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Brasil

Dólar cai para menos de R$ 5,60 e fecha no menor nível do ano

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O tom mais ameno do presidente do Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos Estados Unidos), fez o mercado financeiro ter um dia de trégua. O dólar fechou abaixo de R$ 5,60 e caiu para a menor cotação do ano. A bolsa de valores subiu quase 2% e atingiu o segundo melhor nível de 2022.

O dólar comercial encerrou esta terça-feira (11) vendido a R$ 5,58, com queda de R$ 0,095 (-1,67%). A cotação abriu próxima da estabilidade, mas passou a despencar no decorrer das negociações, até fechar perto da mínima do dia. No mercado de ações, o dia foi marcado pela recuperação. O índice Ibovespa, da B3, fechou o dia aos 103.779 pontos, com alta de 1,8%. O indicador está no patamar mais alto desde 3 de janeiro, quando tinha fechado próximo dos 104 mil pontos.

A bolsa seguiu o mercado norte-americano, que subiu após as declarações do presidente do Fed, Jerome Powell. Em audiência no Senado norte-americano, Powell afirmou que o Fed está mais preocupado em conter a inflação do que em comprometer o crescimento do emprego nos Estados Unidos. Ele também declarou que a decisão de como o Fed pretende vender os títulos e os recursos que comprou desde o início da pandemia de covid-19, levará tempo para ser debatida, sendo discutida em até quatro reuniões.

A declaração foi interpretada como suavização do tom do presidente do Fed e fez os investidores descartarem novas medidas. Segundo os analistas de mercado, a expectativa de que os juros básicos nos Estados Unidos subirão a partir de março já está incorporada aos preços, o que levou à realização de lucros (venda de ativos para embolsar ganhos recentes) de quem comprou dólares nos últimos dias.

*Com informações da Reuters

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Brasil

Sertanejo é o gênero musical mais ouvido pelos rio-branquenses, revela estudo

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Pesquisa ‘Cultura nas Capitais’ mostra ainda que os moradores de Rio Branco também escutam gospel e forró. Além disto, consumo musical é feito majoritariamente pelo celular

Sertanejo é o estilo musical mais ouvido pelos moradores de Rio Branco, diz pesquisa. Foto: g1

O sertanejo é o estilo musical que mais embala a trilha sonora de pelo menos 55% dos rio-branquenses. Isto foi constatado pela pesquisa Cultura nas Capitais, feita pela consultoria JLeiva Cultura & Esporte.

O levantamento traça o comportamento cultural dos moradores das 26 capitais e do Distrito Federal. Em Rio Branco, 600 pessoas foram entrevistadas em 60 pontos de coleta entre os dias 19 de fevereiro a 17 de maio. A margem de erro é de quatro pontos percentuais.

Segundo a pesquisa, foi perguntado aos entrevistados qual estilo ou tipo de música que mais ouvem em primeiro, segundo e terceiro lugar. Dentre a categoria sertanejo, foram citadas variações como sofrência, sertanejo universitário, moda de viola e sertanejo de dupla.

Para completar o pódio, o segundo lugar ficou com gospel (32%) e forró em 22%. Veja abaixo como ficou a distribuição entre os estilos em Rio Branco.

Ritmos musicais preferidos pelos moradores de Rio Branco
Sertanejo foi, majoritariamente, o estilo mais escolhido pelos rio-branquenses durante a pesquisa; valor corresponde à porcentagem

Fonte: Cultura nas Capitais

O gráfico acima mostra o resultado das três respostas somadas — por isso, a soma dos percentuais supera os 100%. As respostas eram livres.

“Muitos citaram um período (“anos 70”, “anos 80”), uma cadência (“música lenta”) ou bandas e artistas. No Brasil, cerca de 300 gêneros e 120 artistas foram mencionados”, complementa a pesquisa.

Dentro do gênero forró, por exemplo, foram citadas as variações forró das antigas, forrónejo e xote. No rap, entraram ‘poesia acústica’ e trap.

Consumo de música

A pesquisa também abordava quais as formas como as pessoas ouvem música, envolvendo equipamentos mais usados e aplicativos. Nos dois casos, os entrevistadores apresentaram uma lista de alternativas para as pessoas indicarem se costumam ou não utilizá-las.

Como resultado, o estudo mostrou que o celular é o aparelho mais usado para escutar música, com 85%, seguido de som portátil (75%), carro (41%), rádio (33%), computador/notebook (27%), CD/DVD (16%) e discos em vinil (3%).

Neste mesmo questionamento, os entrevistados também poderiam escolher mais de uma opção.

Outras nuances da pesquisa

Com 28% e 16%, respectivamente, as festas juninas e a Expoacre são os eventos culturais vistos como os mais importantes para a população rio-branquense.

O coordenador da pesquisa, João Leiva, comenta que parcerias entre a cultura e a educação podem ajudar a trazer ganhos para uma ampliação no acesso às ferramentas culturais na capital.

