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“Eu vi a hora que meu filho morreu”, mãe relata desespero ao ver bebê de 1 ano atropelado
Em entrevista ao jornal Gazeta Alerta, da TV Gazeta, a mãe do bebê, Patrícia Rodrigues, relatou, emocionada, como foi o momento de desespero ao ver o filho atropelado na rua

Patrícia Rodrigues, relatou, emocionada, como foi o momento. Foto: Reprodução
Na noite desta quinta-feira (28), um caso chocou a população de Rio Branco, capital do Acre. O pequeno Ravih Ismael Rodrigues Fernandes, de 1 ano e 2 meses, foi vítima fatal de um atropelamento na rua Amapá, no Conjunto Rui Lino.
Em um vídeo, é possível ver que o bebê estava brincando com mais duas crianças no meio da rua, enquanto sua mãe estava sentada na calçada. Um carro modelo Fiat Strada, de cor branco, passou pelo local e, sem perceber, acabou atropelando o pequeno Ravih Ismael. Inicialmente, o motorista não parou no local, não prestou socorro à vítima e também não teve o nome divulgado.
Com o impacto, a criança foi arremessada violentamente contra o asfalto, sofrendo um traumatismo cranioencefálico (TCE) de natureza gravíssima, além de fraturas pelo corpo e um afundamento grave do crânio, com sangramento ativo.
Relato da mãe
Em entrevista ao jornal Gazeta Alerta, da TV Gazeta, a mãe do bebê, Patrícia Rodrigues, relatou, emocionada, como foi o momento de desespero ao ver o filho atropelado na rua.
“Eu não estava com ele na hora. Estava em casa. Não vi quando ele desceu. Quando eu olhei só escutei a pancada do carro e eu corri. Meu filho tava no chão. E eu gritando por socorro e não tinha ninguém na rua”, disse.
Ela ainda declarou que o acusado pelo atropelamento, a princípio, não parou para socorrer a criança e ficou na esquina da rua olhando o que havia acontecido.
“Eu vi na hora que o meu filho morreu. Em momento algum ele saiu do carro. Eu quero justiça”, completou.
Veja vídeo:
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Sena Madureira registra 47 casos de estupro infantil em 2025; MPAC alerta para omissão de familiares
Ministério Público do Acre destaca que omissão de familiares, especialmente de mães que protegem companheiros agressores, é crime e agrava a situação das vítimas; campanha educativa será lançada para estimular denúncias

O município de Sena Madureira registrou 47 casos de estupro infantil entre janeiro e novembro de 2025, segundo dados do Ministério Público do Acre (MPAC). Foto: captada
O município de Sena Madureira registrou 47 casos de estupro infantil entre janeiro e novembro de 2025, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Acre (MPAC). Os números acenderam um alerta entre as autoridades, que intensificam ações de enfrentamento e convocam a população para colaborar.
De acordo com o MPAC, a participação da comunidade é fundamental para identificar abusadores e proteger crianças e adolescentes. O órgão destacou um ponto sensível nas investigações: a omissão de pais ou responsáveis, principalmente quando tentam proteger o cônjuge agressor.
“Em muitos casos, as mães escolhem apoiar o companheiro em vez de oferecer o suporte necessário à criança. Essa omissão também é crime e agrava ainda mais a situação da vítima”, alerta o Ministério Público.
Para fortalecer o combate aos abusos, a rede de proteção infantil do município — que reúne Conselho Tutelar, MPAC, Poder Judiciário e órgãos da administração pública — está desenvolvendo uma campanha educativa. A iniciativa visa conscientizar a população sobre a importância do cuidado, da vigilância e, principalmente, da denúncia.
Crítica do MPAC
- Omissão familiar: Mães que apoiam companheiros agressores em vez de proteger crianças
- Responsabilização: Omissão também configura crime
- Participação social: Comunidade é fundamental para identificação de abusadores
Ações em curso
- Campanha educativa: Rede de proteção (Conselho Tutelar, MP, Judiciário e administração pública)
- Objetivos: Conscientização sobre cuidado, vigilância e denúncia
- Foco: Proteção de crianças e adolescentes, principais vítimas
Os números expõem uma crise silenciosa no interior acreano, onde fatores culturais e a fragilidade das redes de proteção permitem a perpetuação de abusos sexuais contra crianças. A iniciativa busca romper o ciclo de violência e omissão que caracteriza muitos desses casos.

Os números acenderam alerta máximo entre as autoridades, que destacam um fator agravante: a omissão de pais ou responsáveis, especialmente quando tentam proteger o cônjuge agressor em detrimento da proteção da criança vítima. Foto: art
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PM de Sena Madureira apreende 12 armas, 7,4 kg de drogas e cumpre 12 mandados de prisão em novembro
Balanço do 8º Batalhão registra 4.838 abordagens, 254 operações e 251 ações comunitárias no mês; veículo roubado foi recuperado

De acordo com o relatório, o batalhão realizou 4.838 abordagens, ampliando a presença policial nas ruas e reforçando ações preventivas. Foto: art
O 8º Batalhão da Polícia Militar divulgou nesta quinta-feira (4) o balanço operacional referente a novembro de 2025, com números que evidenciam a atuação no policiamento, combate ao crime e aproximação com a comunidade na região.
De acordo com o relatório, foram realizadas 4.838 abordagens, além de 254 operações voltadas ao enfrentamento da criminalidade e 251 ações comunitárias, que buscam fortalecer o vínculo entre a PM e a população.
As ações resultaram em:
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72 conduções à delegacia;
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12 mandados de prisão cumpridos;
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7,4 kg de drogas apreendidos;
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12 armas de fogo e 3 armas brancas recolhidas;
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1 veículo com registro de roubo ou furto recuperado.
A PM destacou que os números refletem o impacto direto no combate ao tráfico e a outros crimes, e reforçou o compromisso de ampliar a presença nas ruas e as ações de segurança no município e região. O balanço consolida uma atuação que integra repressão qualificada e iniciativas de prevenção e proximidade com a comunidade.

A PM também recuperou um veículo com registro de roubo ou furto. Foto: art


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