Cotidiano
Fiscalização de trânsito animal, vegetal, produtos e subprodutos mantém crescimento agropecuário no Acre
O controle de trânsito de animais e produtos de origem animal e vegetal é uma prática necessária para a prevenção de doenças, a proteção da saúde pública
Para desenvolver a economia e manter a qualidade de produtos de origem animal e vegetal em franco crescimento, o governo do Estado, por meio do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre (Idaf) vem intensificando, nos postos de fiscalização, medidas sanitárias para garantir a saúde do agronegócio na região.
As atividades de fiscalização de trânsito agropecuário fazem parte das exigências do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), e são realizadas com servidores em plantão permanente, em pontos definidos para que a fiscalização seja ininterrupta nos postos fixos, tais como: Pica-pau, localizado na divisa entre Acre e Amazonas; Tucandeira, localizado na divisa entre Acre e Rondônia; e o posto do Trevo, localizado em Senador Guiomard, por onde passa grande parte da carga animal e vegetal transportada de Plácido de Castro, Capixaba, Xapuri, Epitaciolândia, Brasileia e Assis Brasil.
Somado às fiscalizações nos postos, as unidades locais de defesas agropecuárias efetuam também nas barreiras volantes e em ações com pontos estratégicos nos municípios.
O controle de trânsito de animais e produtos de origem animal e vegetal é uma prática necessária para a prevenção de doenças, a proteção da saúde pública, obedecendo as regras e normas sanitárias que regulam a movimentação de animais e produtos, orientando sempre o setor produtivo quanto à sua adequação às exigências das legislações em vigor.
“A fiscalização nos postos agropecuário tem o intuito principal de coibir o trânsito irregular no âmbito intraestadual e interestadual, com vigilância ativa para contribuir com medidas que fortalecem a cadeia produtiva e a economia do estado, principalmente no que se refere à sanidade dos animais e vegetais”, explica Camila Machado, chefe de fiscalização de trânsito agropecuário do Idaf.
Com mais de cinco milhões de bovinos, incluindo equinos, o controle da movimentação de rebanho é priorizado para impedir o ingresso de animais doentes, seja no posto fiscal ou na barreira volante, pois existe um procedimento padrão, onde veículos sujeitos à fiscalização agropecuária são vistoriados para descartar sintomas de alguma doença de notificação obrigatória, além da conferência da documentação sanitária, com foco na validade e autenticidade do Guia de Trânsito Animal (GTA), e é verificado se os animais descritos no documento são realmente os que estão na carga.
“Estou na estrada há mais de 20 anos transportando a carga de boi, e sei da importância de apresentar junto ao Idaf a documentação de GTA em dia, pois entendo que desta forma posso seguir viagem com toda segurança”, ressalta Delcimar de Souza, motorista do frigorífico FrigoNosso.
No caso de produtos vegetais existem algumas restrições. Para a banana, o produtor, dependendo do destino da carga, precisa retirar a Permissão de Trânsito Vegetais (PTV), e como o Acre está em emergência fitossanitária, fica proibido o transporte de frutos de cacau e cupuaçu saindo da região do Vale do Juruá, lembrando que amêndoas de cacau classificadas tipo 1 e 2 podem ser retiras da região.
O ingresso de qualquer produto contaminado no Acre poderia prejudicar a confiança de outros estados e países, impactando negativamente as exportações e afetando a economia local. Nesse quesito, o Idaf vem trabalhando para impedir que animais infectados cruzem as fronteiras, garantindo a continuidade das exportações, o que é essencial para a competitividade do setor agropecuário e a estabilidade do mercado interno.
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Homem é preso por tráfico e confessa faturamento de R$ 8 mil por dia
Ao realizar a abordagem, os policiais avistaram uma bolsa prateada no interior do apartamento, contendo diversos pacotes com substâncias suspeitas
Uma ação do Policiais Militares do 1° Batalhão resultou na prisão de Denilson Ávila Evangelista, de 18 anos, na manhã desta quinta-feira, 30, pelo crime de tráfico de drogas. A prisão aconteceu em um residencial localizado na Travessa São Jorge, na bairro Ayrton Senna, em Rio Branco.
A guarnição policial realizava patrulhamento de rotina na região quando notou uma grande movimentação de pessoas suspeitas de estarem consumindo entorpecentes em um residencial.
