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Acre

Dupla de peruanos são detidos pela PF com cocaína em fundo falso de malas

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Pouco mais de quatro quilos de cocaína estavam em fundos falsos nas melas dos peruanos - Fotos: Alexandre Lima

Pouco mais de quatro quilos de cocaína estavam em fundos falsos nas melas dos peruanos – Fotos: Alexandre Lima

Alexandre Lima

Era por volta das 17 horas desta sexta-feira, dia 16, quando os agentes federais realizavam uma vistoria de rotina na bagagem de estrangeiros no setor alfandegário existente na cidade de Assis Brasil, na fronteira como Peru.

Um ‘casal’ mais que suspeito chamou atenção dos agentes no momento da revista. C.A.O.T. e C.O.L.B, ambos de 25 anos, estavam cada com uma mala que pesavam acima do normal e exalavam cheiros misturados de naftalina e café, produtos muito utilizados para disfarçar o cheiro de entorpecentes.

Não restando alternativa, os agentes federais tiveram que abrir as malas e retirar os forros. Foi quando descobriram o motivo do cheiro em excesso. Havia uma grande quantidade de sacos contendo possivelmente, cloridrato de cocaína.

O trabalho em excesso de pouco adiantou neste caso. Além da naftalina e café, também havia uma camada de papel carbono, usado para confundir o aparelho de raio-x. Uma das malas continha cerca de 1.844kg e a outra com 2.224kg, não tão bem guardados.

Durante a revista, se descobriu que um dos traficantes, a ‘mulher’ na verdade seria um transexual. Os dois foram levados para uma das celas da delegacia em Epitaciolândia, onde foram ouvidos, fichados e seriam transferidos durante o dia deste sábado ao presidio na Capital, onde ficaram a disposição da Justiça até julgamento.

Segundo foi apurado, a dupla iria se separar em na região central do Brasil e tomariam rumos diferentes, talvez Brasília e São Paulo. Pelo crime de tráfico internacional, os dois poderão condenados a cerca de 15 anos.

Teste comprovou a que o entorpecente era cloridrato de cocaína - Fotos: Alexandre Lima

Teste comprovou que o entorpecente era cloridrato de cocaína – Fotos: Alexandre Lima

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Acre

40 medicamentos gratuitos: Cidades do Acre terão unidade da Farmácia Popular

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O Governo Federal está retomando o Farmácia Popular do Brasil com a expansão da oferta de medicamentos gratuitos e o credenciamento de novas unidades em municípios de maior vulnerabilidade. No Acre, mais 17 municípios receberão unidades do programa, completando a assistência em todas as cidades do Estado.

Todos os beneficiários do Bolsa Família poderão retirar os 40 medicamentos disponíveis no programa gratuitamente. A iniciativa amplia o acesso à assistência farmacêutica a 55 milhões de brasileiros.

A saúde da mulher terá prioridade. Essa população terá acesso gratuito aos medicamentos indicados para o tratamento de osteoporose e contraceptivos. São produtos que eram oferecidos pelo Farmácia Popular com preços mais baixos (50% de desconto) e que agora passam a integrar o rol de gratuidade, junto com tratamentos para hipertensão, diabetes e asma. Mais de 5 milhões de mulheres que antes pagavam a metade do valor devem ser beneficiadas com a retirada dos produtos de graça.

O Ministério da Saúde diz que também irá facilitar o acesso ao programa para a população indígena atendida pelos Distritos Sanitários Indígenas (Dsei). Para evitar o deslocamento dessa população, será nomeado um representante de comunidade responsável por retirar os medicamentos indicados, sem necessidade de ter um CPF para ser atendido. Essa iniciativa entrará em prática em um projeto piloto no território Yanomami, em Roraima.

Estudos da Universidade Federal da Bahia (UFBA), publicados em 2017, analisaram a relação do Farmácia Popular com o número de internações e óbitos por diabetes e hipertensão. Entre 2006 e 2015, o índice de internações por diabetes caiu 13% e as hospitalizações por hipertensão tiveram redução de 23% em todo país. Já entre 2011 e 2015, o total de mortes por complicações ligadas ao diabetes caiu 8,23%. A queda na mortalidade nos estados da região Nordeste foi cinco vezes superior à média nacional. Esse cenário mostra o papel do programa como fator fundamental na promoção da saúde da população.

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Acre

Abrigos estão lotados de imigrantes venezuelanos e preocupa autoridades em Assis Brasil

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Na cidade de Assis Brasil, interior do Acre, todos os abrigos montados para acomodar imigrantes dos países vizinhos, como Peru e Venezuela, estão com 100% da capacidade ocupada. A informação foi confirmada pelo prefeito Jerry Correia nesta sexta-feira, 9.

Segundo o gestor da cidade, a grande maioria dos refugiados são venezuelanos e, a grande maioria estão sendo expulsos do Peru e do Chile – ambos países sul-americanos. “Não posso confirmar os números, mas há meses estamos com nosso abrigo sempre lotado. A maioria dos venezuelanos, ocorre que o Chile expulsou milhares que foram para o Peru”, declarou.

Correia alertou que o governo peruano estabeleceu prazos para que os refugiados se regularizem e após isso, serão expulsos. O prefeito teme que os imigrantes possam invadir o Acre pela fronteira. “As agências de inteligência dizem que cerca de 400 mil podem ser expulsos do Peru. A rota seria o Acre, a partir de Assis Brasil”, comentou.

Além disso, os imigrantes também devem lotar a capital Rio Branco e o município de Brasiléia, por essa razão, pede providências do governo federal. “Mas o fluxo de saída daqui para Brasiléia e Rio Branco é diário. Essa é uma política nacional que envolve controle de fronteira”, explicou.

 

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Acre

Presidente da Aleac visita presídio no Juruá e defende trabalho de ressocialização dos detentos

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O presidente da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), deputado Luiz Gonzaga (PSDB), visitou nesta sexta-feira (9) o presídio Manoel Neri da Silva, em Cruzeiro do Sul. Na ocasião, o parlamentar reforçou a parceria entre o poder Legislativo e a Segurança Pública do Estado, através do Instituto de Administração Penitenciária (Iapen).

Luiz Gonzaga afirmou que a visita faz parte do plano de ação da Aleac de estar presente em todas as cidades acreanas e conferir de perto as necessidades e trabalhos realizados nas áreas da segurança, saúde, educação, produção agrícola e demais setores.

Durante a visita, Gonzaga conheceu o trabalho de confecção de uniformes escolares realizado pelas detentas e experimentou da farinha que é produzida pelos dententos dentro do próprio presídio.

“Fico feliz em saber que o presídio de Cruzeiro do Sul está trabalhando pela ressocialização. Esses trabalhos de corte e costura e produção de farinha são importantes, pois essas detentas e detentos quando saírem daqui terão profissão e onde trabalhar. Falta mão de obra no mercado e esses reeducandos podem sair daqui e trabalhar. É importante que os detentos tenham uma profissao. A direção do presídio pode contar com nosso apoio”, disse.

O diretor do presídio de Cruzeiro do Sul, Elves Barros, afirmou que a visita do presidente da Aleac é importante para motivar e auxiliar na execução de projetos de melhorias na estrutura, valorização dos servidores e na ressocialização dos presos.

“A visita do presidente Luiz Gonzaga é importante, pois nos motiva a trabalhar ainda mais pela ressocialização dos nossos detentos e melhorias no presídio. Essas visitas nos dão um norte, nos orienta até mesmo na execução de projetos para dar oportunidade para que esses reeducandos tenham a remissão de pena e uma qualificação de trabalho e que possam ser reinseridos novamente na sociedade”, disse.

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