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DRACO prende 100 envolvidos com organizações criminosas no Acre em 2024

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DRACO prendeu 100 envolvidos com organizações criminosas no Acre em 2024

A Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (DRACO) encerra o ano de 2024 com resultados expressivos no combate ao crime organizado no Acre. Segundo balanço divulgado nesta semana, as operações realizadas ao longo do ano resultaram na prisão de 100 pessoas acusadas de envolvimento com facções criminosas e no indiciamento de 187 investigados.

Entre janeiro e dezembro, a DRACO realizou 109 mandados de busca e apreensão, além de outras medidas judiciais que fortaleceram o enfrentamento às organizações criminosas. Os alvos principais das ações foram lideranças, integrantes e executores de delitos ligados a facções que operam no estado.

De acordo com o delegado José Adonias, titular da DRACO, as operações tiveram impacto direto na redução de crimes violentos, como roubos e homicídios. “Foram prisões importantes, que tiraram de circulação lideranças que autorizavam e organizavam crimes. Esse trabalho estratégico tem resultado em maior segurança para a população”, destacou.

Entre as operações de destaque, a “Operação Taxa Oculta”, realizada em março, levou à condenação de três investigados a quase 30 anos de prisão. As investigações, conduzidas pela equipe da DRACO, resultaram em provas determinantes para as condenações.

Lideranças e integrantes de facções foram alvo de operações estratégicas em todo o estado.

O delegado reforçou que as ações de 2024 também contribuíram para desarticular redes criminosas e para o fortalecimento das investigações que levaram à punição judicial dos envolvidos. O trabalho da DRACO deve continuar com a mesma intensidade em 2025, com foco em neutralizar a atuação de facções no estado.

Delegacia intensifica combate ao crime organizado e resulta em 109 buscas e apreensões no ano

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Homem joga esposa e filha de 3 anos em rio após briga de casal

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Uma mulher que não teve o nome divulgado foi empurrada pelo próprio marido, junto com a filha do casal de 3 anos, na foz do rio Amazonas, durante discussão entre o casal. A mulher conseguiu se salvar, mas a criança morreu afogada. A tragédia ocorreu nesta segunda-feira (11) na comunidade de Vila Progresso, no arquipélago do Bailique, área rural de Macapá, Amapá.

De acordo com informações, durante a discussão ocorrida na comunidade na foz do rio Amazonas, o pai teria empurrado a esposa e a filhinha para dentro da água. A mãe conseguiu se manter na margem, mas a criança foi levada pela correnteza e não voltou a aparecer. O corpo da criança foi encontrado por ribeirinhos próximo a uma balsa na região. Não há informações se suspeito foi preso.

Por: D24am.

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Líder indígena do Acre é indiciado após denúncia de abuso sexual contra turista chilena

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O processo de Isaka Ruy aguarda decisão judicial – Foto: Mardilson Gomes/SEE – Internet

A defesa do indígena questiona as provas apresentadas e afirma que as investigações indicam que não houve estupro

A Polícia Civil do Acre concluiu o inquérito que investiga a denúncia de estupro feita pela turista chilena Loreto Belen contra o líder indígena Isaka Ruy Huni Kuî. Isaka foi indiciado pelo crime de violência sexual mediante fraude, conforme confirmado pela defesa do indígena.

A denúncia, feita pela turista em rede social, relata que ela sofreu pelo menos três tipos de abuso sexual durante sua estadia na Aldeia São Francisco, em Feijó, entre maio e junho deste ano. O acusado nega as acusações.

A violência sexual mediante fraude, prevista no artigo 215 do Código Penal Brasileiro, ocorre quando alguém obtém relação sexual ou pratica ato libidinoso com a vítima sem seu consentimento, usando engano ou manipulação que impeça ou dificulte a livre manifestação de vontade da vítima. A pena prevista varia de dois a seis anos de prisão, podendo ser aplicada multa quando o crime visa vantagem econômica.

A defesa do indígena, representada pela advogada Laiza Camilo, questiona as provas apresentadas e afirma que as investigações indicam que não houve estupro. Ela ressalta que o delegado responsável pelo caso pediu a revogação da prisão preventiva de Isaka, o que demonstra uma reavaliação da situação. Segundo Laiza, testemunhas, inclusive do exterior, serão ouvidas para fortalecer a versão do indígena, e a ausência do telefone da vítima, uma das evidências citadas na denúncia, reforça a tese da falta de provas concretas.

No dia 9 de julho, Isaka Ruy Huni Kuî se apresentou à Polícia Civil de Feijó, prestou depoimento e foi preso. No dia seguinte, ele foi liberado após audiência de custódia para responder ao processo em liberdade.

O caso segue em andamento e aguarda decisão judicial.

Com informações do G1 Acre.

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Senador Alan Rick defende ferrovia bioceânica e estrada de integração Acre–Peru em reunião

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O senador Alan Rick (União-AC) voltou a defender, nesta terça-feira, 12, a prioridade para a construção da ferrovia bioceânica e da rodovia de integração ligando o Acre ao Peru, através do Juruá, durante reunião da Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo com a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet e sua equipe.

Segundo o parlamentar, os dois projetos são estratégicos para a integração do Brasil aos países sul-americanos, do comércio exterior com a Ásia e para o desenvolvimento econômico do Acre. “Essa ferrovia representa a integração dos dois oceanos, ligando o Brasil de leste a oeste, do Porto de Ilhéus, na Bahia, até o Porto de Chancay, no Peru, passando pelo nosso Acre e, a partir dele, aos mercados do Pacífico. Esse é um projeto de estado que pensa o Brasil de forma estratégica olhando o futuro”, afirmou.

Alan Rick lembrou que o traçado original da ferrovia prevê passagem pelo Acre, lado a lado com a BR 317. Além da ferrovia, o senador ressaltou a importância da construção de uma estrada entre Marechal Thaumaturgo (AC) e Puerto Inca (Peru) que se interligaria ao projeto da Rodovia Interoceânica e ainda tiraria Marechal Thaumaturgo do isolamento. “Essa estrada tem viabilidade ambiental, estrutural e econômica superior a outras alternativas e pode transformar a realidade de comunidades hoje afastadas das rotas de desenvolvimento”, destacou.

O senador reforçou que, para viabilizar o comércio exterior com o Peru, será necessário investir em infraestrutura aduaneira e logística na fronteira, aproveitando o potencial do Porto de Chancay, investimento de US$ 3,6 bilhões já realizado pelo governo chinês. “Com a ferrovia e a estrada, o Acre pode se tornar um polo logístico estratégico para as trocas comerciais entre o Brasil e o Pacífico, gerando empregos, renda e desenvolvimento para a região”, concluiu.

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