Ao se aproximarem, um homem saiu apressadamente do local, mudando de direção de forma suspeita e na porta do apartamento de número 01, uma mulher entrou rapidamente e tentou esconder algo, o que chamou a atenção dos policiais.
Dentro do imóvel, a equipe encontrou um homem usando tornozeleira eletrônica, que já responde por tráfico de drogas e havia sido preso recentemente, no dia 8 de janeiro de 2025.
Ao realizar a abordagem, os policiais avistaram uma bolsa prateada no interior do apartamento, contendo diversos pacotes com substâncias suspeitas.
Na revista, foram encontrados: 13 papelotes de crack, 15 papelotes de maconha, e uma quantia de R$ 22,50 em dinheiro e o restante em moedas.
Questionado sobre a origem das drogas, o suspeito admitiu que realizava a comercialização no local, detalhando a movimentação do tráfico e afirmando que fazia vendas diárias, com um faturamento médio de R$ 8.000,00 por dia. No boletim de ocorrências consta que ele comprava as drogas por cerca de R$ 3.000,00, obtendo um lucro diário de R$ 4.000,00.
Diante dos fatos foi dada voz de prisão e Denílson foi encaminhado à Delegacia de Flagrantes (DEFLA) para os devidos procedimentos.
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Advogada é encontrada morta em Sena Madureira
A advogada Danielle Lima da Silva, de 31 anos, foi encontrada morta nesta quinta-feira, 30, no município de Sena Madureira, interior do Acre.
Segundo informações repassadas a reportagem, as circunstâncias da morte não foram divulgadas. O corpo foi encaminhado para os procedimentos legais.
O vereador Éber Machado (MDB) emitiu uma nota de pesar lamentando a perda da advogada. “É com grande pesar que lamentamos a partida precoce da nossa tão querida Dra. Danielle Lima. Desejamos que Deus, em Sua infinita bondade, acalme os corações de familiares e amigos.”
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Dois ganhadores da Mega da Virada ainda não retiraram o prêmio
Os prêmios de loteria da Caixa prescrevem em 90 dias a partir da data do sorteio. Ou seja, após esse prazo, o valor que não for retirado será repassado integralmente ao Fundo de Financiamento ao Ensino Superior (Fies), conforme a Lei 13 756/18.
Dois ganhadores da Mega da Virada 2024 ainda não foram buscar as premiações, de acordo com balanço divulgado pela Caixa Econômica Federal na manhã desta quinta-feira (30). Sorteada no dia 31 de dezembro, a loteria teve prêmio de R$ 635.486.165,38, o maior da sua história. Foram oito apostas ganhadoras, entre jogos individuais e bolões.
Todos os vencedores das apostas individuais contempladas com o prêmio principal (seis acertos) registradas nas cidades de Curitiba (PR), Nova Lima (MG) e Tupã (SP) se apresentaram para o recebimento do prêmio. Cada uma levou para casa R$ 79.435.770,67.
Em relação aos bolões contemplados com o prêmio principal da Mega da Virada 2024, dois ganhadores de Osasco, na região metropolitana de São Paulo, ainda não resgataram o prêmio de R$ 1.418.495,90.
Regras e prazos
Os ganhadores da Mega da Virada têm diferentes formas para receber os prêmios, dependendo do valor conquistado. Valores abaixo de R$ 2.259,20 podem ser retirados em casas lotéricas ou nas agências da Caixa Econômica Federal com a apresentação de documento de identidade original com CPF e recibo de aposta original e premiado.
Valores iguais ou acima de R$ 10 mil são pagos em até dois dias úteis após a apresentação em agências do banco federal.
“O bilhete é ao portador e o ganhador pode escrever, no verso do recibo da aposta premiada, seu nome completo e CPF. Dessa forma, o bilhete torna-se nominal. Em caso de bolão, cada participante pode fazer o mesmo no verso de seu recibo individual de cota”, lembra a Caixa.
Os prêmios de loteria da Caixa prescrevem em 90 dias a partir da data do sorteio. Ou seja, após esse prazo, o valor que não for retirado será repassado integralmente ao Fundo de Financiamento ao Ensino Superior (Fies), conforme a Lei 13 756/18.
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