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Em 6 anos, mais de 18 mil famílias no estado foram atendidas pelo Programa Luz para Todos

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Os clientes beneficiados não precisam realizar nenhum investimento financeiro. A Energisa assume a responsabilidade por todo o processo de instalação, incluindo postes, cabos, transformadores, sistema solar e o fornecimento do kit básico de energia elétrica.

A previsão é de que no próximo triênio, as instalações dos sistemas solares, realizados pela Energisa Acre, continuem levando inclusão para mais famílias do Acre. Foto: cedida 

Quase 18 mil famílias tiveram suas vidas transformadas com a chegada da energia elétrica através do Programa de Universalização do Acesso e Uso da Energia Elétrica, mais conhecido como Luz para Todos (LPT).

De 2019 até agora, mais de 10 mil famílias foram atendidas pelo programa com redes de distribuição convencionais, ou seja, através de postes, cabos e transformadores. Pelo Luz para Todos em áreas remotas da Amazônia Legal que atende comunidades instaladas em regiões de difícil acesso mais de 7.300 famílias foram beneficiadas com o sistema fotovoltaico, que transforma a luz do sol em energia elétrica.

Em 2024, o programa atingiu o maior número de instalações em áreas remotas no Acre, entregando para as famílias, a marca de 4.695 unidades instaladas.

A previsão é de que no próximo triênio, as instalações dos sistemas solares, realizados pela Energisa Acre, continuem levando inclusão para mais famílias do Acre.

“O programa Luz para Todos segue iluminando vidas no Acre, levando energia elétrica para comunidades rurais e fortalecendo o desenvolvimento social e econômico da região, com impacto direto na qualidade de vida das famílias e na inclusão produtiva das localidades atendidas”, afirma Elizangela Sousa, coordenadora de universalização da Energisa Acre.

LUZ PARA TODOS

O Luz para Todos (LPT) tem como objetivo fornecer energia elétrica à população do meio rural e às comunidades isoladas da Amazônia Legal que dependem de geradores movidos a óleo diesel para acessar eletricidade.

Para a execução do Programa, os clientes beneficiados não precisam realizar nenhum investimento financeiro. A Energisa assume a responsabilidade por todo o processo de instalação, incluindo postes, cabos, transformadores, sistema solar e o fornecimento do kit básico de energia elétrica.

No entanto, é essencial que o cliente atenda a alguns pré-requisitos, como possuir uma residência construída, residir no local, não ter acesso ao serviço público de energia elétrica e apresentar documentos de identificação que comprovem a titularidade da propriedade.

Quem pode ser beneficiado?

Famílias de baixa renda inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, beneficiários de programas governamentais, assentamentos rurais, comunidades indígenas, outras comunidades situadas em reservas extrativistas podem requisitar a inclusão no Programa LPT. Além disso, escolas, postos de saúde, poços de água comunitários, igrejas, associações, as instalações de serviços públicos de conectividade à internet e de acesso à água; espaços coletivos e as instalações de apoio e de desenvolvimento socioeconômico local também são elegíveis.
Os interessados podem realizar a solicitação em qualquer agência de atendimento da Energisa.

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Vídeo mostra Antônia Lúcia invadindo Câmara e causando confusão com seguranças

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Deputada aparece em registro tentando entrar em salas da Câmara de Rio Preto da Eva e discutindo com funcionárias durante busca por uma vereadora.

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Sena Madureira registra 47 casos de estupro infantil em 2025; MPAC alerta para omissão de familiares

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Ministério Público do Acre destaca que omissão de familiares, especialmente de mães que protegem companheiros agressores, é crime e agrava a situação das vítimas; campanha educativa será lançada para estimular denúncias

O município de Sena Madureira registrou 47 casos de estupro infantil entre janeiro e novembro de 2025, segundo dados do Ministério Público do Acre (MPAC). Foto: captada 

O município de Sena Madureira registrou 47 casos de estupro infantil entre janeiro e novembro de 2025, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Acre (MPAC). Os números acenderam um alerta entre as autoridades, que intensificam ações de enfrentamento e convocam a população para colaborar.

De acordo com o MPAC, a participação da comunidade é fundamental para identificar abusadores e proteger crianças e adolescentes. O órgão destacou um ponto sensível nas investigações: a omissão de pais ou responsáveis, principalmente quando tentam proteger o cônjuge agressor.

“Em muitos casos, as mães escolhem apoiar o companheiro em vez de oferecer o suporte necessário à criança. Essa omissão também é crime e agrava ainda mais a situação da vítima”, alerta o Ministério Público.

Para fortalecer o combate aos abusos, a rede de proteção infantil do município — que reúne Conselho Tutelar, MPAC, Poder Judiciário e órgãos da administração pública — está desenvolvendo uma campanha educativa. A iniciativa visa conscientizar a população sobre a importância do cuidado, da vigilância e, principalmente, da denúncia.

Crítica do MPAC
  • Omissão familiar: Mães que apoiam companheiros agressores em vez de proteger crianças
  • Responsabilização: Omissão também configura crime
  • Participação social: Comunidade é fundamental para identificação de abusadores
Ações em curso
  • Campanha educativa: Rede de proteção (Conselho Tutelar, MP, Judiciário e administração pública)
  • Objetivos: Conscientização sobre cuidado, vigilância e denúncia
  • Foco: Proteção de crianças e adolescentes, principais vítimas

Os números expõem uma crise silenciosa no interior acreano, onde fatores culturais e a fragilidade das redes de proteção permitem a perpetuação de abusos sexuais contra crianças. A iniciativa busca romper o ciclo de violência e omissão que caracteriza muitos desses casos.

Os números acenderam alerta máximo entre as autoridades, que destacam um fator agravante: a omissão de pais ou responsáveis, especialmente quando tentam proteger o cônjuge agressor em detrimento da proteção da criança vítima. Foto: art

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PM de Sena Madureira apreende 12 armas, 7,4 kg de drogas e cumpre 12 mandados de prisão em novembro

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Balanço do 8º Batalhão registra 4.838 abordagens, 254 operações e 251 ações comunitárias no mês; veículo roubado foi recuperado

De acordo com o relatório, o batalhão realizou 4.838 abordagens, ampliando a presença policial nas ruas e reforçando ações preventivas. Foto: art

O 8º Batalhão da Polícia Militar divulgou nesta quinta-feira (4) o balanço operacional referente a novembro de 2025, com números que evidenciam a atuação no policiamento, combate ao crime e aproximação com a comunidade na região.

De acordo com o relatório, foram realizadas 4.838 abordagens, além de 254 operações voltadas ao enfrentamento da criminalidade e 251 ações comunitárias, que buscam fortalecer o vínculo entre a PM e a população.

As ações resultaram em:

  • 72 conduções à delegacia;

  • 12 mandados de prisão cumpridos;

  • 7,4 kg de drogas apreendidos;

  • 12 armas de fogo e 3 armas brancas recolhidas;

  • 1 veículo com registro de roubo ou furto recuperado.

A PM destacou que os números refletem o impacto direto no combate ao tráfico e a outros crimes, e reforçou o compromisso de ampliar a presença nas ruas e as ações de segurança no município e região. O balanço consolida uma atuação que integra repressão qualificada e iniciativas de prevenção e proximidade com a comunidade.

A PM também recuperou um veículo com registro de roubo ou furto. Foto: art

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