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Cotidiano

Facebook é acusado de não oferecer segurança para usuários

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Enganar os consumidores é ilegal segundo lei da França e as empresas enfrentam multas de até 10%

Charles Riley, CNN Business

O grupo Repórteres Sem Fronteiras entrou com uma ação contra o Facebook na França, acusando a plataforma de não fornecer um ambiente “seguro” para os usuários, violando seus próprios termos e condições.

O grupo de defesa da mídia, que está considerando entrar com ações semelhantes em outros países, disse que a lei do consumidor da França é especialmente adequada para o problema. Enganar os consumidores é ilegal segundo a lei francesa e as empresas enfrentam multas de até 10% de suas vendas anuais se forem consideradas em violação.

O processo aberto aos promotores em Paris na segunda-feira argumenta que o Facebook (FB) se envolveu em “práticas comerciais enganosas”, permitindo que a desinformação e as ameaças floresçam, apesar de prometer aos usuários que “exercerá diligência profissional” para criar “um ambiente seguro, protegido e de erro -ambiente livre. ”

O grupo, com sede em Paris e também conhecido por suas iniciais francesas RSF, disse em um comunicado que as promessas feitas nos termos e condições do Facebook são “em grande parte mentirosas” e desmentidas pela “disseminação em larga escala de discurso de ódio e informações falsas em suas redes. ”

Para apoiar suas afirmações, Repórteres Sem Fronteiras cita declarações de ex-funcionários do Facebook, dois longos relatórios detalhando discurso de ódio e ameaças feitas contra jornalistas franceses, o trabalho de organizações de verificação de fatos e exemplos de desinformação disseminados na plataforma.

O Repórteres Sem Fronteiras disse que espera que os promotores abram uma investigação sobre o Facebook. Mas também disse que deseja que o Facebook cumpra seus compromissos. “Esperamos que o Facebook respeite efetivamente os compromissos que assumiu com seus consumidores, em vez de fingir que vai implementá-los sem que seja esse o caso”, disse o grupo.

O Facebook não respondeu imediatamente a um pedido de comentário na terça-feira.
Embora o processo não inclua revelações significativas sobre o Facebook, ele ressalta a pressão sobre a empresa por parte de reguladores e grupos de defesa em todo o mundo para tratar de questões como discurso de ódio e desinformação.

O Facebook tentou lidar com a desinformação de várias maneiras, desde rotular alegações falsas até reduzir sua visibilidade nos feeds dos usuários. Mas o problema persistiu. O CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, deve enfrentar perguntas dos legisladores na quinta-feira sobre o papel da desinformação da mídia social no ataque ao Capitólio dos Estados Unidos no início deste ano.

A rede social também está em rota de colisão com a indústria da mídia em várias economias importantes por causa da remuneração do jornalismo. A empresa proibiu brevemente o conteúdo de notícias na Austrália no início deste ano, enquanto os legisladores implementavam um código de mídia que força a Big Tech a pagar aos editores por notícias compartilhadas em suas plataformas.

Desde então, o Facebook fechou acordos com várias editoras importantes do país.

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Cotidiano

Mulher condenada por associação criminosa é presa pela Polícia Civil em Tarauacá

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A ordem judicial foi emitida pela Vara de Delitos de Organizações Criminosas de Rio Branco/AC. A condenação dela já foi transitada e julgado, cuja pena é de seis anos de prisão em regime fechado.

Após as formalidades legais em sede policial, a mulher foi colocada à disposição da Justiça, e em seguida será encaminhada ao sistema prisional. Foto: cedida.

Uma mulher, natural do município de Cabo de Santo Agostinho (PE) foi presa na manhã desta sexta-feira, 31, por agentes da Polícia Civil do Acre (PCAC) na cidade de Tarauacá, por força de um mandado de prisão, emitido pela Justiça do Acre.

A criminosa, das iniciais M.T.D.S. de 34 anos, estava se escondendo na cidade de Feijó/AC. A ordem judicial foi emitida pela Vara de Delitos de Organizações Criminosas de Rio Branco/AC. A condenação dela já foi transitada e julgado, cuja pena é de seis anos de prisão em regime fechado.

Após as formalidades legais em sede policial, a mulher foi colocada à disposição da Justiça, e em seguida será encaminhada ao sistema prisional.

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Polícia Civil prende mais duas pessoas ligadas ao tráfico de drogas, em Cruzeiro do Sul

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Após empreenderem diligências pelo bairro da Cohab para capturar um homem, das iniciais C.A.N., 34 anos, que estava com mandado de prisão em aberto, os agentes prenderam em flagrante uma mulher

Uma razoável quantidade de drogas no interior de um móvel na casa da mulher, fato que motivou a prisão dela em flagrante. Foto: cedida.

Na manhã desta sexta-feira, 31, a Polícia Civil do Acre (PCAC) prendeu duas pessoas na cidade de Cruzeiro do Sul por envolvimento com o tráfico de drogas. Além das prisões, os investigadores também apreenderam significativa quantidade de entorpecentes e utensílios utilizados para o embalo de drogas ilícitas.

Após empreenderem diligências pelo bairro da Cohab para capturar um homem, das iniciais C.A.N., 34 anos, que estava com mandado de prisão em aberto, os agentes prenderam em flagrante uma mulher, das iniciais M.M.S.O., 23 anos, que estava portando drogas na residência dela e dando abrigo ao criminoso, que tinha em seu desfavor dois mandados de prisão, emitidos pela Justiça.

Assim que os agentes deram voz de prisão ao condenado, perceberam uma razoável quantidade de drogas no interior de um móvel na casa da mulher, fato que motivou a prisão dela em flagrante.

Desta forma, mais dois criminosos foram tirados de circulação das ruas de Cruzeiro do Sul. Após os procedimentos de praxe na delegacia, o casal foi encaminhado ao Poder Judiciário, para as devidas providências.

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Cotidiano

Polícia Civil do Acre cumpre mandados judiciais por violência doméstica em Plácido de Castro

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Durante o cumprimento do mandado, as agentes da Polícia Civil prestaram apoio ao Oficial de Justiça da Comarca local, garantindo a segurança da operação.

Ação policial garante afastamento de agressor do convívio familiar, reforçando o compromisso com a segurança das mulheres. Foto: cedida.

Na última quinta-feira, 30, a Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio de sua equipe de policiais femininas, deu cumprimento a mandados judiciais relacionados a crimes de violência doméstica, na cidade de Plácido de Castro.

Os mandados foram expedidos pelo Poder Judiciário após representação criminal do delegado Dr. Leandro Lucas, titular da delegacia do município.

Uma das ações teve como objetivo afastar um agressor do convívio familiar, um trabalho iniciado a partir de medidas adotadas pela Secretaria de Estado da Mulher (SEMULHER). Durante o cumprimento do mandado, as agentes da Polícia Civil prestaram apoio ao Oficial de Justiça da Comarca local, garantindo a segurança da operação.

“A Polícia Civil reforça seu compromisso no combate à violência doméstica, atuando de forma eficaz para proteger as vítimas e garantir o cumprimento da lei”, disse o delegado, Dr. Leandro Lucas.

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