Acre
Documentário envergonha os brasileiros ao mostrar a conivência do Brasil sob o PT com os traficantes bolivianos
Lembram do senador boliviano Roger Molina, aquele que ficou mais de um ano preso na embaixada brasileira na Bolívia? O que o diplomata Eduardo Saboya trouxe para o Brasil em uma operação digna de filme, sem a prévia autorização do Itamaraty? Foi um dos casos mais escandalosos de nossa diplomacia sob o PT, alinhada ideologicamente aos piores caudilhos latino-americanos.
Como recordar é viver, o documentário “Missão Bolívia”, de Dado Galvão, merece ser visto por todos. Deixa claro o viés ideológico nas decisões do governo brasileiro, cúmplice de um presidente acusado de ligação com o narcotráfico. Enquanto os heróis do PT presos na Papuda tiveram todo tipo de regalia e privilégio, o senador asilado em nossa embaixada foi mantido na total clausura, sem direito até mesmo a visitas.
São quase duas horas de notícias, entrevistas e declarações, incluindo os questionamentos feitos pelo senador Alvaro Dias ao então ministro das Relações Exteriores Antonio Patriota, cobrando explicações sobre o absurdo da postura do Itamaraty. Recebe em troca respostas evasivas ou equivocadas, como mostra o documentário. Os diplomatas envolvidos no episódio e que agiram de acordo com o protocolo e a tradição do Itamaraty sofreram represálias, foram colocados na geladeira, afastados. Vejam:
É tudo um escândalo chocante, que resume muito bem a metáfora que usei em coluna da Veja: em vez de o Brasil ser rabo de baleia na geopolítica, surfando na onda dos grandes blocos, ou então cabeça de sardinha, liderando um grupo menor, preferiu ser mesmo rabo de sardinha. Mostrou-se pequeno, um “anão diplomático”, atuando como leão de chácara de um líder insignificante como Evo Morales, ou mesmo como cúmplice de um enorme esquema de tráfico de drogas.
É de indignar quem ainda não perdeu a capacidade de indignação com aquilo que é indecente e imoral. Trata-se de um exemplo excelente de como o PT destruiu nossas mais importantes instituições.
Rodrigo Constantino – Veja
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Acre
Acre tem sexta-feira de tempo instável e risco de chuvas fortes em todas as regiões do estado
Previsão indica clima abafado, alta umidade e precipitações pontuais, algumas intensas, de leste a oeste do Acre; temperaturas variam entre 22°C e 32°C.

Foto: Sérgio Vale
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Acre
Rio Acre volta a subir e Defesa Civil mantém atenção após novo boletim em Rio Branco
Mesmo com apenas 7,80 mm de chuva nas últimas 24 horas, histórico de elevações rápidas do manancial acende sinal de alerta na capital.
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Acre
Governo revoga normas da Ouvidoria Fundiária e do Meio Ambiente no AC

Foto: Felipe Freire/Secom
O Governo do Acre publicou no Diário Oficial, nesta sexta-feira, 5, duas normas que revogam dispositivos relacionados à Ouvidoria Fundiária e do Meio Ambiente, alterando a legislação vigente sobre a estrutura da Procuradoria-Geral do Estado (PGE) e a organização administrativa do Executivo.
Revogação na Lei Orgânica da PGE
A Lei Complementar nº 501, de 27 de novembro de 2025, sancionada pelo governador Gladson Cameli, modifica a Lei Complementar nº 45/1994, que dispõe sobre a Lei Orgânica da Procuradoria-Geral do Estado. A nova norma revoga:
a alínea “e” do inciso IV do art. 2º;
o art. 19-L da mesma lei.
Além disso, a Lei Complementar nº 501 revoga integralmente a Lei Complementar nº 480, de 17 de dezembro de 2024, que havia criado dispositivos específicos para tratar da Ouvidoria Fundiária e do Meio Ambiente.
A nova lei entrou em vigor na data de sua publicação.
Revogação da estrutura da Ouvidoria Fundiária e Ambiental
Também foi publicado o Decreto nº 11.800, de 4 de dezembro de 2025, que revoga o Decreto nº 11.639/2025, responsável por definir a estrutura organizacional básica da Ouvidoria Fundiária e do Meio Ambiente.
Com a revogação, a estrutura criada em fevereiro deste ano deixa de existir oficialmente. O decreto também entrou em vigor na data de sua publicação.

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