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Gonzaga se reúne com empresário e professor da Ufac e pretende trazer indústria de biofertilizantes para o Acre
O presidente da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), deputado Luiz Gonzaga, reuniu-se com o professor Marcelo Siqueira, responsável pelo Campus da Universidade Federal do Acre (Ufac), em Cruzeiro do Sul, e o empresário do ramo de biofertilizantes Adriano Akira, para tratar de parcerias entre o Legislativo acreano, a iniciativa privada e a instituição acadêmica visando a produção de biofertilizantes para auxiliar os produtores rurais do Juruá com correções de solo e melhorias nas produções agrícolas.
Além da produção de biofertilizantes usando produtos como a mandioca, a parceria também poderá gerar novas tecnologias para combater pragas e melhorar a fertilização do solo gerando assim uma maior produção para o homem do campo.
Gonzaga, que defende a produção agrícola como ferramenta de desenvolvimento econômico do Acre, mostrou-se otimista com as pesquisas para produção de biofertilizantes e melhorias das lavouras no Juruá. O parlamentar disse que a Aleac trabalha para trazer novas tecnologias para auxiliar os produtores rurais.
“Estamos trabalhando para trazer novas tecnologias para o setor produtivo do estado do Acre para que o produtor rural possa produzir com maior qualidade e custo menor. Por isso convidamos essa empresa para vir ao Acre e junto com a Ufac possam trabalhar a produção do biofertilizantes usando a mandioca e outros produtos para mantermos uma fábrica de biofertilizantes para atender nosso produtores e também exportar para outros estados e países”, disse Gonzaga.
O professor Marcelo Siqueira explicou que o biofertilizante poderá superar desafios na produção agrícola, principalmente ao pequeno e médio produtor.
“O biofertilizante poderá superar os desafios dos produtores acreanos que não têm sistema de irrigação e isso viria trazer uma melhor fertilização do solo e garantir uma melhor produtividade. Além de também oferecer novas tecnologias para combate de pragas, dentre outras demandas. É muito importante essa aproximação da Aleac, através do presidente Gonzaga, com as instituições promotoras de ciência e tecnologia. O deputado tem dado uma demonstração de confiança no desenvolvimento de meios para solucionar o desafios da produção no Acre. A presença do presidente da Aleac no nosso campus nos dá confiança para buscarmos meios para os produtores que tanto precisam de novas tecnologias”, disse.
Por fim, o empresário Adriano Akira, destacou o projeto de expansão agrícola do Acre e afirmou que pretender trazer indústria de biofertilizantes para o estado.
“Saio muito animado dessa reunião com essa visão que o presidente Luiz Gonzaga nos passou sobre o projeto de expansão do Acre. Com certeza queremos participar disso, pois sabemos que temos muito a agregar com nossa empresa de pesquisa e desenvolvimento, e mesmo com a indústria, que agora quero trazer ela pra cá”, disse o empresário.
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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre
Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida
O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.
De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.
As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.
O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.
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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet
O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.
As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.
A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.
Juiz da execução penal é competente
No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.
Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.
“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.
Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.
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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija
Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.
Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.
Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.
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