“Há desafios relevantes a serem enfrentados pelo setor cultural, tanto público quanto privado, mas há fatores que pesam muito e que estão além das capacidades da área, como a baixa escolaridade. Rio Branco é uma das capitais onde mais gente só estudou até o fundamental – é o caso de mais de um terço dos entrevistados. E escolaridade é um dos fatores que mais influenciam o acesso a atividades culturais”, afirmou.

Arraial Cultural em Rio Branco, no Acre — Foto: Consuela Gonzalez/Rede Amazônica Acre

Pesquisa

Segundo a pesquisa Cultura nas Capitais, divulgada na última terça-feira (3), em todo o Brasil foram ouvidas 19,5 mil pessoas, moradoras de todas as capitais brasileiras, além de Brasília, com idade a partir de 16 anos, de todos os níveis socioeconômicos, abordadas pessoalmente em pontos de fluxo populacional.

Os entrevistados respondiam até 61 perguntas, além das relacionadas a características sociais e econômicas.

A pesquisa conta com patrocínio do Itaú e do Instituto Cultural Vale por meio da Lei Rouanet, Lei Federal de incentivo à Cultura do Ministério da Cultura. O projeto também tem a parceria da Fundação Itaú.

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Brasil

Presidente do IMAC anuncia reforma de casas para ribeirinhos e construção de trapiche no Juruá

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Parceria com Governo do Estado, Assembleia Legislativa e prefeituras vai beneficiar famílias atingidas por enchentes em Cruzeiro do Sul e melhorar infraestrutura em Tarauacá

O presidente do IMAC informou o início da construção de 1.500 metros de trapiche em Tarauacá, fruto da parceria entre o Governo do Estado, a Assembleia Legislativa e a Prefeitura local.

Durante agenda no Vale do Juruá, o presidente do Instituto de Meio Ambiente do Acre (IMAC), André Hassem, anunciou duas ações prioritárias para a região: a reforma de 100 casas de ribeirinhos em Cruzeiro do Sul e a construção de 1.500 metros de trapiche em Tarauacá.

As moradias beneficiadas são de famílias afetadas pelas cheias deste ano. O projeto é resultado de uma articulação entre o governador Gladson Cameli, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Nicolau Júnior, e o prefeito Zequinha Lima. A iniciativa visa amenizar os impactos das enchentes e reforçar a infraestrutura local.

Para viabilizar as obras, foram liberados 18 mil metros cúbicos de madeira legal, extraída por meio de manejo florestal autorizado no Projeto de Assentamento Florestal (PAF) Havaí. A madeira será utilizada diretamente na recuperação das residências. “Esse projeto garante dignidade às famílias ribeirinhas e ainda impulsiona a economia local de forma sustentável”, destacou André Hassem.

A ação será executada com o apoio da Secretaria Municipal de Assistência Social, responsável por identificar, junto à Defesa Civil, as famílias que serão atendidas prioritariamente.

Além disso, o presidente do IMAC informou o início da construção de 1.500 metros de trapiche em Tarauacá, fruto da parceria entre o Governo do Estado, a Assembleia Legislativa e a Prefeitura local. A obra deve beneficiar comunidades ribeirinhas com melhor infraestrutura de acesso fluvial e transporte de carga e passageiros.

“Ações como essas mostram o compromisso da gestão estadual com o desenvolvimento social e ambiental do Acre, unindo preservação e melhoria da qualidade de vida da população”, concluiu Hassem.

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Brasil

PF apreende 600 kg de drogas escondidas em caminhão de produtos de limpeza

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O caminhoneiro transportava cerca de 600 Kg de maconha e 32 kg de cocaína. Além da droga, os policiais encontraram um revólver calibre .38 com numeração raspada

Abordagem ocorreu na Rodovia Presidente Dutra, na altura do município de Piraí/RJ. Foto: cedida 

A Polícia Federal apreendeu no sábado (7) cerca de 600 kg de drogas escondidas na carga de um caminhão de produtos de limpeza.

A abordagem ocorreu na Rodovia Presidente Dutra, na altura do município de Piraí/RJ, durante uma barreira policial montada pela Polícia Federal.

Segundo a corporação, o caminhoneiro transportava cerca de 600 Kg de maconha e 32 kg de cocaína. Além da droga, os policiais encontraram um revólver calibre .38 com numeração raspada.

O caminhão havia saído do estado de Santa Catarina com destino ao Espírito Santo, e o entorpecente seria distribuído em pontos controlados por organizações criminosas, no estado do Rio de Janeiro, segundo a PF.

O motorista, o veículo, a carga ilícita e a arma foram encaminhados à Superintendência Regional da PF no Rio de Janeiro para lavratura do auto de prisão em flagrante. Em seguida, o autuado foi conduzido ao sistema penitenciário estadual.

O caminhoneiro poderá responder pelos crimes de tráfico interestadual de drogas e porte ilegal de arma de fogo com numeração suprimida. De acordo com a Polícia Federal, mais de cinco toneladas de entorpecentes foram apreendidos só em 2025.

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