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Cotidiano

É de Lascar: Novas regras da previdência derrubaram em 68% as aposentadorias no Acre

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Por Edmilson Ferreira

Aprovada, sancionada e publicada no fim do ano de 2019, a reforma da previdência do Acre teve o mérito de reduzir em 60,2% a concessão de aposentadorias no primeiro ano de vigência, mas foi incapaz de reduzir o rombo, que ao invés disso cresceu 8,1% entre 2020 e 2021 alcançando cifras próximas de R$ 700 milhões. Em 2019, antes da reforma, foram concedidas 1021 aposentadorias; e, após a reforma, 406 aposentadorias, em 2020, e 424, em 2021. O déficit financeiro dos três últimos anos seguiu os seguintes valores: 2019: R$ 559 milhões; 2020: R$ 638 milhões; e 2021: R$ 690 milhões.

Os gastos do mês de março deste ano mostram que manter o sistema previdenciário demanda muito dinheiro ainda. Os pagamentos de março foram R$ 75.388.690,87 para os aposentados e R$ 11.035.965,13, chegando a um total de R$ 86.424.656,00.

A reforma da previdência foi publicada no dia 3 de dezembro de 2019 e aumentou a idade mínima de aposentadoria em 1 ano, para os exercícios de 2020 e 2021, passando de 55 para 56 anos, mulheres, e de 60 para 61 anos, homens.

A partir de 2022, a idade mínima para obtenção de aposentadoria passa para 57 anos, mulheres, e 62 anos, homens. Com isso, houve uma redução nos benefícios concedidos.

“A reforma da previdência, embora não resolva, em definitivo, atenua significativamente o aumento do déficit financeiro ao longo do tempo”, disse Assis Pereira, presidente do Acreprevidência.

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Cotidiano

Neymar é cortado por Dorival Júnior e não pega Colômbia e Argentina

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Neymar não estará com a seleção brasileira para as partidas contra Colômbia e Argentina, dias 20 e 25 de março. A CBF anunciou nesta sexta-feira os cortes do atleta do Santos, do zagueiro Danilo, do Flamengo, e do goleiro Ederson, do Manchester City.

Danilo tem lesão muscular de grau um na coxa direita, e Neymar, um incômodo na coxa esquerda, problema que o tirou da semifinal do Campeonato Paulista, contra o Corinthians. Ederson apresentou um problema no púbis.

Lucas Perri, do Lyon; Alex Sandro, do Flamengo, e Endrick, do Real Madrid, são os substitutos.

– Nos últimos dias, após a convocação do dia 6 de março, às 11 horas, o Departamento Médico da Seleção Brasileira, na pessoa do Dr. Rodrigo Lasmar, vem nos atualizando a respeito da situação de todos os atletas, em especial Danilo, do Flamengo, Neymar, do Santos, e Ederson, do Manchester City. Após as avaliação realizadas, o Departamento médico da Seleção nos atualizou a respeito da situação de cada atleta. Sendo assim, estamos convocando Lucas Perri do Lyon, Alex Sandro, do Flamengo, e Endrick, do Real Madrid – afirmou Dorival Júnior.

Em fevereiro, Dorival Júnior e auxiliares viajaram à Europa, onde acompanharam treinos e jogos de possíveis convocados. Eles também têm percorridos clubes brasileiros. Antes de definir os 23 nomes, Dorival também divulgou uma pré-convocação com 52 jogadores. Confira quem ficou fora.

O primeiro jogo do Brasil na próxima Data Fifa será às 21h45 do dia 20 de março, quinta-feira, no Mané Garrincha. Depois, às 21h do dia 25 de março, terça-feira, a Seleção enfrenta a Argentina no Monumental, casa do River Plate.

