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Gabriela Câmara denuncia sequestro de suas filhas e desmente acusações infundadas

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Gabriela Câmara tornou público através de um comunicado nesta quinta-feira, 07, revelando que suas filhas foram sequestradas e estão em cárcere privado. Gabriela descreve meses de ataques impiedosos, originados, segundo ela, de familiares desequilibrados, especialmente de sua mãe, a Deputada Federal Antônia Lúcia.

Gabriela afirma ter evitado a exposição pública para proteger a intimidade da família. No entanto, diante das acusações e comentários nas redes sociais, ela decidiu se pronunciar para esclarecer a verdadeira situação.

Ela detalha que está impossibilitada de ver suas filhas há oito meses, devido ao ciúme possessivo de sua mãe, que as mantém em cárcere privado. Gabriela reforça ser a legítima titular da guarda das crianças, conforme decisão judicial.

A nota conclui destacando que medidas judiciais estão sendo tomadas para resolver a situação e garantir a justiça. A esperança é de que em breve a verdade seja restabelecida.

Veja abaixo a íntegra do que escreveu Gabriela.

A vítima de toda essa história sou eu: Gabriela Câmara

Minhas filhas foram sequestradas e estão em cárcere privado.

Nesta quinta-feira, fui surpreendida com diversas matérias absurdas envolvendo o meu nome, do meu marido, do meu sogro, de minha mãe e das minhas filhas.

Além das matérias, tive a infelicidade de ler as publicações e os comentários acusatórios nas redes sociais dos envolvidos, todos envolvendo a minha pessoa e de meu esposo, Cristian Sales.

Faz 08 meses que estamos sofrendo esses ataques impiedosos. Evitei me manifestar publicamente, porque os ataques partiram de minha mãe, Deputada Federal Antônia Lúcia, com objetivo de atingir à minha atividade pública e o Governo a que eu estou servindo com imensa honra, referente a sua mais importante política pública de Regularização Fundiária, garantindo justiça social.

Não queria expor a intimidade da minha família, mesmo porque sei dos problemas psicológicos de quem nos ataca. Esse situação parte de uma pessoa desequilibrada que faz o uso de elevadas doses de medicamentos psicotrópicos.

Em verdade, toda essa história fantasiosa busca esconder apenas uma situação, o sequestro de minhas filhas.

Estou impossibilitada de ver minhas filhas desde o início do corrente ano, decorrente do ciúme possessivo de minha mãe, que atualmente às mantém em cárcere privado.

Sou a legítima titular da Guarda de minhas filhas, por sentença judicial.

No mais, já estamos tomando as medidas judiciais cabíveis, em breve tudo se solucionará e a justiça será feita.

É o que tenho para informar ao querido povo do Acre.

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Polícia Penal frustra tentativa de fuga em presídio Penitenciário do Acre

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11 detentos tentavam escapar por um buraco no local, na última sexta-feira

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Mulher é presa ao tentar ingressar mais de 100 gramas de cocaína em presídio de Cruzeiro do Sul

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Droga foi detectada por aparelho de bodyscan durante revista; caso foi encaminhado à Polícia Civil, e identidades não foram divulgadas

Neste sábado, 15, uma mulher foi presa em flagrante ao tentar entrar no Presídio Manoel Neri, em Cruzeiro do Sul, portando 103 gramas de cocaína. A droga foi descoberta durante o procedimento de revista rotineira, utilizando um aparelho de bodyscan.

De acordo com o Instituto de Administração Penitenciária (Iapen), a identidade da mulher e do detento que ela visitaria não foram divulgadas. Após a apreensão, a mulher e a droga foram encaminhadas à Delegacia de Polícia Civil para os devidos procedimentos.

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Operação Usurpare II termina com quatro presos por invasão de terras públicas

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A Polícia Federal deflagrou neste sábado, 15, a Operação Usurpare II, que teve como objetivo coibir invasões ilegais em áreas públicas federais e combater crimes ambientais no Projeto de Assentamento Agroextrativista (PAE) Porto Dias, localizado no município de Acrelândia (AC). Quatro indivíduos foram presos em flagrante pelo crime de invasão de terras públicas.

As investigações começaram a partir de denúncias feitas por comunidades locais e órgãos de fiscalização, que relataram o avanço de ocupações irregulares na região. Além da invasão de terras, os suspeitos estariam envolvidos em desmatamentos ilegais, loteamentos clandestinos e uso de violência e ameaças contra assentados e fiscais. Segundo os relatos, os invasores intimidavam quem tentava resistir à ocupação ilegal, dificultando a ação dos órgãos de controle.

Durante a operação, foram identificadas diversas estruturas clandestinas erguidas na área, além de materiais utilizados para a demarcação e comercialização irregular de lotes. Os quatro suspeitos foram detidos no local e conduzidos à Superintendência da Polícia Federal em Rio Branco, onde foram autuados em flagrante. Eles permanecerão à disposição da Justiça Federal e poderão responder por outros crimes, conforme o avanço das investigações.

A Operação Usurpare II contou com apoio de órgãos IBAMA, INCRA, Instituto de Meio Ambiente do Acre (IMAC) e o Batalhão de Policiamento Ambiental da Polícia Militar do Acre (BPA/PMAC).

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