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Cotidiano

Em dia de despedidas, Flamengo vence o Cuiabá e segue forte no G4 do Brasileiro

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Filipe Luís e Rodrigo Caio fizeram sua últimas partida com a camisa rubro-negra

Em dia marcado pelas despedidas de Rodrigo Caio e Filipe Luís, o Flamengo manteve vivo o sonho do título brasileiro, ao ganhar do Cuiabá, por 2 a 1, na tarde deste domingo (3), no Maracanã, pela penúltima rodada.

A vitória colocou o Flamengo na terceira colocação, com os mesmos 66 pontos do vice-líder, Atlético-MG, e a três do líder, Palmeiras. Apenas cumprindo tabela, o Cuiabá estacionou nos 48 pontos e é o 12º colocado.

Despedidas
Filipe Luís e Rodrigo Caio chegaram ao Flamengo em 2019. O lateral de 38 anos anunciou durante a semana que vai se aposentar no final da temporada, enquanto o zagueiro não terá seu contrato renovado.

Os dois jogadores foram homenageados antes de a bola rolar. A torcida fez um mosaico com a frase “fizeram história” e ergueu imagens em 3D de ambos. Eles também tiraram fotos com as taças conquistadas durante sua passagem pelo Flamengo.

Encaminhou a vitória
O Flamengo precisou de apenas cinco minutos para abrir o placar no Maracanã. Luiz Araújo recebeu dentro da área e mandou no ângulo de João Carlos. Na frente, o time rubro-negro diminuiu um pouco o ritmo, mas continuou controlando a posse da bola.

Depois de algumas chances criadas, principalmente com Everton Cebolinha parando em João Carlos, o Flamengo ampliou nos acréscimos do primeiro tempo. Arrascaeta cruzou e Pedro desviou de cabeça para o fundo das redes.

Dourado diminuiu
No começo do segundo tempo, o árbitro assinalou pênalti de Pulgar em Raniele, mas voltou atrás depois de ser chamado pelo VAR. O Flamengo diminuiu muito o ritmo e viu o Cuiabá voltar para o jogo aos 31 minutos.

Clayson foi tocado por Varela na hora da finalização e o árbitro assinalou pênalti depois de ser chamado pelo VAR. O próprio atacante bateu e diminuiu. Em busca do empate, o Cuiabá foi para cima nos minutos finais, mas o Flamengo se segurou bem e garantiu a vitória.

Próximos jogos
A última rodada do Brasileirão acontece na próxima quarta-feira (6). O Flamengo visita o São Paulo, no Morumbi, e o Cuiabá recebe o Athletico-PR, na Arena Pantanal.

FICHA TÉCNICA

FLAMENGO 2 X 1 CUIABÁ

Local: Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)
Data e horário: domingo (2), às 16h (de Brasília)
Árbitro: Rodrigo José Pereira de Lima (PE)
Auxiliares: Alessandro Alvaro Rocha de Matos (BA) e Francisco Chaves Bezerra Junior (PE)
Árbitro de vídeo: Gilberto Rodrigues Castro Junior (PE)

Gols: Luiz Araújo, aos 5’/1ºT, e Pedro, aos 48’/1ºT (Flamengo); Clayson, aos 31’/2ºT (Cuiabá)

FLAMENGO – Rossi; Varela (Wesley), Fabrício Bruno, Léo Pereira (Rodrigo Caio) e Filipe Luis (Ayrton Lucas); Erick Pulgar, Gerson e Arrascaeta; Luiz Araújo, Pedro (Victor Hugo) e Everton Cebolinha (Bruno Henrique). Técnico: Tite

CUIABÁ – João Carlos; Matheus Alexandre, Marllon, Alan Empereur e Rikelme (Uendel); Allyson (Fernando Sobral), Raniele e Denilson (Derik Lacerda); Jonathan Cafu (Filipe Augusto), Deyverson (Isidro Pitta) e Clayson. Técnico: António Oliveira

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Ministério Público investiga crime racismo contra jogador do Galvez

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Foto: Reprodução

O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Especializada de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania, investiga o caso de racismo contra um jogador do Galvez Esporte Clube.

O episódio foi registrado durante a partida contra o Santa Cruz na última terça-feira, 17, pelo Campeonato Acreano Sub-20, no Estádio Florestão em Rio Branco.

Segundo a Diretoria do Galvez, Erick Rodrigues da Silva sofreu ataques racistas praticados por um jogador do time rival, o que foi registrado pelo árbitro na súmula oficial do jogo.

A Promotoria de Justiça Especializada de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania instaurou um procedimento investigatório criminal e expediu ofício à Polícia Civil solicitando informações sobre o caso, entre outras providências.

No decorrer da investigação, o MPAC pretender reunir elementos de provas para que, sendo comprovado o crime de racismo, sejam adotadas as medidas judiciais cabíveis.

 

Agência de Notícias do MPAC

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Iapen tenta capturar presos que fugiram do Complexo Penitenciário de Rio Branco

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Foto: Zayra Amorim/Iapen

O governo do Acre, por meio do Instituto de Administração Penitenciária (Iapen), divulgou nesta quinta-feira, 19, uma nota pública sobre as medidas adotadas para recapturar os nove presos que escaparam do Complexo Penitenciário de Rio Branco nas primeiras horas da manhã. Os presos pertenciam à ala do pavilhão P.

