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Estado realiza primeira cirurgia cardíaca pediátrica na Maternidade Bárbara Heliodora

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Em um dia histórico para o estado, o governo do Acre, por meio da Secretaria de Saúde (Sesacre), realizou nesta terça-feira, 26, a primeira cirurgia cardíaca pediátrica na Maternidade Bárbara Heliodora, em Rio Branco.

Pequena Rebeca, de 10 meses, foi submetida a uma cirurgia de correção do canal arterial, nesta terça-feira, 26. Foto: Izabelle Farias/ Sesacre

“Um grande avanço para o Acre, ter a cirurgia cardíaca pediátrica acontecendo na capital. Um direcionamento do nosso governador Gladson Cameli, para que nós levássemos humanização aos nossos pacientes. Anteriormente, encaminhávamos esses pacientes para fora do estado, sem uma rede de apoio familiar. E hoje estamos evoluindo na saúde acreana”, disse o secretário de Saúde, Pedro Pascoal.

Secretário de Saúde, Pedro Pascoal, acompanhou a realização da primeira cirurgia cardíaca pediátrica realizada na Maternidade Bárbara Heliodora. Foto: Izabelle Farias/Sesacre

Diagnosticada com insuficiência cardíaca após o nascimento, a pequena Rebeca, de apenas 10 meses, foi submetida a um procedimento cirúrgico chamado ligadura de canal arterial patente, para a correção do canal arterial.

Pais da pequena Rebeca relataram o alívio em saber que não precisariam viajar com a filha. Foto: Odair Leal/ Sesacre

“A Rebeca nasceu de parto normal, mas logo percebemos um cansaço nela. Quando voltei no médico, ele diagnosticou o sopro e disse que era caso de cirurgia. Eu me senti mal pensando que ia ter que ir para fora do Acre com ela. Quando me disseram que iam operar aqui mesmo fiquei mais alegre. Eu coloquei ela nas mãos de Deus e vai dar tudo certo”, declarou a mãe da paciente, Maria Liberdade Cavalcante.

De acordo com a gerente-geral do Sistema Assistencial à Saúde da Mulher e da Criança (SASMC), Socorro Elizabeth de Souza, a implantação do serviço demonstra o compromisso da gestão em qualificar a assistência em saúde para o paciente.

Essa é a primeira cirurgia cardíaca pediátrica realizada no centro cirúrgico da Maternidade Bárbara Heliodora. Foto: Izabelle/ Farias

“É um dia emocionante para todos nós que lidamos com essas crianças, pois essa cirurgia é a primeira entre várias que acontecerão. A equipe é composta por cirurgiões cardíacos pediátricos que farão a triagem de pacientes e organizarão o fluxo de cirurgias ao longo do ano, conforme as diretrizes do programa”, explicou.

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Polícia Civil prende dois suspeitos pela morte do jornalista Moisés Alencastro em Rio Branco

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Primeiro a ser detido foi Antônio de Souza Morais, de 22 anos, estava escondido em uma área de mata na região do Eldorado, nas proximidades do bairro Quixadá.

Crime ocorrido no fim de semana teve repercussão estadual; polícia aponta motivação passional e segue investigando a dinâmica do assassinato

A Polícia Civil do Acre prendeu os dois principais suspeitos envolvidos no assassinato do ativista cultural e jornalista Moisés Alencastro, encontrado morto em seu apartamento na noite da última segunda-feira (22), em Rio Branco. O crime ocorreu no domingo (21), mas só foi descoberto após uma amiga registrar boletim de ocorrência informando o desaparecimento da vítima.

Moisés Alencastro foi encontrado morto na segunda-feira (22) no apartamento onde morava — Foto: Arquivo pessoal

Diante da ausência de contato, amigos foram até o imóvel, arrombaram a porta e encontraram Moisés deitado sobre a cama, já sem vida. A cena apresentava sinais claros de violência, levantando de imediato a suspeita de homicídio.

Durante as diligências iniciais, a Polícia Civil localizou o veículo da vítima abandonado no bairro São Francisco, na parte alta da capital, o que reforçou as investigações e auxiliou na identificação dos envolvidos.

