comunidade rural, ele foi peça-chave na resistência contra o desmatamento nos anos 1980

Um dos Fundadores do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Brasiléia e idealizador da Comunidade Santa Helena. Otávio dedicou seis décadas à luta pela reforma agrária, meio ambiente e populações tradicionais. Foto; cedida

Faleceu na noite desta sexta-feira (6) o líder sindical e comunitário Otávio Nogueira, aos 87 anos, em Brasiléia, no interior do Acre. Nascido no Nordeste, ele chegou ao estado em 1955 e se tornou uma das vozes mais importantes na defesa da floresta e dos direitos dos trabalhadores rurais.

Fundador do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Brasiléia e idealizador da Comunidade Santa Helena (km 60 da zona rural), Otávio dedicou seis décadas à luta pela reforma agrária, meio ambiente e populações tradicionais. Nos anos 1980, destacou-se nos históricos “empates” – estratégia de resistência pacífica dos seringueiros -, ao lado de Wilson Pinheiro e Chico Mendes, contra o desmatamento e a grilagem de terras.

Conquistas e legado

Sob sua liderança, a Comunidade Santa Helena se transformou em modelo de organização rural:

  • Pioneiro na organização sindical rural no Acre

  • Parceiro de Wilson Pinheiro e Chico Mendes na resistência contra a grilagem de terras e a exploração dos seringueiros

  • Referência para gerações de trabalhadores e ativistas

  • Estrutura com escola e posto de saúde

  • Ramal de acesso construído

  • Forte articulação com a Igreja Católica

“Otávio foi essencial para manter famílias na floresta, garantindo seus modos de vida”, afirma o ativista rural Raimundo Mendes, que trabalhou com ele por 20 anos.

A morte de Otávio Nogueira encerra um capítulo importante da história do movimento social na Amazônia, mas seu legado permanece vivo na luta pelos direitos dos povos da floresta. Foto: cedida 

O corpo está sendo velado na Casa Mortuária Municipal, neste sábado (7), com homenagens do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Brasiléia que ajudou a fundar. Deixa sete filhos, trinta netos e vinte bisnetos – muitos seguindo seu caminho na defesa da Amazônia.

Nogueira foi fundador do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Brasiléia e um dos idealizadores da Comunidade Santa Helena, no km 60 da zona rural. Ao lado de ícones como Wilson Pinheiro e Chico Mendes

A morte de Otávio Nogueira encerra um capítulo importante da história do movimento social na Amazônia acreana, mas seu legado permanece vivo na luta pelos direitos dos povos da floresta.

“Otávio foi essencial para manter famílias na floresta, garantindo seus modos de vida”, afirma o ativista rural Raimundo Mendes, que trabalhou com ele por 20 anos.

Nascido no Nordeste e radicado no Acre desde 1955, ele foi uma das figuras mais atuantes na defesa dos seringueiros, tendo inclusive disputado as eleições municipais como candidato a vereador na década de 1980, em meio ao auge de sua atuação sindical.

Otávio levou sua luta para o campo político, candidatando-se a vereador quando o movimento sindical buscava maior representação institucional. Foto: cedida 

Otávio levou sua luta para o campo político, candidatando-se a vereador quando o movimento sindical buscava maior representação institucional. “Sua candidatura representava a voz dos trabalhadores rurais tentando ocupar espaços de poder”, explica o historiador acreano Marcos Vinicius.

O líder sindical e comunitário Otávio Nogueira, figura marcante ao lado de Wilson Pinheiro

Otávio dedicou seis décadas à luta pela reforma agrária, meio ambiente e populações tradicionais. Nos anos 1980, destacou-se nos históricos “empates” – estratégia de resistência pacífica dos seringueiros -, ao lado de Wilson Pinheiro e Chico Mendes

Pouco se sabe sobre a vida do líder seringueiro Wilson Pinheiro como também de Otávio Nogueira e demais companheiros, mas a história de luta inspirou toda uma geração. O amigo por seis décadas à luta pela reforma agrária, meio ambiente e populações tradicionais de Otávio, o companheiro Wilson Pinheiro, foi assassinado em 1980 e é essa história que vamos resgatar a qual Otávio nunca esqueceu e sempre contava.

Wilson Pinheiro foi reconhecido nacionalmente por sua atividade sindical, conseguiu reunir os trabalhadores da floresta através do ideal de que o homem pode conviver pacificamente com a natureza. Se tornou presidente do Sindicato de Trabalhadores Rurais de Brasileia e da Comissão Municipal do recém criado Partido dos Trabalhadores.

Em 1979, liderou o ‘‘Mutirão contra a Jagunçada’’, movimento que reuniu centenas de trabalhadores marcharam contra jagunços armados que ameaçavam os posseiros da região amazônica. Os trabalhadores unidos tomaram mais de 20 rifles automáticos dos jagunços e entregaram ao Exército em Rio Branco.

No mesmo ano, Wilson liderou uma comissão de trabalhadores rurais e índios do Acre na busca pelo fim do conflito entre a etnia Apurinã e os assesntados pelo INCRA em território indígena. Assim foi gerado o embrião que, mais tarde, se transformou na ‘‘Aliança dos Povos da Floresta’’.

Um ano após as empreitadas, os fazendeiros da região se uniram para dar cabo ao movimento de resistência dos seringueiros. “No dia 21 de julho de 1980, por volta de 20h30, o presidente do Sindicato de Trabalhadores Rurais de Brasileia e presidente da Comissão Municipal do PT nessa cidade, Wilson de Souza Pinheiro, foi assassinado pelas costas, quando se encontrava reunido com outros trabalhadores na sede do sindicato.”, relato da Revista Perseu: Trabalhadores – Os anos 1980.

Companheiros de lutas do líder sindical e comunitário Otávio Nogueira que se foram:
  • Wilson de Souza Pinheiro (1931-1980) – assassinado.
  • João Eduardo (1943-1981) – assassinado.
  • Jesus André Matias (1953-1983) – assassinado.
  • Ivair Higino de Almeida (1962-1988) – assassinado.
  • Francisco Alves Mendes Filho – “Chico Mendes” (1944-1988) – assassinado.
  • Francisco Hélio Pimenta Teófilo (1940-1990).
  • Francisco Augusto Vieira Nunes – “Bacurau” (1939-1996).
  • José Marques de Souza – “Matias” (1937-1997).

Nos anos 1980, destacou-se nos históricos “empates” – estratégia de resistência pacífica dos seringueiros -, ao lado de Wilson Pinheiro e Chico Mendes, contra o desmatamento e a grilagem de terras. Foto: captada 

Em nota, o prefeito de Brasileia, Carlinhos do Pelado e seu vice Amaral do Gelo manifestaram pesar. “Otávio Nogueira foi um ícone da história de Brasileia, companheiro de luta na defesa do meio ambiente ao lado de Wilson Pinheiro e Chico Mendes. Sua memória permanecerá viva entre seus entes queridos e em todos que reconhecem sua imensa contribuição para o município.”

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