Confira os convocados:

  • Goleiros: Alisson (Liverpool), Bento (Al-Nassr) e Lucas Perri (Lyon);
  • Defensores: Alex Sandro (Flamengo), Gabriel Magalhães (Arsenal), Guilherme Arana (Atlético-MG), Léo Ortiz (Flamengo), Marquinhos (PSG), Murillo (Nottingham Forest), Vanderson (Monaco) e Wesley (Flamengo);
  • Meio-campistas: André (Wolverhampton), Bruno Guimarães (Newcastle), Gerson (Flamengo), Joelinton (Newcastle) e Matheus Cunha (Wolverhampton);
  • Atacantes: Estêvão (Palmeiras), João Pedro (Brighton), Raphinha (Barcelona), Rodrygo (Real Madrid), Savinho (Manchester City), Vini Jr (Real Madrid) e Endrick (Real Madrid).7

 

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Aulas nas universidades de Cobija são suspensas devido a bloqueios de pontes na fronteira

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Instituições anunciam paralisação das atividades nesta sexta-feira (14) e preveem retorno na segunda; bloqueios impedem trânsito livre de alunos

A suspensão das aulas reflete o impacto da crise social e econômica que afeta a cidade, marcada por protestos contra o aumento dos preços, o desabastecimento de combustível. Foto: internet 

As universidades de Cobija, capital do departamento de Pando, na Bolívia, suspenderam as aulas nesta sexta-feira (14) devido aos bloqueios que impedem o trânsito livre na cidade e ao fechamento de duas pontes na fronteira. A expectativa é que as atividades sejam retomadas na próxima segunda-feira (17), caso a situação seja normalizada.

De acordo com comunicado das instituições, os bloqueios organizados por diversos setores sociais têm dificultado o acesso dos alunos às universidades, especialmente com o fechamento das pontes que conectam Cobija a outras regiões. “As miniestações e os bloqueios estão impedindo o livre trânsito, afetando diretamente a mobilidade de estudantes e professores”, diz a nota.

A suspensão das aulas reflete o impacto da crise social e econômica que afeta a cidade, marcada por protestos contra o aumento dos preços dos produtos básicos, o desabastecimento de combustível e a insatisfação com a gestão pública. Enquanto isso, a população aguarda soluções para a retomada da normalidade.

As universidades reforçaram que estão monitorando a situação e que tomarão as medidas necessárias para garantir a segurança e o acesso da comunidade acadêmica. A expectativa é que, com a possível resolução dos conflitos, as atividades sejam retomadas sem prejuízos ao calendário letivo.

A universidades UPDS se manifestou através de nota publica:

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Cotidiano

Bloqueios em Cobija não impedem abastecimento regular de combustível em bombas estaduais

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Filas se formam em postos de distribuição, como Cobija e Progresso, devido à alta demanda por combustível durante crise na capital pandina

Enquanto as bombas estaduais tentam manter a normalidade, a população espera por respostas concretas das autoridades para superar os desafios que afetam o dia a dia na capital pandina.

Apesar dos bloqueios que paralisam várias áreas de Cobija, capital do departamento de Pando, na Bolívia, as bombas estaduais Cobija e Progresso mantêm o abastecimento e a venda regular de combustível.

No entanto, a crescente demanda pelo produto tem resultado em longas filas nos postos de distribuição, refletindo a preocupação da população com o desabastecimento e a crise econômica que afeta a região.

Enquanto manifestantes ocupam a Câmara Municipal e bloqueiam vias em protesto contra a alta dos preços e a falta de ações governamentais, os postos de combustível administrados pelo Estado seguem operando. A situação, no entanto, expõe a tensão vivida pela população, que busca garantir o acesso a um recurso essencial em meio à instabilidade.

“As filas estão grandes porque todos estão tentando abastecer enquanto há combustível disponível. Não sabemos como ficará a situação nos próximos dias”, relatou um morador que aguardava sua vez em uma das bombas.

A crise em Cobija, marcada pelo aumento dos preços de produtos básicos e a escassez de combustível, tem levado a protestos e cobranças por soluções imediatas.

Enquanto as bombas estaduais tentam manter a normalidade, a população espera por respostas concretas das autoridades para superar os desafios que afetam o dia a dia na capital pandina.

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