No início da semana, a polícia deteve o primeiro suspeito, na casa de quem foram encontrados objetos pessoais pertencentes à vítima. O nome não foi divulgado para não comprometer o andamento do inquérito.

Na madrugada desta quinta-feira (25), Antônio de Souza Morais, de 22 anos, se entregou à polícia após ter a prisão decretada. Ele estava escondido em uma área de mata entre os bairros Eldorado e Quixadá, conforme denúncias recebidas pelos investigadores. Antônio teria confessado a autoria do crime, mas os detalhes ainda não foram tornados públicos.

Ainda nesta quinta-feira, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu o segundo suspeito, Nataniel Oliveira de Lima, em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado.

Ainda nesta quinta-feira, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu o segundo suspeito, Nataniel Oliveira de Lima, em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado. A prisão foi realizada após análise da perícia, que apontava a participação de mais de uma pessoa na dinâmica do crime.

Segundo a Polícia Civil, a principal linha de investigação indica que o homicídio pode ter sido motivado por razões passionais. As investigações seguem em andamento para esclarecer completamente as circunstâncias do assassinato e a participação individual de cada suspeito.

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Suspeito de homicídio de jornalista Moisés Alencastro se entrega à Polícia Civil após se esconder em área de mata em Rio Branco

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Investigado foi localizado na região do Eldorado e conduzido à Delegacia de Homicídios para interrogatório e audiência de custódia

Antônio de Souza Morais, de 22 anos, principal suspeito de um homicídio ocorrido recentemente em Rio Branco, se entregou à Polícia Civil na madrugada desta quinta-feira, após intensas buscas realizadas pela equipe da Delegacia de Homicídios. O investigado estava escondido em uma área de mata na região do Eldorado, nas proximidades do bairro Quixadá.

Segundo o delegado responsável pelo caso, as diligências começaram ainda na quarta-feira, logo após a expedição do mandado de prisão, e seguiram de forma ininterrupta ao longo do dia e da noite. Durante os trabalhos, a polícia recebeu denúncias de que o suspeito estaria refugiado em uma região de mata, o que orientou as equipes até o local.

Durante a madrugada, Antônio procurou pessoas ligadas à sua família, o que permitiu à polícia chegar à localização exata. Com a aproximação dos agentes, ele decidiu se entregar sem oferecer resistência.

“Diante dessas informações, nós fomos até o local e ele acabou se entregando à equipe da Delegacia de Homicídios. Em seguida, foi conduzido até a nossa sede, onde passou por interrogatório e por todos os procedimentos legais, sendo encaminhado conforme prevê a lei, inclusive para a audiência de custódia”, explicou o delegado.

Questionado sobre a motivação do crime, o delegado informou que o suspeito relatou a dinâmica dos fatos durante o interrogatório, mas que, por estratégia investigativa, os detalhes ainda não serão divulgados. A Polícia Civil também apura a participação de outras pessoas no crime.

De acordo com a autoridade policial, a perícia realizada no local já indicava a possível presença de um segundo envolvido. “No cenário do crime, é possível perceber a dinâmica de uma terceira pessoa. Agora estamos trabalhando na identificação desse outro suspeito para dar continuidade às buscas e efetuar a prisão do coautor”, afirmou.

O caso segue sob investigação da Delegacia de Homicídios da Polícia Civil do Acre.

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Corpo com mãos amarradas é encontrado boiando no Igarapé São Francisco, em Rio Branco

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Vítima apresentava perfuração no peito e sinais de agressão; Polícia Civil investiga homicídio

O corpo encontrado boiando na manhã desta quinta-feira (25) no Igarapé São Francisco, no bairro Conquista, em Rio Branco, foi identificado como sendo de Weligton Carlos Martins Werklaenhg, de 48 anos.

De acordo com informações repassadas por familiares, Weligton estava desaparecido desde a semana passada, quando foi visto pela última vez.

A perícia inicial realizada no local constatou que a vítima foi atingida por um golpe de faca na região do peito e apresentava indícios de agressões físicas anteriores à morte.

Ainda segundo a família, Weligton morava nas proximidades do Conjunto Manoel Julião.

O caso está sendo investigado pela Polícia Civil, por meio da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que apura a motivação e a autoria do crime.

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