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DIPROVE recupera motocicleta roubada e prende três suspeitos em Cobija

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Veículo Honda esportivo foi localizado três horas após o roubo no bairro Mototaxi; operação foi coordenada pela polícia de Pando

No decorrer da investigação, três indivíduos foram apreendidos sob suspeita de envolvimento no roubo. Foto: TVU Pando

A Direção Nacional de Prevenção e Investigação de Roubo de Veículos (DIPROVE) em Pando recuperou, nesta terça-feira, uma motocicleta Honda esportiva que havia sido roubada no bairro San Juan, em Cobija. A ação rápida da polícia boliviana resultou na localização do veículo três horas após o crime, em uma residência no bairro Mototaxi, na zona norte da cidade.

No decorrer da investigação, três indivíduos foram apreendidos sob suspeita de envolvimento no roubo. O Comandante Departamental da Polícia de Pando, Oscar Ruiz, foi o responsável por divulgar os detalhes da operação, destacando a eficiência das equipes no combate ao crime na região.

A recuperação do veículo reforça os esforços da DIPROVE no enfrentamento aos furtos e roubos de automóveis, garantindo maior segurança à população de Cobija.

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Policial acreana integra missão de combate ao garimpo na Reserva Indígena Yanomami

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O governo federal implementou a operação Desintrusão da Terra Indígena Yanomami. A ofensiva reúne, além da FNSP, PF, Ibama, ICMBio, Funai, ANTT e Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP)

Sargento Gesitania Nascimento em operação no interior da Amazônia. Foto: cedida

Com missão de expulsar invasores e neutralizar pontos de garimpo ilegal na Reserva Indígena Yanomami, localizada no extremo norte do país, nos estados de Roraima e Amazonas, uma policial militar acreana, a sargento Gesitania Nascimento, integra a equipe da Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) que atua na região para impedir a depredação humana no habitat dos povos originários.

Desde agosto de 2024, a sargento tem como tarefa localizar pontos de extração de ouro e auxiliar outras instituições na destruição dos materiais utilizados pelos garimpeiros.

Diariamente, a equipe caminha por quilômetros na densa floresta para encontrar os locais utilizados pelos invasores. Para Gesitania, apesar das dificuldades encontradas, o esforço é recompensador. “Atuar na Amazônia é desafiador, mas é gratificante, pois sabemos que estamos lutando por algo muito maior que nós, e o nosso esforço se reflete na sobrevivência de outras pessoas, no caso dessa operação, a sobrevivência dos Yanomamis”, diz.

Agentes de órgãos federais realizam destruição de estrutura utilizada por garimpeiros. Foto: cedida

O povo Yanomami está estabelecido na fronteira entre Brasil e Venezuela e suas terras totalizam mais de nove milhões de hectares. Em razão de suas riquezas naturais e fácil acesso aos países da América Central, a região tornou-se alvo de exploradores ilegais.

Minerais e pedras preciosas podem ser encontrados em abundância na Floresta Amazônica, despertando a atenção de garimpeiros, que ferem as matas para extrair ouro e outras riquezas naturais. A invasão do homem branco gera erosão da terra, poluição de rios e espalha doenças nas aldeias, visto que os animais e vegetais que servem de subsistência para esses povos são constantemente contaminados pelo mercúrio, metal usado em garimpos ilegais e altamente tóxico ao ser humano.

Policiais da FNSP encontram ouro processado ilegalmente por garimpeiros. Foto: cedida

Para impedir essa ação depredatória, o governo federal implementou a operação Desintrusão da Terra Indígena Yanomami. A ofensiva reúne, além da FNSP, órgãos como Polícia Federal (PF), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Fundação Nacional do Índio (Funai), Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

As incursões nas matas fechadas representam diversos perigos aos agentes, como o desafio de passar despercebido pelos garimpeiros, que por vezes também portam arma de fogo para se manterem na área invadida. Além disso, o ambiente é bastante hostil e de difícil acesso.

A equipe precisa ser levada aos locais com auxílio de helicópteros até certo ponto, e dali em diante segue floresta adentro por horas, para encontrar os materiais utilizados no garimpo. Além da militar acreana, mulheres de outros estados compõem o grupo.

Erosão na Reserva Indígena Yanomami é provocada pela exploração ilegal. Foto Bruno Mancinelle/Casa de Governo

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Policial acusado de tentativa de homicídio em Assis Brasil enfrentará júri popular; veja os detalhes

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Os crimes pelos quais o homem será julgado são tentativa de homicídio, ameaça e disparo de arma de fogo

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Política econômica do Governo Lula faz inflação subir 1,06% no Acre com a conta de luz sendo uma das principais vilãns

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Após a deflação de 0,34% em janeiro, o Indíce Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) mostra que os preços dos produtos essenciais voltaram a ter alta em Rio Branco: segundo o IBGE, que divulgou nesta quarta-feira (12) o IPCA de fevereiro, a inflação voltou com alguma força e chega a 1,06%, acumulando alta de 0,7% em 2025 e de 4,73% nos últimos doze meses.

A conta de luz ajudou a puxar a inflação para cima na capital do Acre, com aumento de 16,8% em fevereiro influenciado principalmente pelas ondas de calor.

Em nível nacional, entre os nove grupos de produtos e serviços pesquisados, a maior variação foi registrada pelo grupo Educação (4,70% e 0,28 p.p.), seguido de Habitação (4,44%), responsável pelo maior impacto (0,65 p.p.) no índice do mês. Destacam-se, também, as altas nos grupos Alimentação e bebidas (0,70%) e Transportes (0,61%). Juntos, os quatro grupos respondem por 92% do índice IPCA de fevereiro.

O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e de Brasília.

Para o cálculo do índice do mês, foram comparados os preços coletados no período de 30 de janeiro de 2025 a 26 de fevereiro de 2025 (referência) com os preços vigentes no período de 28 de dezembro de 2024 a 29 de janeiro de 2025 (base).

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