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Eleições 2024: Saiba quem são os 7 candidatos à prefeito aferidos na 6ª zona eleitoral para o pleito 6 de outubro

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Veja a lista completa com nomes, partidos e números de urna dos candidatos a prefeito de Brasiléia, Assis Brasil e Epitaciolândia nas eleições municipais de 2024

Sete candidatos à prefeito estão disputando as eleições municipais nas cidades de Assis Brasil, Epitaciolândia e Brasiléia, que Abrangência: 6ª zona eleitoral 2024.

Na tríplice fronteira o atual prefeito, Jerry Correia (PP), é candidato à reeleição, na pesquisa estimulada divulgada nesta quarta-feira (11), Jerry Correia, atual prefeito e candidato à reeleição, lidera com 74,5%, a pesquisa divulgada mostra uma forte vantagem para o atual prefeito, Jerry Correia (PP). A seguir, um resumo dos dados apresentados:

Pesquisa Estimulada
  • Jerry Correia (PP): 74,5%
  • Serjão (PL): 15%
  • Brancos e Nulos: 2%
  • Não Sabem/Não Responderam: 8,5%
Pesquisa Espontânea
  • Jerry Correia (PP): 68,5%
  • Serjão (PL): 15%
  • Nulo: 2,5%
  • Não Sabem/Não Responderam: 14%
Detalhes Adicionais
  • Número de Entrevistados: 200
  • Margem de Erro: 5,7%
  • Nível de Confiança: 90%
  • Registro: Tribunal Regional Eleitoral do Acre (TRE/AC) – AC-08092/2024
  • Instituto de Pesquisa: Instituto Delta Agência de Pesquisa, em parceria com o site ac24horas

Jerry Correia continua a ser o favorito nas pesquisas, com uma vantagem substancial tanto na pesquisa estimulada quanto na espontânea. A diferença significativa em relação ao segundo colocado, Serjão, sugere uma alta probabilidade de reeleição, embora a margem de erro de 5,7% e a quantidade de indecisos ainda possam influenciar o resultado final.

Já as eleições para a Prefeitura de Brasiléia ganharam novas dinâmicas com o deferimento das candidaturas das coligações “Brasiléia no Rumo Certo” e “A Voz da Mudança”.

Coligações e Candidatos

Coligação “Brasiléia no Rumo Certo”
Candidato: Carlinhos do Pelado

Coligação “A Voz da Mudança”
Candidata: Leila Galvão

Contexto da Disputa

Ambos os candidatos estão agora oficialmente na corrida pela prefeitura de Brasiléia, tornando a competição mais acirrada. O cenário eleitoral pode ficar ainda mais dinâmico com a presença desses dois nomes que representam diferentes propostas para a cidade.

Impacto na Eleição

A entrada de Carlinhos do Pelado e Leila Galvão oficialmente na disputa adiciona novas perspectivas e opções para os eleitores de Brasiléia. A competição direta entre esses candidatos pode influenciar o resultado final da eleição, oferecendo aos eleitores uma escolha clara entre a continuidade das propostas anteriores e as mudanças sugeridas pelas coligações.

A disputa pela Prefeitura de Epitaciolândia, município da 6ª zona eleitoral, está especialmente acirrada este ano com três candidatos majoritários competindo pela vitória. Aqui estão os detalhes dos candidatos e suas respectivas posições:

Candidatos em Epitaciolândia
  1. Delegado Sérgio Lopes (PL)
    • Cargo Atual: Prefeito de Epitaciolândia
    • Objetivo: Buscar a reeleição
    • Situação: Tentando consolidar sua posição como o atual prefeito, Sérgio Lopes busca renovar seu mandato e manter a continuidade de suas políticas.
  2. Everton (PP)
    • Apoio: Governador do Estado
    • Posição: Desafiante direto ao atual prefeito
    • Situação: Com o respaldo do governador, Everton está polarizando a disputa, buscando capitalizar sobre o apoio estadual para ganhar votos e criar uma alternativa forte à administração atual.
  3. Professor Soares (MDB)
    • Cargo Atual: Vice-prefeito de Epitaciolândia
    • Situação: Correndo por fora na disputa
    • Desafeto: Tem um histórico de rivalidade com o atual prefeito, que era seu ex-companheiro de chapa nas últimas eleições. Isso pode adicionar uma dimensão pessoal à disputa, potencialmente influenciando o voto de eleitores que valorizam a experiência administrativa e a mudança de rumo.
Contexto da Eleição
  • Polarização: A presença do apoio do governador a Everton cria uma polarização significativa na disputa, contrastando com a tentativa de Sérgio Lopes de manter o cargo e o posicionamento de Soares como uma alternativa que representa mudanças e novas perspectivas.
  • Dinâmica da Corrida: A competição entre os três candidatos reflete um cenário complexo, onde a polarização entre o atual prefeito e o candidato apoiado pelo governador pode dividir os votos de maneira significativa. A rivalidade pessoal entre o atual prefeito e o vice-prefeito também adiciona uma camada adicional de complexidade à disputa.

