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Everaldo Gomes entrega plano de reconstrução de Brasileia para Sebastião Viana

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Everaldo Gomes entregando o Plano de Reconstrução ao governador Sebastião Viana - Foto: Lair Sabino

Everaldo Gomes entregando o Plano de Reconstrução ao governador Sebastião Viana – Foto: Lair Sabino

Governador falou sobre da não mais construção da ponte e trecho da BR 317 entre Epitaciolândia e Xapuri

Alexandre Lima, com Samuel Bryan

O governador Tião Viana recebeu na tarde desta sexta-feira, 22, o prefeito de Brasileia, Everaldo Gomes, junto com vereadores do município a deputada estadual Leila Galvão, para apresentar o maior até então feito, Plano de Reconstrução de Brasileia. Entre os investimentos de recuperação e a necessidade de casas para atender a população de áreas de risco, o plano apresenta um valor global de mais de R$ 54 milhões.

O prefeito Everaldo recorrerá principalmente ao governo federal para angariar recursos, e o governador Tião Viana prometeu analisar o projeto para ajudar como for possível. “Brasileia está passando por um momento muito sofrido em sua infraestrutura, mas também testemunhando uma revolução econômica. Iremos analisar muito bem esse plano. Eu quero deixar a cidade em uma condição muito melhor em quatro anos”, disse o governador Tião Viana, ao lembrar como a região do Alto Acre vem recebendo novos investimentos principalmente na suinocultura, na avicultura e na bacia leiteira.

O prefeito Everaldo agradeceu todos os esforços do governo no momento difícil de Brasileia, durante a alagação que deixou 90% da área urbana do município debaixo d’água durante a cheia histórica no começo do ano. “Este é o momento de nos unirmos em torno da população da cidade. Sabemos que é um momento difícil para o país na economia. Por isso eu venho pedir com muito carinho que o governador avalie esse plano e veja o que pode ser feito por Brasileia”, disse.

Tião Viana reforçou que, mesmo após o desastre ambiental, Brasileia vive uma revolução em sua economia (Foto: :Lair Sabino/Secom)

Tião Viana reforçou que, mesmo após o desastre ambiental, Brasileia vive uma revolução em sua economia (Foto: :Lair Sabino/Secom)

Entre os pedidos de apoio feitos ao governador, um está relacionado à disponibilidade da usina de asfalto para as demandas do município. A nova ponte de Brasileia também entrou em pauta. Promessa de Tião Viana para o município, ele atentou que os planos precisarão ser adiados, pois, após a nova cheia, um novo projeto precisará ser feito.

Segundo o governador não será mais possível a construção de uma nova ponte com o haviam anunciado, o projeto será transferido para uma nova área abaixo que está sendo estudada, uma vez que a cheia do rio Acre mostrou sua força com erosões e o Ministério da Integração teria condenado o projeto, restando somente a manutenção da existente.

“Não vou mais colocar o dinheiro naquele lado, por que não tem mais condições… O gatos de aterramento vai ser uma loucura e vai ter que subir a outra (…) vamos derrubar a ideia e precisamos (…) Veio engenheiros hidrológicos de São Paulo e as águas dão uma volta de 800 metros (…) entram do mesmo jeito e em 15 minutos pra água invadir pelo outro lado (…) pra gente não se iludir e estar unido na coisa”. Disse o governador.

Em relação a BR 317, disse que os trabalhos só poderão reiniciados, após serem concluídos os serviços de investigações no trabalho que foi feito a menos de um ano. Sebastião Viana falou que as empresas estariam sendo investigadas Pela Polícia Federal e Tribunal de Contas no trecho entre Epitaciolândia e Xapuri.

Desse modo, o governo do Acre estaria impossibilitado de fazer qualquer tipo de paliativos ou reformas nos 55 quilômetros. “Eu tenho as máquinas e só queria que devolvessem o material para começar os tapa buracos (…) e não seria problema meu. Por mim já tinha resolvido”, segundo Sebastião Viana.

 

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Professores da Ufac rejeitam proposta do Governo Federal e discussão sobre greve é antecipada

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Após rejeição de docentes, discussão foi adiada para a próxima segunda-feira (29)

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Acre já registra mais de mil casos de malária em 2024

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Equipe técnica da Sesacre já está traçando uma visita técnica em conjunto com o Programa Nacional de Controle Malária do Ministério da Saúde Foto: Arquivo

No Dia Mundial da Luta Contra a Malária, celebrado em todo o mundo nesta quinta-feira, 25, dados registrados pela Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre) revelam que, em 2022, foram notificados 6.139 casos da doença e, em 2023, 5.204 casos, o que representa uma redução de 15,2% das ocorrências no estado.

De acordo com o Departamento de Vigilância em Saúde da Sesacre, os municípios com maior incidência da enfermidade se encontram no Vale do Juruá: Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima e Rodrigues Alves. Nos três primeiros meses de 2024, foram confirmados 1.042 casos. Desses, 95,3% foram registrados nesses municípios.

O Acre está entre os estados com as maiores taxas da doença, representando 3,9% do total de número de casos de malária registrados na região amazônica em 2023. “Por isso, o Estado aderiu ao Plano Nacional de Eliminação da Malária, que prevê a extinção da doença no território brasileiro até 2035”, declarou o chefe da Divisão de Vigilância Ambiental em Saúde da Sesacre, Júnior Pinheiro.

