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Geral

Exército Brasileiro e forças de segurança do Acre realizaram operação para combater crimes na fronteira

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A Operação ÁGATA – NÍVEL II, no contexto do Plano Estratégico de Fronteiras do Governo Federal, tem como objetivo prevenir e reprimir a ação de criminosos na fronteira do Brasil com dez países sul-americanos.

Nesse escopo, a 17ª Brigada de Infantaria de Selva “Brigada Príncipe da Beira”, por intermédio do Comando de Fronteira Juruá / 61º Batalhão de Infantaria de Selva (C Fron Juruá/61° BIS) realizou no período de 20 a 24 de setembro a Operação CASTANHEIRA II. A Operação envolveu a participação de agências governamentais como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), 6° Batalhão de Polícia Militar (6° BPM) através de sua Companhia de Operações Especiais (COE), Agência Fluvial de Cruzeiro do Sul (AgCSul) e agentes do Instituto de Administração Penitenciária (IAPEN). O planejamento e a mobilização de meios foram feitos de forma integrada, com articulação contínua entre militares do C Fron Juruá/61º BIS e agentes das demais instituições públicas nos níveis federal, estadual e municipal.

Foram realizadas pelas tropas empregadas cerca 1.447km de Patrulhas Terrestres Motorizadas, 503km de Patrulhas Fluviais, 112km de patrulhas a Pé em ramais e trilhas oriundas de descaminhos, totalizando o quantitativo seiscentos e setenta e um (671) revistas realizadas, sendo elas quatrocentos e seis (406) pessoas, oitenta e seis (86) embarcações, cento e setenta e cinco (175) veículos e quatro (4) aeronaves. A Operação desenvolvida pelo C Fron Juruá/61º BIS abrangeu os municípios de Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima, Marechal Thaumaturgo e Rodrigues Alves, no Estado do Acre, onde desdobrou-se empregando o efetivo de aproximadamente duzentos (200) militares e quinze (15) agentes das demais instituições, além do emprego de seis (06) viaturas para transporte de pessoal e material, três (03) embarcações tipo regional com motor 13hp, duas (02) Embarcações de Patrulha para Grupo de Combate e quatro (04) Embarcações de Patrulha de Esquadra.

Todas as ações realizadas no contexto da Operação CASTANHEIRA II, respeitam as medidas de prevenção e combate à disseminação da COVID-19.

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Humaitá “atropela” o Rio Branco em 45 minutos e garante vaga nas competições nacionais

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Fotos: Jhon silva

Em 45 minutos, o Humaitá conseguiu bater o Rio Branco por 3 a 0 na tarde desta quinta, 25, no Florestão, e garantiu a vaga nas competições nacionais (Copa do Brasil e Brasileiro da Série D) na temporada de 2025. Aldair, Fabinho e Ewerthon marcaram os gols do Tourão.

Um atropelo

O Humaitá abriu o placar aos 4 minutos com um gol do meia Aldair e aos 20 Fabinho ampliou para 2 a 0.

O Tourão realizou uma partida equilibrada enquanto o Rio Branco se desmontava em campo com as saídas dos zagueiros Jackson e Saulo, ambos machucados.

Aos 43, Ewerthon acertou um belo chute para fechar o placar e confirmar a vitória.

A segunda etapa do confronto foi um “amistoso” com um Rio Branco derrotado em campo.

Fala, Kinho!

“Foi um primeiro semestre muito difícil, mas felizmente conseguimos deixar a equipe onde encontramos com o calendário na temporada de 2025. Vamos planejar a Série D e tentar realizar uma grande campanha no torneio nacional”, declarou o técnico do Humaitá, Kinho Brito.

Rio Branco indefinido

Depois da derrota, o elenco do Rio Branco viaja para Manaus, no Amazonas, nesta quinta, e estreia no Brasileiro da Série D contra o Manauara. Contudo, o planejamento para o torneio vai ser fechado somente no retorno da delegação do Amazonas.

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Grávida de 7 meses nega dinheiro a pessoa em situação de rua e leva soco na barriga

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Casos como este são comuns entre os moradores de Cruzeiro do Sul; Creas esclarece que não há punição

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MPAC promove reunião em Brasileia para discutir políticas públicas educacionais a indígenas em contexto urbano

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Brasileia, com apoio do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera), realizou, na última segunda-feira (23), uma reunião para discutir os desafios enfrentados pela população indígena em contexto urbano do município no acesso à educação.

O encontro foi conduzido pelo promotor de Justiça Juleandro Martins e contou com a participação da secretária Municipal de Educação, Francisca da Silva Oliveira, do secretário Municipal de Meio Ambiente, Valdemir da Silva, da liderança indígena Marilza Jaminawa, além de representantes da Secretaria Estadual de Educação e Secretaria de Assistência Social do Estado do Acre.

Durante a reunião, foram discutidos temas como o alto índice de evasão escolar, a distorção idade-série, adequação do ensino à cultura indígena e promoção da tolerância e respeito à diversidade entre os demais estudantes.

O promotor de Justiça destacou a importância do diálogo para a construção de soluções para os problemas enfrentados pelos indígenas. “Nosso objetivo foi discutir sobre os desafios e caminhos para o acesso e permanência na escola dos indígenas em contexto urbano, bem como monitorar as pactuações que foram feitas nas edições anteriores em relação aos eixos saúde e assistência social”, afirmou.

Entre os encaminhamentos, destacam-se a realização de ações de conscientização com familiares sobre a importância da escolarização, mapeamento das crianças que estão fora da escola e envio da lista de evasões ao MPAC, além de levantamento de alunos que tenham perfil para Educação de Jovens e Adultos (EJA).

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