O cenário em Epitaciolândia promete ser uma das disputas mais interessantes da 6ª zona eleitoral, com os eleitores tendo a oportunidade de escolher entre a continuidade, a alternativa política com apoio estadual, e uma proposta de mudança representada pelo vice-prefeito atual.

A disputa iniciou o ano com mais de 10 nomes, mas o cenário se afunilou e, após as convenções partidárias, somente sete candidatos as Prefeituras de Epitaciolândia, Assis Brasil e Brasiléia estão confirmados no pleito de 6 de outubro.

São eles:

Assis Brasil tem 2 candidatos a prefeito e 69 a vereador registrados para disputar a eleição de 2024, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

As listas de todos os candidatos estão disponíveis abaixo, com os nomes e os números de urna, os partidos e as situações de cada um (concorrendo).

Epitaciolândia tem 3 candidatos a prefeito e 112 a vereador registrados para disputar a eleição de 2024, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

As listas de todos os candidatos estão disponíveis abaixo, com os nomes e os números de urna, os partidos e as situações de cada um (concorrendo).

Brasiléia tem 2 candidatos a prefeito e 101 a vereador registrados para disputar a eleição de 2024, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

As listas de todos os candidatos estão disponíveis abaixo, com os nomes e os números de urna, os partidos e as situações de cada um (concorrendo).

São classificadas como inaptas as candidaturas na seguinte situação: cancelado, cassado, indeferido, falecido, não conhecimento do pedido ou renúncia.

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Violência doméstica em Epitaciolândia termina com ameaças e acidente de trânsito

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Homem teria ameaçado ex-esposa com tijolo e se jogou encima do veículo; vítima registrou ocorrência na delegacia. 

Um caso de violência doméstica foi registrado na tarde desta segunda-feira (3). O fato teria ocorrido na Rua Capitão Pedro de Vasconcelos, no bairro Aeroporto, em Epitaciolândia. A guarnição do 5º Batalhão de Polícia Militar foi acionada para atender uma ocorrência de acidente de trânsito, mas, ao chegar ao local, descobriu-se que o incidente estava relacionado a uma agressão doméstica.

Segundo relatos de populares, o autor da agressão identificado como Sandeson Kleito Gabriel, teria tentado jogar um tijolo no para-brisa do carro de sua ex-esposa, com a intenção de atingi-la. Ao perceber a ameaça, a mulher avançou com o veículo em direção ao agressor, que se ficou sobre o capô e foi carregado por vários metros até cair na rua. O Homem sofreu uma lesão na cabeça e arranhões pelo corpo devido à queda.

Após o ocorrido, a vítima dirigiu-se à delegacia para registrar o fato. A guarnição policial também se deslocou até o local para a confecção do boletim de ocorrência. O caso está sendo investigado, e Andeson foi levado ao hospital para ser medicado e ficou em observação até ser liberado.

O caso foi registrado como violência doméstica contra a mulher conforme o ART. 147 do CPB e as autoridades reforçam a importância de denunciar essas situações para garantir a segurança.

Veja vídeo abaixo:

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Serial Killer: Criminoso de alta periculosidade que escapou do presídio Urso Branco, em Porto Velho, continua foragido

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João Luiz da Silva Filho, condenado a 22 anos por homicídio, estava em regime de cela livre e fugiu durante trabalho externo; polícia pede ajuda da população.

