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Gonzaga e Nicolau visitam Centro do Idoso em Cruzeiro do Sul e ampliam parceria com prefeitura

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A Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) realizou neste sábado (24), em parceria com a Prefeitura de Porto Walter, audiência pública no município para debater com as comunidades indígenas a construção da estrada que liga Porto Walter a Cruzeiro do Sul, que foi paralisada por decisão judicial.

Parte da estrada passa por dentro de área indígena e diante disso os povos indígenas estão sendo consultados, através de indicação do deputado Nicolau Júnior, para tratar sobre benefícios e impactos causados pela construção da rodovia.

O presidente da Aleac, deputado Luiz Gonzaga (PSDB), afirmou durante a audiência que é importante discutir o processo de construção da rodovia com os povos indígenas e que a estrada é um sonho dos moradores de Porto Walter.

“Essa audiência mostra a preocupação e cuidado da Aleac e o governo do Acre com os povos indígenas. Por isso estamos aqui para ouvirmos quem é o mais importante no processo que são nossos indígenas. Não queremos que ninguém seja prejudicado. O que queremos é que o progresso chegue em todo os lugares do nosso Acre. Essa rodovia é um sonho dos moradores de Porto Walter”, disse.

O primeiro-secretário da Aleac, Nicolau Júnior, disse que o Legislativo se une ao governo e à prefeitura para realizar um sonho da população que é a construção da estrada de Porto Walter até Cruzeiro do Sul.

“É papel da Aleac estar presente em todo o estado. Estamos aqui para encontramos uma solução e realizarmos esse sonho antigo da população que é a estrada. Essa rodovia vai trazer benefícios e progresso para Porto Walter, mas também para os povos indígenas”, disse Nicolau.

O prefeito de Porto Walter, César Andrade, agradeceu o empenho do presidente Luiz Gonzaga e demais parlamentares pelo empenho em discutirem um assunto de extrema importância para a região que é a finalização das obras da rodovia.

“Quero agradecer ao Gonzaga, Nicolau e demais deputados por esse empenho e união e acredito que em breve daremos continuidade à abertura dessa estrada que é tão sonhada pelo nosso povo”, disse.

Participaram da audiência, além de Gonzaga e Nicolau, o prefeito de Porto Walter, César Andrade, o vice-prefeito, Guarsônio Melo, deputado federal Zezinho Barbary, deputados estaduais Chico Viga, Tadeu Hassem e Edvaldo Magalhães, representantes do Deracre e outros órgãos do governo.

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Polícia Civil prende suspeito de envolvimento na morte do fazendeiro “João Sucuri”

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Operação Lei da Fronteira foi deflagrada em Plácido de Castro com apoio de forças policiais do Acre e de Rondônia

A Polícia Civil de Rondônia deflagrou, nesta segunda-feira (22), a Operação Lei da Fronteira, que resultou na prisão de um suspeito de envolvimento no assassinato do fazendeiro João Paulino, conhecido como “João Sucuri”. O crime ocorreu em maio de 2025, no distrito de Nova Califórnia, em Rondônia. As informações são do portal Rondoniagora.

A ação foi realizada no município de Plácido de Castro, no Acre, com apoio da Polícia Civil acreana, do Batalhão de Operações Especiais (Bope), da Polícia Militar do Acre (PMAC), do Departamento de Polícia Metropolitana (Depom) e da Delegacia de Polícia de Extrema. Ao todo, mais de 20 policiais participaram da operação, coordenada pela delegada Keity Mota.

Durante o cumprimento dos mandados judiciais, os agentes apreenderam aparelhos celulares, munições e um carregador de pistola calibre .45, materiais que serão submetidos à análise no curso das investigações.

De acordo com a Polícia Civil, o fazendeiro foi morto em uma emboscada dentro de sua própria propriedade. Um vaqueiro que o acompanhava também foi atingido por disparos, mas conseguiu fugir e sobreviveu.

Os mandados foram expedidos pela 1ª Vara do Júri da Comarca de Porto Velho. As investigações seguem em andamento com o objetivo de identificar e responsabilizar todos os envolvidos no homicídio.

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Sancionado porte de arma para policiais legislativos dos estados e do DF

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Foto: Ilustrativa – Reprodução

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou nesta terça-feira (23) a concessão de porte de arma de fogo aos policiais legislativos das Assembleias Legislativas dos Estados e da Câmara Legislativa do Distrito Federal.

O chefe do Executivo vetou trechos do texto que dispensavam a comprovação de capacidade técnica e aptidão psicológica para a concessão do porte de armas de fogo para o grupo.

Na avaliação do Poder Executivo, os vetos foram necessários por representarem uma flexibilização significativa do sistema normativo e a retirada de garantias essenciais para o manuseio seguro de armas de fogo, com risco à política nacional de controle de armas e à segurança pública.

Segundo o presidente, as medidas configurariam, ainda, violação da Constituição, que consagra a segurança como direito social.

O projeto de lei foi aprovado pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania) da Câmara em caráter conclusivo em outubro. O texto altera o estatuto do desarmamento de 2003.

Atualmente, o estatuto já autoriza o porte de arma aos policiais legislativos da Câmara e do Senado. Com as mudanças, essa regra será estendida a todos os policiais legislativos do país.

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Motorista é condenado a mais de cinco anos de prisão por morte de mãe e filho na AC-40

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Justiça aponta embriaguez e excesso de velocidade como causas do acidente ocorrido em fevereiro de 2024

Quase dois anos após o acidente que matou uma mulher e seu filho na rodovia AC-40, a Justiça condenou o motorista Florisvaldo Ribeiro dos Santos pelo crime de homicídio culposo, quando não há intenção de matar. A pena fixada foi de 5 anos e 5 meses de prisão, a ser cumprida em regime semiaberto. A decisão foi proferida pelo juiz Clóvis Augusto Cabral, da 3ª Vara Criminal, que considerou procedente a denúncia apresentada pelo Ministério Público.

Na sentença, divulgada pela reportagem da TV 5, o magistrado destacou que o conjunto de provas é “firme e coerente” ao demonstrar que o réu conduzia o caminhão sob efeito de álcool e em velocidade acima da permitida, fatores que contribuíram diretamente para a perda de controle do veículo e o atropelamento das vítimas. O acidente ocorreu na manhã de 2 de fevereiro de 2024.

As vítimas foram identificadas como Natasha Caroline Souza Gomes, de 25 anos, e o filho Isaac Gomes Cavalcante, de 8 anos, que aguardavam o ônibus às margens da rodovia no momento do impacto. A criança morreu ainda no local. A mãe chegou a ser socorrida por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas não resistiu aos ferimentos.

Laudos periciais apontaram que o caminhão trafegava a 86 km/h, enquanto o limite permitido no trecho é de 60 km/h. O teste do bafômetro realizado após o acidente indicou 0,95 mg de álcool por litro de ar expelido, valor muito superior ao máximo permitido, que é de 0,04 mg.

Durante o interrogatório, o motorista afirmou que seguia em direção ao município de Brasiléia e alegou que tentou mudar de faixa por causa de uma motocicleta à frente. Segundo ele, ao perceber um veículo no sentido contrário, tentou desviar, mas afirmou que o sol teria prejudicado sua visão, impedindo que visse as vítimas na parada de ônibus.

Além da pena de prisão, a sentença determinou a suspensão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) de Florisvaldo Ribeiro por cinco anos. A defesa do caminhoneiro já entrou com recurso, que será analisado pela Câmara Criminal do Tribunal de Justiça.

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