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Em MT, presidente da BBOM anuncia volta às atividades na sexta-feira

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João garantiu que a empresa volta às atividades no próximo dia 1º de novembro.

Presidente da BBOM, João Francisco

Presidente da BBOM, João Francisco

O presidente da BBOM, João Francisco de Paula, garantiu que a empresa volta às atividades no próximo dia 1º de novembro. De Paula veio a Lucas do Rio Verde onde participou de evento que reuniu cerca de 500 pessoas na Deseo Club viabilizado pelo grupo King.

João Francisco falou sobre as mudanças que ocorreram após o bloqueio feito pelo Ministério Público Federal que investiga a empresa. Ele garantiu que a BBOM prestou todos os esclarecimentos e que retoma as atividades a partir do próximo dia 1°.

Durante o evento, as pessoas também puderam fazer perguntas ao empresário. Auxiliado pela assessoria jurídica, ele explicou que não há risco para a empresa ter suas atividades suspensas novamente.

Ao final do encontro, João Francisco citou que voltará a Lucas do Rio Verde em novos eventos e que é importante mostrar a sustentabilidade da BBOM. Ele ressaltou que é fundamental mostrar para os associados que o poder está no trabalho. “A nossa empresa é feita de pessoas. O nosso patrimônio não é só as indústrias, os nossos negócios, as nossas lojas, a rede de franquia, mas sim as pessoas, elas que nos fortalecem”, citou.

De Paula não quis detalhar, mas garantiu que a empresa volta em novos moldes, de forma diferenciada para não afrontar a Justiça. “Nós vamos voltar a trabalhar de uma forma que eles (autoridades) entendem como lícita, não que nós entendemos que o nosso negócio é ilícito, mas entendemos, se a justiça assim deseja, vamos fazer da forma como eles acham melhor”, disse.

Entre as mudanças, a BBOM deve modificar o plano de negócios. A partir do retorno, a empresa deve oferecer uma gama maior de produtos para consumo, distribuição de lucros mais agressiva, expansão internacional da marca e produtos comercializados, entre outros itens.

João Francisco adiantou que nem todas as pessoas associadas à empresa antes do bloqueio imposto pela justiça deverão retomar as atividades. O empresário argumentou que essa decisão cabe a elas e que é compreensível, diante das dificuldades enfrentadas no período. “Eu entendo e até apoio. Nós não somos uma empresa que coloca grilhões nas pessoas e exige que ela fique só com a gente. As pessoas estão aí pra procurar e alcançar o sucesso”, observou, acrescentando que os associados que acionaram a Justiça para retomar o investimento feito, terão o direito respeitado. “E vão ser respeitados como pessoas, é o nosso foco”, concluiu.

Fonte: Expresso MT

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Acre

Acre tem sexta-feira de tempo instável e risco de chuvas fortes em todas as regiões do estado

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Previsão indica clima abafado, alta umidade e precipitações pontuais, algumas intensas, de leste a oeste do Acre; temperaturas variam entre 22°C e 32°C.

Foto: Sérgio Vale

O Acre deve registrar nesta sexta-feira (5) um dia de tempo instável, com sol entre nuvens e ocorrência de chuvas pontuais a qualquer hora, algumas com forte intensidade. A previsão, divulgada pelo portal O Tempo Aqui, também se estende ao sul e sudoeste do Amazonas, Rondônia, Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal, além de áreas de planície da Bolívia e da região de selva do Peru.

Leste e sul do Acre
Nas microrregiões de Rio Branco, Brasileia e Sena Madureira, o clima permanece abafado e sujeito a pancadas de chuva em pontos isolados. A probabilidade de temporais é considerada média. A umidade relativa do ar deve variar entre 60% e 70% durante a tarde, chegando a 90% e 100% no início da manhã. Os ventos sopram de forma fraca a calma, predominantemente do norte, com variações entre noroeste e nordeste.

