Brasil
Gazin é eleita a 5º melhor empresa para se trabalhar no Brasil
Em premiação que aconteceu nessa segunda-feira, no Credicard Hall, em São Paulo, a Gazin foi eleita a 5ª melhor empresa para se trabalhar no país. O ranking é feito pela consultoria Great Place to Work, que atua mundialmente em pesquisas e treinamentos na área. Este é o 11º ano consecutivo que a empresa paranaense aparece entre as 100 melhores.
A pesquisa das Melhores Empresas para Trabalhar feita pelo Great Place to Work analisa e reconhece os melhores ambientes de trabalho em mais de 45 países. A edição de 2013, no Brasil, avaliou 1.095 corporações. Com base em questionários realizados com os funcionários e visitas às empresas, a pesquisa é parte do mais respeitado estudo de excelência em ambiente de trabalho.
As companhias apontadas pelo Great Place to Work são referências em gestão de pessoas, e se destacam por executarem suas estratégias mantendo os profissionais motivados e satisfeitos.
Ao longo de 46 anos de história, o investimento em um bom ambiente de trabalho, tem tido um impacto direto nos resultados da Gazin. Menor rotatividade de funcionários, estímulo à inovação e atração de novos talentos estão entre os fatores que incentivaram o crescimento da empresa e a fizeram destaque nos segmentos que atua.
Dentro da proposta de manter um ambiente de excelência, a Gazin promove um ambiente de trabalho baseado na confiança entre seus colaboradores, a partir do respeito e da valorização. A empresa, que começou como um pequeno empreendimento familiar e hoje tem cerca de 6 mil funcionários em todo Brasil, mantém a ideologia intimista desde sua criação, onde todos são tratados como parte de uma grande família.
Para o gerente de marketing do grupo, Edson Oleksyw, é fundamental investir na qualidade de vida dos colaboradores, pois eles são a porta de entrada da Gazin. “Eles percebem em si mesmos o valor da filosofia da empresa: sempre fazer o melhor pra você. Esta satisfação com o ambiente de trabalho faz com que a filosofia seja vivida com alegria, e retransmitida com ainda mais intensidade para nossos clientes, resultando em excelência no atendimento.
Sobre a Gazin
O Grupo Gazin atua no segmento de Varejo, Atacado, Serviços, Estofados Indústria de Colchões, Espumas e Molas, como uma empresa 100% familiar. Com sede em Douradina-PR, a empresa tem filiais em todo o país e cerca de 6 mil colaboradores em unidades no Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Acre, Amazonas, Bahia, Rio Grande de Sul, Tocantins, Paraíba e São Paulo.
Consolidada no mercado nacional como uma das maiores redes de varejo e como destaque de vendas no setor atacadista, a Gazin tem como foco um ambiente de trabalho integrado e saudável, sendo o funcionário a peça fundamental para seu crescimento. A organização dissemina o princípio da valorização e do respeito ao ser humano, o que se confirma através de práticas consolidadas de gestão de pessoas. A empresa possui quase 50 programas de relacionamento com as comunidades interna e externa.
Na comunidade interna, a empresa conta com programas de capacitação de talentos, cursos profissionalizantes, palestras e incentivo aos estudos de graduação e pós-graduação. Também pensando no bem estar de seus colaboradores, a Gazin promove práticas que incentivam a qualidade de vida, através da Afungaz – associação de lazer criada para os funcionários e seus familiares -, programas de saúde e boa alimentação, entre outras práticas que visam criar um ambiente de trabalho de excelência e manter a empresa entre as melhores para se trabalhar no país.
Grupo Gazin
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Brasil
Polícia Federal apreende 613 kg de cocaína em galpão de empresa de fachada em Blumenau
Droga estava escondida em bunker subterrâneo e seria enviada à Europa; um homem foi preso e investigação aponta ligação com cidadãos britânicos procurados internacionalmente

