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Gonzaga acompanha serviços na ponte do Caeté e irá até Brasília em busca de solução para problemas na BR-364
O presidente da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), deputado Luiz Gonzaga, acompanhou nesta terça-feira (28) os serviços de recuperação da ponte sobre o Rio Caeté, na BR-364.
Gonzaga, que retornaria de avião para Rio Branco após agenda em Cruzeiro do Sul, resolveu fazer o trajeto por via terrestre para acompanhar os reparos na ponte e saber mais informações dos engenheiros e técnicos sobre prazos de entrega da obra e logística para travessia de veículos e passageiros pelo local.
Foi informado ao parlamentar que a ponte estará liberada nesta terça-feira para travessia de caminhões, ônibus e veículos de passeio, mas a partir de amanhã somente carros de passeio e ônibus poderão transitar pela ponte. Caminhões e carretas farão a travessia por balsas disponibilizadas pelo governo do Acre.
Luiz Gonzaga parabenizou o DNIT pela liberação do tráfego na ponte até a chegada do reforço de uma nova balsa, evitando assim o congestionamento no local. A presidente do Deracre, Sula Ximenes, informou ao parlamentar que a balsa disponibilizada pelo governo para ajudar na travessia se desprendeu e desceu o rio. Por isso somente uma balsa estava operando no momento em que o presidente da Aleac esteve no local.
“Somente uma balsa não estava dando condições de trafegabilidade no local. Então quero parabenizar o DNIT por liberar a ponte até a chegada da balsa que desceu o rio disponibilizada pelo Deracre. A chegada da nova balsa vai permitir a travessia de caminhões pesados enquanto a ponte servirá para a travessia de ônibus e carros pequenos”, disse.
Gonzaga afirmou que irá até Brasília para se reunir com a direção do DNIT e cobrar serviços de qualidade na recuperação de pontes e da rodovia que liga Rio Branco a Cruzeiro do Sul. O parlamentar disse que cobrará um serviço de reparo bem feito na ponte até a construção da nova ponte anunciada pelo governo federal.
“Precisamos ter uma rodovia que nos dê condições de trafegabilidade de inverno a verão. Não adianta fazer um trabalho de tapa-buraco no verão e no inverno esse trabalho se acabar. Pretendemos ir a Brasília na direção do DNIT para solicitar uma estrada de qualidade e um serviço de reparo bem feito até a construção da nova ponte. Preciso reconhecer que no trecho onde o trabalho foi feito de forma permanente o serviço tá bem feito, mas não podemos deixar de falar dos trechos críticos. Esperamos que no próximo ano tenhamos um tapa-buraco de melhor qualidade”, disse.
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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre
Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida
O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.
De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.
As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.
O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.
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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet
O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.
As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.
A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.
Juiz da execução penal é competente
No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.
Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.
“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.
Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.
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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija
Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.
Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.
Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.
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