Centro e oeste do estado
Nas microrregiões de Cruzeiro do Sul e Tarauacá, o cenário é semelhante: tempo instável, abafado e com possibilidade de chuvas fortes em áreas isoladas. A umidade mínima varia de 65% a 75% à tarde, com máximas entre 90% e 100% no amanhecer. Os ventos também sopram fracos, vindos do norte e com variações de noroeste e nordeste.

Temperaturas por região

  • Rio Branco, Senador Guiomard, Bujari e Porto Acre: mínimas entre 22°C e 24°C; máximas entre 29°C e 31°C.

  • Brasileia, Epitaciolândia, Xapuri, Capixaba e Assis Brasil: mínimas entre 22°C e 24°C; máximas entre 29°C e 31°C.

  • Plácido de Castro e Acrelândia: mínimas entre 22°C e 24°C; máximas entre 29°C e 31°C.

  • Sena Madureira, Manuel Urbano e Santa Rosa do Purus: mínimas entre 22°C e 24°C; máximas entre 29°C e 31°C.

  • Tarauacá e Feijó: mínimas entre 22°C e 24°C; máximas entre 30°C e 32°C.

  • Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima e Rodrigues Alves: mínimas entre 22°C e 24°C; máximas entre 30°C e 32°C.

  • Marechal Thaumaturgo, Porto Walter e Jordão: mínimas entre 22°C e 24°C; máximas entre 30°C e 32°C.

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Rio Acre volta a subir e Defesa Civil mantém atenção após novo boletim em Rio Branco

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Mesmo com apenas 7,80 mm de chuva nas últimas 24 horas, histórico de elevações rápidas do manancial acende sinal de alerta na capital.

A Defesa Civil de Rio Branco divulgou, na manhã desta sexta-feira (5), um novo boletim de monitoramento do Rio Acre. Às 5h19, o manancial marcou 5,43 metros, apresentando tendência de elevação nas últimas horas. O documento é assinado pelo coordenador municipal da Defesa Civil, Cláudio Falcão (TC BM).

Nas últimas 24 horas, a capital registrou 7,80 mm de chuva — volume considerado baixo, mas suficiente para manter o órgão em estado de atenção, devido ao histórico de subidas rápidas do nível do rio em períodos de instabilidade climática.

A cota de alerta para o Rio Acre é de 13,50 metros e a de transbordo, 14 metros, ainda distantes da medição registrada nesta sexta-feira.

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Governo revoga normas da Ouvidoria Fundiária e do Meio Ambiente no AC

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Foto: Felipe Freire/Secom

O Governo do Acre publicou no Diário Oficial, nesta sexta-feira, 5, duas normas que revogam dispositivos relacionados à Ouvidoria Fundiária e do Meio Ambiente, alterando a legislação vigente sobre a estrutura da Procuradoria-Geral do Estado (PGE) e a organização administrativa do Executivo.

Revogação na Lei Orgânica da PGE

A Lei Complementar nº 501, de 27 de novembro de 2025, sancionada pelo governador Gladson Cameli, modifica a Lei Complementar nº 45/1994, que dispõe sobre a Lei Orgânica da Procuradoria-Geral do Estado. A nova norma revoga:

a alínea “e” do inciso IV do art. 2º;

o art. 19-L da mesma lei.

Além disso, a Lei Complementar nº 501 revoga integralmente a Lei Complementar nº 480, de 17 de dezembro de 2024, que havia criado dispositivos específicos para tratar da Ouvidoria Fundiária e do Meio Ambiente.

A nova lei entrou em vigor na data de sua publicação.

Revogação da estrutura da Ouvidoria Fundiária e Ambiental

Também foi publicado o Decreto nº 11.800, de 4 de dezembro de 2025, que revoga o Decreto nº 11.639/2025, responsável por definir a estrutura organizacional básica da Ouvidoria Fundiária e do Meio Ambiente.

Com a revogação, a estrutura criada em fevereiro deste ano deixa de existir oficialmente. O decreto também entrou em vigor na data de sua publicação.

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