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Força Tática apreende grande quase 50 quilos de droga escondida em latas de tinta em ônibus que estava na rodoviária
Chegando ao local, os agentes identificaram o ônibus estacionado e pediram para revistar o veículo.

Junto às malas, foram identificadas cinco caixas de ovos contendo latas de tinta. Ao abrir os recipientes, a polícia encontrou os tabletes de skank, pesando quase 50 kg.
Com assessoria
Policiais Militares da Força Tática do segundo batalhão, receberam a informação através do disk denúncia 181, de que em um ônibus que realiza o transporte interestadual, havia uma grande quantia de drogas escondido.
Os militares se deslocaram na noite desta terça-feira (27), para a rodoviária internacional de Rio Branco (AC).

Policiais Militares da Força Tática do segundo batalhão, receberam a informação através do disk denúncia 181, de que em um ônibus que realiza o transporte interestadual, havia uma grande quantia de drogas escondido.
Ao chegarem no local, os policiais pediram autorização dos responsáveis do transporte para averiguar as bagagens.
Os militares já tinham a informação de que a droga estaria escondida em latas de tintas.

A droga foi conduzida para o quartel do segundo batalhão, onde após ser lavada, foi constatado ser skank, pesando 46.800 kg.
Ao abrir o compartimento de carga, foi observado 11 latas de tinta, ao abrir uma das latas, os militares encontraram vários tijolos de produtos entorpecentes.
Foi realizado uma verdadeira operação para retirar 43 tijolos que estavam escondidos dentro de 11 latas de tinta.
A droga foi conduzida para o quartel do segundo batalhão, onde após ser lavada, foi constatado ser skank, pesando 46.800 kg.
O comandante do segundo batalhão, Tenente Coronel Felipe Russo, disse que a droga apreendida gerou um prejuízo ao crime organizado de aproximadamente R$ 140 mil reais. “Estamos sempre prontos em servir a população, não importa a hora nem o dia, seja qual for o crime, o segundo batalhão está pronto para enfrentar”, disse Russo.
Após ser minuciosamente averiguada, os 43 tijolos foram encaminhados para a sede da Polícia Federal para as medidas cabíveis.

O segundo batalhão da PMAC recebeu a denúncia de que o veículo estava transportando material ilícito no compartimento de carga
“O motorista do veículo desconhecia a origem dos entorpecentes e nenhum dos passageiros do ônibus identificou-se como sendo o proprietário das caixas de ovos. Os policiais realizaram a pesagem do material encontrado e o levaram para a Delegacia de Repressão ao Narcotráfico (DENARC), em Rio Branco”, disse a assessoria da PM em nota.
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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre
Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida
O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.
De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.
As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.
O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.
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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet
O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.
As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.
A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.
Juiz da execução penal é competente
No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.
Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.
“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.
Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.
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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija
Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.
Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.
Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.
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