Apesar de potencialmente fatal, a malária é uma doença curável e evitável. É causada por parasitas inoculados por meio da picada de fêmeas do mosquito Anopheles infectadas, também conhecidos como mosquito-prego. Existem cinco espécies de parasitas que causam malária em humanos; entre elas, o Plasmodium falciparum e o Plasmodium vivax representam a maior ameaça.

Sintomas

Os sintomas mais comuns são: calafrios, febre alta (no início contínua e depois com frequência de três em três dias), dores de cabeça e musculares, taquicardia (aumento dos batimentos cardíacos), aumento do baço e, por vezes, delírios. No caso de infecção por Plasmodium falciparum, também existe uma chance em dez de se desenvolver o que se chama de malária cerebral, responsável por cerca de 80% dos casos letais da doença. Além dos sintomas correntes, aparece ligeira rigidez na nuca, perturbações sensoriais, desorientação, sonolência ou excitação, convulsões, vômitos e dores de cabeça, podendo o paciente chegar ao coma.

Transmissão

O protozoário é transmitido ao homem pelo sangue, geralmente pela picada da fêmea do mosquito Anopheles infectada por Plasmodium ou, mais raramente, por outro tipo de meio que coloque o sangue de uma pessoa infectada em contato com o de outra sadia, como ocorre no compartilhamento de seringas (comum no caso de usuários de drogas), transfusão de sangue ou da mãe para o feto, na gravidez.

Tratamento

Em geral, após a confirmação da malária, o paciente recebe tratamento em regime ambulatorial, com medicamentos que são fornecidos gratuitamente em unidades do Sistema Único de Saúde (SUS). Somente os casos graves devem receber hospitalização imediata.

O tratamento indicado depende de alguns fatores, como a espécie do protozoário infectante, a idade do paciente e condições associadas, como gravidez e outros problemas de saúde, além do nível de gravidade da doença.

Prevenção

Medidas de prevenção individual: uso de mosquiteiros impregnados ou não com inseticidas, roupas que protejam pernas e braços, uso de repelentes e telas em portas e janelas.

Medidas de prevenção coletiva: drenagem, obras de saneamento para eliminação de criadouros do vetor, aterros, limpeza das margens dos criadouros, modificação do fluxo da água, controle da vegetação aquática, melhoria da moradia e das condições de trabalho e uso racional da terra.

Fontes:

Fundação Oswaldo Cruz

Ministério da Saúde. Saúde de A a Z

Organização Mundial da Saúde

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Prefeito participa do Fórum Norte e Nordeste da Indústria da Construção, em Rio Branco

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O prefeito de Rio Branco participou, nesta quinta-feira (25),do Fórum Norte e Nordeste da Indústria da Construção, que é realizado no auditório da Federação das Indústrias do Estado do Acre (Fieac). O encontro reúne especialistas do setor, autoridades políticas e empresários, onde são discutidos propostas para o avanço da construção civil nessas regiões. O evento ocorrerá durante dois dias na capital acreana.

No primeiro dia foram abordados temas relacionados aos desafios enfrentados pelo setor, a importância da construção civil para a primeira infância, as articulações entre o governo federal e as secretarias de habitação dos estados, além de destacar o papel do Acre na integração regional com os países vizinhos e o apoio do Sebrae para aumentar a produtividade do setor.

“Estamos reunidos num grande debate sobre como desenvolver a região Norte-Nordeste. A engenharia está presente através dos presidentes dos CREAs, dos estados da região norte-nordeste, que juntamente com a Federação Nacional da Indústria da Construção estão aqui nesse debate de trazer a discussão, identificar os desafios e propor as melhores soluções para o desenvolvimento dessas duas regiões, com a participação da prefeitura, grandes obras que trazem melhorias para a nossa população, na infraestrutura, na mobilidade e na habitação também”, explicou a presidente do CREA/AC.

Bocalom: “A construção civil gera grande número de empregos” (Foto: Evandro Derze/Assecom)

O prefeito de Rio Branco falou sobre a importância do Fórum na capital e lembrou do avanço da construção civil nos últimos três anos.

“Aqui em Rio Branco, a construção civil, as empresas da construção civil, estão felicíssimas pelo trabalho que a prefeitura vem fazendo, pelas gerações de oportunidades que a Prefeitura de Rio Branco vem criando, com tantas obras que nós estamos lançando e continuamos lançando de construção civil aqui. Sabemos que a construção civil é onde gera o maior número de empregos e principalmente empregos onde as pessoas não têm muita qualificação técnica. Então, isso é muito importante, porque significa que as pessoas podem levar o dinheirinho para casa para comprar a sua comida e botar na mesa, com dignidade.”

O presidente do CREA da Paraíba Renan Guimarães, falou da importância da troca de experiência entre os participantes do evento.

“O Fórum Norte-Nordeste veio realmente para ficar. Acredito que ele vai elevar a construção civil em todos esses estados e aí consequentemente nós vamos ter frutos, no futuro, que vão alavancar a engenharia e toda essa construção a qual rege economicamente nosso setor. É uma troca de ideias, de experiência. É poder trazer a realidade de cada estado. Uma pauta única. Então é muito importante agregar esse valor e esse conhecimento.”

Fonte: Prefeitura de Rio Branco – AC

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