Foto Sueli Rodrigues: Sayuk (bola) marcou um dos gols da vitória do Humait

O Humaitá goleou a Assermurb por 5 a 0 nesta terça, 10, na Arena da Floresta, e encaminhou a classificação para a segunda fase do Campeonato Estadual Sub-20. Sayuk, Alê Júnior, Pedrinho, Kauã e Rodrigo Lamar marcaram os gols do Tourão.

O Humaitá chega aos 14 pontos e mantém a vice-liderança do Estadual.

Fala, Kinho!

“Não fizemos um bom primeiro e não podemos errar tanto. Essa oscilação é natural, mas em partidas mais equilibradas esses detalhes são fundamentais”, declarou o técnico do Humaitá, Kinho Brito.

Tentar reforços

Segundo Kinho Brito, o Humaitá deve tentar a contratação de quatro reforços para o momento decisivo do Estadual.

“Precisamos de um goleiro, um zagueiro e dois atacantes, uma para jogar pelas extremas e outro de área. O momento mais importante da competição se desenha com grandes jogos e por isso é fundamental ter opções”, disse o treinador.

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Foto PHD: Wendell Barbosa acredita no sucesso do AJP Rio Branco

O AJP Rio Branco é uma realidade. A competição programada para os dias 28 e 29 deste mês no ginásio do Sesc tem mais de 800 lutadores confirmados nas disputas.

“Os números do AJP Rio Branco são significativos. Temos mais de 800 atletas confirmados e as inscrições serão encerradas somente no próximo dia 21. Vamos promover o maior evento de lutas realizado no Acre e um dos maiores do Norte”, declarou o embaixador do AJP, Wendell Barbosa.

Turismo esportivo

Wendell Barbosa destacou o turismo esportivo divulgando Rio Branco em todo o Mundo.

“Estamos promovendo um evento mundial e Rio Branco vai ganhar uma visibilidade incrível. A movimentação da economia ocorre do momento da compra da passagem até os últimos minutos de estadia no Acre. A ideia é despertar interesse por Rio Branco e o Acre com todas suas belezas”, afirmou o embaixador.

No dia 25

Segundo Wendell Barbosa, Rio Branco deve começar a receber os atletas no dia 25.

“Estamos com a nossa rede hoteleira com as suas vagas praticamente fechadas para a semana do evento. O AJP Rio Branco vai ficar marcado”, comentou Wendell Barbosa.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) aprovou, por meio da Portaria nº 308/2025, o Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) para o cultivo de girassol no estado do Acre. A medida publicada nesta quarta-feira, 11, no Diário Oficial da União, é válida para a safra 2025/2026 e estabelece os períodos mais indicados para a semeadura da planta, conforme o nível de risco climático.

O objetivo do zoneamento é indicar os municípios acreanos aptos ao plantio, considerandos fatores como temperatura, tipo de solo e disponibilidade de água. A metodologia adotada levou em conta um modelo de balanço hídrico com dados meteorológicos históricos, visando reduzir perdas e garantir maior produtividade ao agricultor.

Segundo o Mapa, o girassol tem grande capacidade de adaptação às condições climáticas do Acre, tolerando bem tanto temperaturas mais baixas quanto períodos de seca. A planta, que pode ser usada para produção de óleo, ração animal e biocombustível, também é vista como alternativa para diversificação agrícola no estado.

Além dos dados climáticos, a análise técnica incluiu o risco de ocorrência de doenças como a podridão branca e a mancha de Alternaria, que podem impactar diretamente a produtividade da cultura. Por isso, o estudo incorporou também critérios auxiliares para prevenir prejuízos com base nas temperaturas máximas e mínimas registradas após o plantio.

O ZARC determina os períodos ideais de semeadura em ciclos de dez dias, de janeiro a dezembro, e categoriza o risco climático em três níveis: 20%, 30% e 40%. Para consultar os períodos específicos e os municípios aptos ao cultivo, os produtores devem acessar o Painel de Indicação de Riscos no site do Ministério da Agricultura.

As lavouras irrigadas não estão sujeitas às datas de semeadura previstas na portaria, sendo necessário seguir recomendações específicas ou orientações da assistência técnica rural.

A portaria também orienta sobre os tipos de solos mais adequados, que vão desde os de textura arenosa até os argilosos, com profundidade mínima de 50 cm. Estão excluídas áreas de preservação permanente ou que apresentem restrições ambientais.

As sementes utilizadas devem estar registradas no Ministério e seguir a legislação brasileira de sementes e mudas. A escolha da cultivar apropriada também é essencial, de acordo com o grupo de ciclo (curto ou médio) e as condições locais de solo e clima.

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