De acordo com o presidente do Iapen, Marcos Frank Costa, todas as forças de segurança do Estado estão mobilizadas nas buscas. A Polícia Penal lidera a operação, com apoio das demais instituições da Segurança Pública. Além das ações em solo, uma aeronave também está sendo empregada para auxiliar na localização dos foragidos.

A lista com os nomes dos presos foragidos foi oficialmente divulgada pelo Iapen. São eles: Arthur Carvalho Gomes, Carlos Vitor de Castro Cardoso, Davi Castro de Souza, Francisco Guimarães Santana, Geovane Costa Almeida, Isaquiel Martins de Souza, Johnatan Silva Magalhães, Natanael do Nascimento Salgueiro e Ozeias Paulo Germana Ferreira.

NOTA PÚBLICA:

O governo do Estado, por meio do Instituto de Administração Penitenciária do Acre (Iapen), informa que foi identificada a fuga de nove presos do pavilhão P da Divisão de Estabelecimento Penal de Recolhimento Provisório, no Complexo Penitenciário de Rio Branco, por volta de 6h da manhã, nesta quinta-feira, 19.

Estão foragidos:

Arthur Carvalho Gomes
Carlos Vitor de Castro Cardoso
Davi Castro de Souza
Francisco Guimarães Santana
Geovane Costa Almeida
Isaquiel Martins de Souza
Johnatan Silva Magalhães
Natanael do Nascimento Salgueiro
Ozeias Paulo Germana Ferreira

A Polícia Penal, bem como as demais forças de segurança, vem empregando todos os esforços na tentativa de realizar a captura dos foragidos, inclusive com emprego de aeronave.

Marcos Frank Costa
Presidente do Iapen

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Mortes de trabalhadores em caixa d’água durante manutenção em condomínio são investigadas pelo MPT

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Superintendente do MPT, Leonardo Lani, disse que já foi solicitada à chefia dos auditores fiscais uma ordem de serviço de investigação de acidente de trabalho para apurar se houve negligência por parte da empresa

Ruan Roger e Diony Magalhães morreram ao fazerem manutenção em caixa d’água em Rio Branco. Foto: Arquivo pessoal

O Ministério Público do Trabalho (MPT) instaurou um procedimento investigatório para apurar se houve negligência nas mortes de dois trabalhadores na caixa d’água do Condomínio Via Parque, em Rio Branco, na última quinta-feira (12).

O órgão informou que a apuração ‘está em fase inicial com foco na análise das circunstâncias do fato e na determinação da responsabilidade jurídica dos envolvidos’. A reportagem tentou contato com a Empresa Pimentel Engenharia, a qual os trabalhadores prestavam serviço, mas até a última atualização desta matéria, não obteve resposta.

Ruan Roger da Silva Barbosa, de 32 anos, e Diony Magalhães Oliveira, de 22, morreram de asfixia seguida de afogamento no reservatório. José Coutinho sobreviveu ao acidente e contou à Rede Amazônica Acre como conseguiu sair do tanque.

“Caso seja apurada a negligência da empresa responsável no cumprimento das normas regulamentadoras de segurança e saúde no trabalho, serão lavrados os respectivos autos de infração e encaminhados relatórios para o Ministério Público do Trabalho“, explicou o superintendente do MPT, Leonardo Lani.

O superintendente destacou ainda que, de acordo com a lei, toda empresa deve fazer uma avaliação preliminar de riscos e, em caso de identificação de alguma irregularidade, deve providenciar um Programa de Gerenciamento de Riscos, elaborado por um profissional da área de saúde e segurança do trabalho.

“No caso do acidente no condomínio, deveriam ter sido observados especialmente duas normas regulamentadoras: a NR-33, que trata de trabalho em espaços confinados, e a NR-35, sobre trabalho em altura”, explicou.

Trabalhadores não usavam EPI

O pintor que sobreviveu ao acidente, José Coutinho, confirmou que eles estavam sem Equipamento de Proteção Individual (EPI) no momento do acidente. De acordo com ele, a suspensão do uso se deu por conta das más condições do material entregue.

“Passaram equipamentos pra nós, mas a gente tirava porque entupiam os filtros e ficava mais difícil de respirar lá dentro”, reafirmou.

O major do Corpo de Bombeiros, Dyego Vieira, que ajudou no resgate aos corpos, relatou que as vítimas não usavam EPI dentro do reservatório.

“Não tinham os equipamentos necessários, inclusive, de proteção individual. Vale ressaltar aqui que é de extrema importância. Não identificamos no local o uso desses equipamentos, as vítimas não estavam usando o equipamento de proteção respiratória”, disse.

José contou como acidente aconteceu. Foto: Reprodução 

Empresa contestou versão

A Empresa Pimentel Engenharia, que prestava o serviço para o condomínio,havia afirmado que foram fornecidos aos trabalhadores todos os equipamentos de segurança. A empresa disse também que havia um engenheiro fiscal presente na obra e que os trabalhadores foram devidamente orientados.

Sobre a informação dada pelo trabalhador sobrevivente de que os equipamentos estavam em más condições, a empresa nega e disse que os equipamentos passavam por manutenção regular.

“A responsabilidade por fiscalizar o uso do EPI é da empresa, então, ela não pode se eximir da sua responsabilidade falando que o trabalhador deixou de usar. Se o trabalhador tem um comportamento errático remitente, uma resistência em usar o EPI a empresa pode utilizar de medidas administrativas disciplinares pegar advertência suspenções e até mesmo eventual demissão”, explicou o superintendente do MTE.

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