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Em alusão ao Maio Amarelo, PM conscientiza condutores sobre segurança no trânsito

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A campanha Maio Amarelo, criada em 2014 pelo Observatório Nacional de Segurança Viária, trouxe a proposta de chamar a atenção da sociedade para o alto número de acidentes com vítimas no trânsito.

Os agentes, policias e orientadores recebem instruções de abordagem aos condutores. Foto: José Caminha/Secom

Em ação conjunta, a Polícia Militar do Estado do Acre (PMAC), por meio do Batalhão de Policiamento de Trânsito (BPTran), em parceria com o Departamento Estadual de Trânsito (Detran), a Coordenadoria Integrada de Fiscalização de Trânsito (CIFTran) e a Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (RBTrans) dão continuidade à campanha Maio Amarelo, por meio da blitz educativa, na tarde desta quarta-feira, 18, nas ruas de Rio Branco.

A ação de conscientização é realizada pelas entidades parceiras, com o objetivo de passar as melhores práticas no trânsito aos condutores, a fim de diminuir as incidências de acidentes com vítimas.

Ação faz parte da campanha Maio Amarelo. Foto: José Caminha/Secom

“Nosso objetivo é reduzir as vítimas de acidente de trânsito. A blitz educativa é um trabalho feito durante todo o ano. Se conseguirmos reduzir 1% dos acidentes por ano, já temos sucesso, pois a frota está em constante crescimento, visto que o número de condutores habilitados aumenta muito”, conta o segundo-tenente Adno Kennedy Silva, chefe da Seção de Pessoal do BPTran.

A ação buscou alcançar os condutores de motocicletas, principalmente aqueles que utilizam o veículo de modo profissional: os motofretistas e os mototaxistas.

A ação ocorre em parceria entre o Detran, Polícia Militar e RBTRANS. Foto: José Caminha/Secom


O supervisor de empresa, Bruno Andrade, recebeu as orientações dos educadores de trânsito e achou a medida importante para evitar mais acidentes. “Os profissionais vieram conscientizar-nos sobre os acidentes de trânsito. É uma benfeitoria que fazem para os motoristas, pois vemos acidentes fatais em grandes proporções, e uma medida como essa vem acrescentar e melhorar o dia a dia da população”, afirma.

A blitz educativa busca orientar condutores sobre segurança e práticas defensivas no trânsito de Rio Branco. Foto: José Caminha/Secom

De acordo com o terceiro-sargento do BPTran, e instrutor de trânsito, João Gonçalves, a campanha do Maio Amarelo e a blitz de trânsito são necessárias também para instruir os condutores de motocicletas sobre as ações de segurança própria.

“O número de motoristas de moto aumentou muito durante a pandemia e são as principais vítimas no trânsito. Fazemos essa campanha também para alertar os condutores sobre a utilização da antena corta pipa, para evitar acidentes com linhas de cerol e a linha chilena”, explica.

Saliane Fraga, orientadora de trânsito, conta que a campanha acontece durante todo o ano, e é uma medida não repressiva, que busca, por meio da educação, mudar os hábitos dos moto condutores em Rio Branco.

“Nosso papel é lembrar a esses motoristas de que vale a pena fazer a coisa certa no trânsito: reduzir os índices de velocidade próximo às faixas de pedestre, usar os equipamentos de segurança de forma adequada. Um desequilíbrio no trânsito pode custar uma vida”, frisou.

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Quatro vítimas de chacina em Porto Velho são da mesma família

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Seis pessoas foram encontradas mortas na zona rural de Porto Velho, na segunda-feira (3). A Polícia Civil segue investigando o caso e informou que divulgará mais detalhes assim que avançar nas apurações

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Adolescente de 16 anos é morto na frente da namorada no bairro Taquari

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Foto: Davi Sahid/ ac24horas

José Ribeiro da Silva, de 16 anos, foi agredido e morto com um golpe de faca em via pública na noite desta segunda-feira (3), na Rua do Passeio, no bairro Taquari, no Segundo Distrito de Rio Branco.

Segundo informações da Polícia, José estava com sua namorada, identificada como Juliane, em frente a uma residência quando dois criminosos não identificados se aproximaram em uma motocicleta, pararam e começaram a agredi-lo com golpes de capacete. Em seguida, um dos agressores, insatisfeito, sacou uma faca e desferiu um golpe na lateral esquerda do abdômen da vítima. Após a ação, os criminosos fugiram.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado, e tanto uma ambulância básica quanto uma de suporte avançado foram enviadas ao local. José recebeu os primeiros atendimentos, mas não resistiu ao ferimento e morreu dentro da viatura do SAMU.

O corpo de Ribeiro foi levado pela própria ambulância do SAMU ao Instituto Médico Legal (IML) para os exames cadavericos.

A área foi isolada por Policiais Militares do 2° Batalhão para a realização da perícia criminal. Em seguida, os Policiais colheram informações e realizaram patrulhamento na região em busca dos criminosos, mas eles não foram encontrados.

O caso segue sob investigação dos Agentes de Polícia Civil da Equipe de Pronto Emprego (EPE) e, posteriormente, ficará sob a responsabilidade da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

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Chacina em Porto Velho: Seis pessoas assassinadas em assentamento

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Na tarde desta segunda-feira (3), a Polícia Militar classificou a chacina ocorrida no assentamento Tiago Campim dos Santos, na zona rural de Porto Velho, como uma ação coordenada e premeditada. Os corpos de seis pessoas foram encontrados, todos com múltiplos ferimentos; cinco deles pertenciam à mesma família, enquanto uma vítima ainda não foi identificada. Entre os mortos estão Patrícia Krostrycki, sua filha Lorraine Krostrycki da Silva, o genro Rafael Garcia de Oliveira, além dos irmãos Thiago e Luan Krostrycki.

Ao chegarem ao local, os policiais relataram que a região é marcada pela presença de movimentos sociais, como a Liga dos Camponeses Pobres (LCP) e os Sem Terra, e possui um histórico de crimes violentos. As características das lesões nos corpos e a forma como foram dispostos indicam a atuação de um grupo organizado.

No local, foram encontradas duas motocicletas abandonadas, que podem estar relacionadas aos autores do crime. A Polícia Civil já iniciou investigações, coletando depoimentos de moradores e analisando câmeras de segurança para elucidar o caso. A comunidade vive um clima de medo e insegurança, pedindo justiça e medidas que garantam a proteção dos assentados. Organizações de direitos humanos também expressam preocupação com a crescente violência na região.

 

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