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Fazendeiros multados por queimadas ilegais tentam parar fiscalização no Acre

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O vice-governador Rocha acusou o IMAC, que comanda as operações, de perseguir os produtores rurais.

O diretor presidente do Imac, André Hassen, entretanto, garante que a operação Focus II continua. Os ministérios públicos federal e estadual enviaram várias denúncias de crimes ambientais que precisam ser apuradas.

A Tribuna

Todo o processo de fiscalização e proteção ao meio ambiente, o combate às queimadas e a operação Focus II desencadeada pelo IMAC para punir crimes ambientais pode ser destruída de uma vez.

As causam seria as críticas do vice-governador Major Rocha e a reclamações dos produtores rurais multados pela operação por provocarem queimadas criminosas em suas propriedades ou áreas de proteção adjacentes.

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Só em setembro, foram aplicadas em 20 dias, 345 multas que totalizaram R$ 7,5 milhões na Operação Focus II.

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Além das multas, outra causa de reação forte foi o fato das propriedades rurais multadas terem sido embargadas até que seus donos façam a recuperação da área destruída pelo fogo.

As críticas e reações, porém, têm sido crescentes por parte daqueles que cometeram crimes ambientais apontados pelo órgão.

O vice-governador Rocha acusou o IMAC, que comanda as operações, de perseguir os produtores rurais. “Queremos um Imac que seja parceiro dos produtores e que ajude a diminuir a burocracia”, escreveu em parte do texto.

A Federação da Agricultura também não deixou barato. O presidente Assuero Veronez é o maior crítico. Exatamente ele que, em uma postagtem em grupo de WhatsApp disse que a Amazônia deveria ser toda devastada para plantar arroz.

Para se eximir de advogar em causa própria, o pecuarista que recentemente destruiu um ancestral geoglifo em sua fazenda para plantar soja, diz que, na maioria, as autuações foram aplicadas contra pequenos produtores que não tem condições de pagar os valores. “Além disso, os fiscais não buscaram provas do crime, quando chegavam e notavam a área queimada aplicavam as multas sem apurar que era o verdadeiro responsável”, reclamou.

O diretor presidente do Imac, André Hassen, entretanto, garante que a operação Focus II continua. Os ministérios públicos federal e estadual enviaram várias denúncias de crimes ambientais que precisam ser apuradas.

“Não existe injustiça, as multas foram aplicadas depois de os fiscais verificarem as condições das queimadas. O trabalho dos agentes era evitar um mal maior com a devastação de campos e florestas, por isso vamos continuar em campo”, confirmou.

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Humaitá “atropela” o Rio Branco em 45 minutos e garante vaga nas competições nacionais

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Fotos: Jhon silva

Em 45 minutos, o Humaitá conseguiu bater o Rio Branco por 3 a 0 na tarde desta quinta, 25, no Florestão, e garantiu a vaga nas competições nacionais (Copa do Brasil e Brasileiro da Série D) na temporada de 2025. Aldair, Fabinho e Ewerthon marcaram os gols do Tourão.

Um atropelo

O Humaitá abriu o placar aos 4 minutos com um gol do meia Aldair e aos 20 Fabinho ampliou para 2 a 0.

O Tourão realizou uma partida equilibrada enquanto o Rio Branco se desmontava em campo com as saídas dos zagueiros Jackson e Saulo, ambos machucados.

Aos 43, Ewerthon acertou um belo chute para fechar o placar e confirmar a vitória.

A segunda etapa do confronto foi um “amistoso” com um Rio Branco derrotado em campo.

Fala, Kinho!

“Foi um primeiro semestre muito difícil, mas felizmente conseguimos deixar a equipe onde encontramos com o calendário na temporada de 2025. Vamos planejar a Série D e tentar realizar uma grande campanha no torneio nacional”, declarou o técnico do Humaitá, Kinho Brito.

Rio Branco indefinido

Depois da derrota, o elenco do Rio Branco viaja para Manaus, no Amazonas, nesta quinta, e estreia no Brasileiro da Série D contra o Manauara. Contudo, o planejamento para o torneio vai ser fechado somente no retorno da delegação do Amazonas.

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Grávida de 7 meses nega dinheiro a pessoa em situação de rua e leva soco na barriga

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Casos como este são comuns entre os moradores de Cruzeiro do Sul; Creas esclarece que não há punição

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MPAC promove reunião em Brasileia para discutir políticas públicas educacionais a indígenas em contexto urbano

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Brasileia, com apoio do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera), realizou, na última segunda-feira (23), uma reunião para discutir os desafios enfrentados pela população indígena em contexto urbano do município no acesso à educação.

O encontro foi conduzido pelo promotor de Justiça Juleandro Martins e contou com a participação da secretária Municipal de Educação, Francisca da Silva Oliveira, do secretário Municipal de Meio Ambiente, Valdemir da Silva, da liderança indígena Marilza Jaminawa, além de representantes da Secretaria Estadual de Educação e Secretaria de Assistência Social do Estado do Acre.

Durante a reunião, foram discutidos temas como o alto índice de evasão escolar, a distorção idade-série, adequação do ensino à cultura indígena e promoção da tolerância e respeito à diversidade entre os demais estudantes.

O promotor de Justiça destacou a importância do diálogo para a construção de soluções para os problemas enfrentados pelos indígenas. “Nosso objetivo foi discutir sobre os desafios e caminhos para o acesso e permanência na escola dos indígenas em contexto urbano, bem como monitorar as pactuações que foram feitas nas edições anteriores em relação aos eixos saúde e assistência social”, afirmou.

Entre os encaminhamentos, destacam-se a realização de ações de conscientização com familiares sobre a importância da escolarização, mapeamento das crianças que estão fora da escola e envio da lista de evasões ao MPAC, além de levantamento de alunos que tenham perfil para Educação de Jovens e Adultos (EJA).

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