João Luiz da Silva Filho, de 53 anos, criminoso de alta periculosidade, fugiu do presídio José Mário Alves, conhecido como Urso Branco, em Porto Velho (RO), nesta sexta-feira (28). Condenado a 22 anos de prisão por homicídio e com histórico de reincidência, João Luiz estava no sistema de cela livre e fugiu quando saiu do presídio Vale do Guaporé para trabalhar no Urso Branco.

As autoridades estão em alerta e pedem a colaboração da população para localizar o fugitivo. Quem tiver informações sobre o paradeiro de João Luiz deve entrar em contato imediatamente com a polícia pelos números 190 ou 197.

A fuga reforça a necessidade de medidas de segurança mais rígidas no sistema prisional, especialmente para criminosos considerados de alta periculosidade. A população deve redobrar a atenção e evitar qualquer contato com o fugitivo.

Fonte: EuIdeial

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STF, PF e CNJ não sabem quantos juízes são investigados por corrupção e venda de sentenças

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R7 pediu dados via LAI para os três órgãos, mas nenhum deles respondeu às demandas com dados de investigados ou condenados

Uma operação da Polícia Federal deflagrada em novembro do ano passado dainvestigação sobre juízes, desembargadores e servidores de sete tribunais de Justiça estaduais ligados a esquemas de corrupção e venda de sentenças no Brasil acendeu o alerta sobre o monitoramento dos envolvidos e a falta de dados a respeito de participação de membros do Judiciário nessas práticas criminosas. Os inquéritos, até o momento, levaram ao afastamento provisório de pelo menos 16 desembargadores e sete juízes de primeira instância. No entanto, faltam dados para diagnosticar se os episódios são parte de um problema isolado ou se atingem outros tribunais e regiões do país.

O R7 realizou reiterados pedidos via Lei de Acesso à Informação para STF (Supremo Tribunal Federal), CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e Polícia Federal questionando se os órgãos têm informações sobre o número de magistrados investigados ou condenados por corrupção e venda de sentenças.

O STF, por exemplo, justificou que não tem os dados consolidados e enviou uma lista de 131 mil processos criminais públicos recebidos desde 2019 até o fim de 2024.

A PF disse que “as bases de dados não possuem tal informação sobre investigados/indiciados para consulta”. “Tal informação iria requerer consultar milhares de inquéritos individualmente para obtenção de tal informação, sendo assim inviável o fornecimento dos dados requeridos”, alegou.

O CNJ informou que tem padronizado todos os dados e informações compreendidas pelo processo judicial, “dessa forma, os assuntos cadastrados quando da distribuição dos procedimentos também são padronizados e têm por base as tabelas processuais unificadas”. Contudo, segundo a instituição, “atualmente, não há em referida tabela o assunto venda de sentenças ou algo relacionado como, por exemplo, corrupção e enriquecimento ilícito”.

De todo modo, o Conselho Nacional de Justiça enviou dados sobre as punições aplicadas a magistrados por alguma irregularidade de conduta. O levantamento aponta que 56% das punições envolvem aposentadoria compulsória, considerando o período de 2007 até o fim do ano passado.

Em 2024, por exemplo, o CNJ abriu 5.569 pedidos de providências na corregedoria, 1.734 reclamações disciplinares aos magistrados, 44 revisões disciplinares e 40 processos administrativos disciplinares.

Monitoramento

Em nota, o CNJ disse que mantém “rigoroso sistema de fiscalização e controle da atividade jurisdicional através de múltiplos mecanismos”. “A Corregedoria Nacional de Justiça realiza, sistematicamente, inspeções e correições para apurar o funcionamento dos serviços judiciais e auxiliares, das serventias e dos órgãos prestadores de serviços notariais, identificando eventuais irregularidades. O monitoramento é realizado de forma contínua para acompanhar o cumprimento das decisões proferidas e disponibiliza relatórios de conformidade no portal do CNJ”, afirmou.

O órgão destacou que exerce um controle funcional de magistrados dos cinco segmentos do Poder Judiciário brasileiro, com exceção do Supremo Tribunal Federal. “O Conselho também planeja, coordena e acompanha políticas judiciárias para aprimorar os serviços prestados pelos tribunais.”

