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Dupla que matou tio e sobrinho vai responder pelos crimes em júri popular

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Os detentos Mayke Wisley Oliveira dos Santos e Roniscley Ribeiro da Silva serão levados a júri popular para responder por uma série de crimes, incluindo homicídio, latrocínio, roubo, porte ilegal de arma de fogo, tráfico de drogas e associação a organização criminosa. A decisão foi proferida pelo Juiz Flaviano Mariano Gundim, da 1ª Vara do Tribunal do Júri.

O juiz também determinou a manutenção da prisão preventiva dos réus, que serão julgados especificamente pelo latrocínio do comerciante José Góis Ferreira e pelo assassinato de seu sobrinho, Natanael Góis dos Santos. Os crimes ocorreram na noite de 30 de dezembro do ano passado, em Rio Branco.

Naquela noite fatídica, José Góis, de 59 anos, foi o primeiro a ser assassinado. Dois homens invadiram seu bar e o executaram a tiros na frente de várias testemunhas. Parte da ação criminosa foi capturada pelas câmeras de segurança do bar, localizado na Vila Albert Sampaio.

Após o assassinato, Natanael Góis perseguiu os criminosos, mas foi baleado na BR-364. Apesar de ter sido socorrido, ele não resistiu aos ferimentos e faleceu.

Mayke Wisley e Roniscley Ribeiro foram presos no dia seguinte aos crimes por policiais militares do 2º Batalhão. No momento da abordagem, realizada em uma residência no bairro Belo Jardim, eles estavam em posse de armas, drogas e munições.

A data do júri popular ainda não foi definida. A decisão do juiz Gundim reflete a gravidade dos delitos cometidos e a necessidade de justiça para as vítimas e suas famílias. O julgamento será uma oportunidade para esclarecer os fatos e responsabilizar os culpados de acordo com a lei.

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Polícia Federal combate crimes eleitorais no Acre

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Foram cumpridos 12 mandados de busca e apreensão nas cidades de Rio Branco e Sena Madureira

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta terça-feira (17/6), a Operação Grande Prêmio para reprimir a prática de crimes eleitorais, com foco na compra de votos.

A ação, que conta com o apoio do Ministério Público Eleitoral, cumpre 12 mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça Eleitoral para colher novas provas e robustecer a investigação.

A investigação teve início a partir de uma denúncia sobre um esquema que seria operado por um candidato a vereador. Segundo as informações, o candidato teria organizado um grupo de pessoas com a tarefa de cooptar eleitores dispostos a vender o próprio voto em troca de vantagens. Um mandado de busca e apreensão foi cumprido na casa do vereador Maycon Moreira de Sena Madureira.

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PF cumpre mandado na casa de vereador de Sena em operação contra crimes eleitorais

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FOTO: YACO NEWS

Na manhã desta terça-feira, 17, a Polícia Federal cumpriu mandado de busca e apreensão na residência do vereador Maycon Moreira, em Sena Madureira, no âmbito da Operação Grande Prêmio, que investiga crimes eleitorais no Acre.

A operação, que também aconteceu em Rio Branco, é resultado de uma investigação iniciada a partir de uma denúncia envolvendo o parlamentar. Segundo as informações, a Operação busca provas sobre esquema voltado à cooptação de eleitores em troca de benefícios indevidos.

Ao todo, foram cumpridos 12 mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça Eleitoral com o objetivo de reunir novas provas e fortalecer o inquérito em andamento. A operação contou com o apoio do Ministério Público Eleitoral (MPE).

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Homem é preso por assaltar clientes em casas de shows de Rio Branco

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A Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio da Delegacia de Combate a Roubos e Extorsões (DCORE), prendeu na manhã desta terça-feira, 17, um homem identificado pelas iniciais M.F.P., suspeito de praticar diversos assaltos em casas de shows de Rio Branco. A prisão ocorreu no bairro Floresta, em cumprimento a mandado expedido pela Justiça.

Segundo as investigações, o suspeito comprava ingressos e frequentava eventos noturnos como se fosse um cliente comum. No entanto, durante a festa, ele aproveitava momentos de distração e vulnerabilidade das vítimas para abordá-las com o uso de uma faca. Em seguida, subtraía celulares, documentos e dinheiro, causando prejuízo e trauma às vítimas.

A equipe da DCORE, após reunir provas e identificar o suspeito, representou pela prisão preventiva, que foi cumprida sem resistência.

O delegado responsável pela operação, Dr. Yvens Dixon, destacou o empenho da equipe e alertou a população sobre esse tipo de crime.

“Esse indivíduo agia de forma dissimulada, se passando por frequentador dos eventos, justamente para ganhar a confiança do ambiente e surpreender suas vítimas. A prisão dele é um passo importante para interromper essa sequência de crimes. Continuamos atentos e trabalhando com firmeza para coibir essas práticas e garantir segurança à população”, afirmou o delegado.

A Polícia Civil segue com as investigações para identificar possíveis outros envolvidos e eventuais vítimas que ainda não registraram ocorrência. A orientação é para que quem tiver sido vítima do suspeito procure imediatamente a delegacia mais próxima.

VÍDEO DA PRISÃO:

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