Cocaína estava armazenada em um bunker de empresa de fachada em Blumenau. Fot: captada
A Polícia Federal (PF) apreendeu 613 quilos de cocaína durante uma operação de combate ao tráfico internacional de drogas em Blumenau, no Vale do Itajaí (SC). A ação contou com apoio da Polícia Militar de Santa Catarina e resultou na prisão de um homem suspeito de integrar a organização criminosa.
A droga estava escondida em um bunker no subsolo de um galpão pertencente a uma empresa de exportação de ligas metálicas, que funcionava como fachada para o esquema. Segundo as investigações, o local era usado para o preparo e armazenamento da cocaína antes do envio para a Europa.
Durante a operação, a PF também cumpriu um mandado de busca em um endereço residencial em Florianópolis ligado ao suspeito, onde foram apreendidos veículos, embarcações, joias e documentos. O inquérito aponta a existência de uma estrutura criminosa internacional com base em Santa Catarina, que contava com suporte logístico de brasileiros e liderança de cidadãos britânicos com histórico de tráfico na Inglaterra e procurados internacionalmente.
A investigação continua para identificar outros integrantes do esquema, que já tinha rotas estabelecidas para o narcotráfico transatlântico.
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Exame toxicológico para primeira CNH é vetado pelo governo federal
Medida que exigia resultado negativo para condutores de motos e carros foi rejeitada com argumento de aumento de custos e risco de mais pessoas dirigirem sem habilitação; novas regras do Contran para tirar CNH sem autoescola, no entanto, podem alterar contexto

Na justificativa do veto, o governo argumentou que a exigência aumentaria os custos para tirar a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e poderia influenciar na decisão de mais pessoas dirigirem sem habilitação. Foto: captada
O governo federal vetou a exigência de exame toxicológico para obter a primeira habilitação nas categorias A (motos) e B (carros de passeio). A medida, que seria incluída no Código de Trânsito Brasileiro, foi rejeitada com a justificativa de que aumentaria os custos para tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e poderia incentivar mais pessoas a dirigirem sem a documentação obrigatória.
O veto, no entanto, pode ter perdido parte de sua sustentação após o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) editar resolução que permite a retirada da CNH sem a obrigatoriedade de cursar autoescola, reduzindo significativamente o custo total do processo de habilitação.
Outro ponto do projeto que virou lei, e também relacionado aos exames toxicológicos, permite que clínicas médicas de aptidão física e mental instalem postos de coleta laboratorial em suas dependências — desde que contratem um laboratório credenciado pela Senatran para realizar o exame. O governo também vetou esse artigo, alegando riscos à cadeia de custódia do material, o que poderia comprometer a confiabilidade dos resultados e facilitar a venda casada de serviços(exame físico e toxicológico no mesmo local).
As decisões refletem um debate entre a busca por maior segurança no trânsito — com a triagem de possíveis usuários de substâncias psicoativas — e o impacto financeiro e logístico das novas exigências para os futuros condutores.
Assinatura eletrônica
O terceiro item a ser incluído na lei é o que permite o uso de assinatura eletrônica avançada em contratos de compra e venda de veículos, contanto que a plataforma de assinatura seja homologada pela Senatran ou pelos Detrans, conforme regulamentação do Contran.
A justificativa do governo para vetar o trecho foi que isso permitiria a fragmentação da infraestrutura de provedores de assinatura eletrônica, o que poderia gerar potencial insegurança jurídica diante da disparidade de sua aplicação perante diferentes entes federativos.
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Caixa de som que ficou três meses no mar é achada intacta e funcionando no litoral gaúcho
Equipamento JBL, resistente à água, foi encontrado na Praia do Hermenegildo após provavelmente cair de um navio a 300 km dali; aparelho ligou normalmente

A caixa de som, projetada para ser resistente à água, sobreviveu à corrosão salina por todo esse período. Ao ser ligada, o equipamento funcionou normalmente. Foto: captada
Uma caixa de som à prova d’água da marca JBL passou cerca de três meses no mar e foi encontrada intacta e ainda funcionando na Praia do Hermenegildo, no extremo sul do estado. A descoberta foi feita por um morador que passeava de quadriciclo na orla na última segunda-feira (30) e avistou o equipamento entre algas e areia.
Acredita-se que a caixa tenha caído de um container durante um transporte marítimo em agosto, próximo à Praia de São José do Norte, a cerca de 300 quilômetros dali. Apesar do longo período submerso e da exposição à água salgada, que acelera a corrosão, o aparelho resistiu e ligou normalmente quando testado.
O caso chamou atenção pela durabilidade do produto, projetado para ser resistente à água, e pela jornada incomum — percorrer centenas de quilômetros à deriva no oceano e ainda chegar em condições de uso à costa gaúcha. A situação virou uma curiosidade local e um exemplo inusitado de “sobrevivência” tecnológica.

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