O CNJ explicou que tem competência para investigar denúncias contra magistrados, realizando inspeções, correições e sindicâncias. “O Plenário do CNJ pode determinar, inclusive, o afastamento preventivo de magistrados durante a tramitação de processo disciplinar”, ressaltou a entidade.

“O CNJ prioriza o julgamento de processos relacionados a corrupção, improbidade administrativa e crimes contra a Administração Pública, bem como confere prioridade ao julgamento de ilícitos eleitorais. O CNJ monitora a atuação da magistratura por meio de diversas ferramentas, incluindo dados estatísticos sobre processos e outros indicadores. O Conselho também pode requisitar informações de autoridades fiscais, monetárias e outras autoridades competentes para esclarecer processos. Nos Processos Administrativos Disciplinares, após a fase de instrução, o relator apresenta relatório circunstanciado com proposta de penalidade, quando cabível. O relatório é submetido ao plenário, onde os conselheiros podem acompanhar a proposta do relator ou divergir, sugerindo penalidade diversa”, explicou.

Situação grave

Professor do Departamento de Sociologia e Ciência Política da Universidade Federal de Santa Catarina, Luciano Da Ros pontua que “o fato de que há juízes alegadamente envolvidos em venda de sentenças é, obviamente, muito grave”.

“Mas, por outro lado, não se pode antecipar culpabilidade, e todos, inclusive os magistrados, gozam de presunção de inocência. Com isso, quero dizer que, apesar das medidas tomadas pela PF, que eu saiba ainda não há condenação em todos esses casos que possam ensejar juízo de culpa. Há que se esperar o andar dos processos, que é lento”, opinou.

O especialista disse que a maioria das punições mais severas gera aposentadorias compulsórias. “Isso ocorre porque juízes, protegidos por suas garantias de independência, somente podem ser efetivamente removidos do Poder Judiciário após serem condenados em processo criminal [e não administrativo] de forma definitiva”, detalha.

Sobre a sensação da sociedade de falta de punição aos juízes, que são aposentados após uma acusação grave, a advogada Mariana Madeira, também professora do curso de Direito da Universidade Católica de Brasília e ex-assessora de ministro do STF, explicou que essa é a “forma mais severa e efetiva que o CNJ encontra para atribuir essa punição administrativamente, em razão da vitaliciedade, que é uma prerrogativa constitucional prevista para os juízes”.

“Na aposentadoria compulsória, os proventos são pagos de maneira proporcional ao tempo de serviço. Isso não impede, no entanto, que haja maior transparência na divulgação das infrações e punições administrativas como forma de reforçar a credibilidade e a confiança do jurisdicionado, até porque um dos princípios da atuação da administração pública é o da publicidade”, comentou.

Faltam dados

O professor Luciano Da Ros pontuou que é importante saber, caso a caso, quais magistrados, punidos no CNJ, eventualmente tiveram condenações criminais.

“Conheço poucos levantamentos dessa natureza, mas concordo que seria interessante, para fins de monitoramento, o CNJ manter uma base de dados pública e transparente que acompanhasse os desfechos dos processos criminais eventualmente decorrentes dos processos disciplinares”, sugeriu.

Sobre a venda de sentenças, o professor da UFSC reforçou que a situação é grave. “Mas lembro que juízes podem eventualmente ser corruptos de outras formas. Por exemplo, há várias funções administrativas que os tribunais desempenham [contratação de pessoal, construção de prédios, contratação de prestadores de serviço] que também podem estar sujeitas a problemas de magnitude semelhante”, alertou.

Para ele, é preciso mais transparência. “Mas a transparência, por um lado, requer que os dados sejam primeiramente coletados e registrados, algo que eu não sei se ocorre nesse particular, e que esses mesmos dados eventualmente públicos não firam a intimidade, a privacidade e mesmo a reputação, injustamente por vezes, dos acusados.”

Mensagem para a população

Para a professora Mariana Madeira, publicizar as sanções criminais eventualmente atribuídas a juízes corruptos também pode transmitir para a sociedade “a mensagem de que os crimes são rigorosamente punidos e, consequentemente, desestimula a prática de novas infrações penais”.

“Precisa haver um comprometimento de toda comunidade jurídica — advogados, defensores públicos, servidores, promotores — em denunciar irregularidades para que sejam seriamente apuradas, assim como qualquer cidadão que comete crime no país”, afirmou.

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