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Brasil

Dilma deixará país ‘pior’ do que encontrou, diz Eduardo Campos

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Ele participou de ato que lançou Rollemberg candidato ao governo do DF.
Marina Silva defendeu que Brasília deixe de ser exemplo de ‘má gestão’.

G1

Eduardo Campos e Marina Silva participaram de lançamento da candidatura do senador Rodrigo Rollemberg (de azul) ao governo do Distrito Federal (Foto: Nathalia Passarinho/G1)

Eduardo Campos e Marina Silva participaram de lançamento da candidatura do senador Rodrigo Rollemberg (de azul) ao governo do Distrito Federal (Foto: Nathalia Passarinho/G1)

O pré-candidato à Presidência da República pelo PSB, Eduardo Campos, afirmou neste domingo (15) em convenção regional realizada em Brasília, que “pela primeira vez em 20 anos” um presidente da República terminará o primeiro mandato deixando o país “pior” do que encontrou. Ele discursou no lançamento oficial da candidatura do senador Rodrigo Rollemberg para o governo do Distrito Federal.

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“Nos últimos 20 anos, o Brasil vinha melhorando. O presidente Itamar Franco entregou o Brasil a Fernando Henrique melhor que encontrou. Fernando Henrique entregou o Brasil melhor que encontrou com Itamar. O presidente Lula entregou para Dilma um país melhor. Pela primeira vez em 20 anos o Brasil será entregue pior do que foi encontrado”, criticou.

Na semana em que os protestos que tomaram as ruas do país em junho do ano passado completam um ano, Eduardo Campos disse que o povo brasileiro foi às ruas para dizer que está “cansado” da “velha política”.

“Não há quem barre a vontade popular quando ela chega, como tem chegado, às ruas. Do Brasil. O povo brasileiro nunca foi às ruas impunimente. Sempre que o povo brasileiro foi às ruas produziu efeitos e mudanças. O povo brasileiro há um ano atrás foi às ruas para dizer que estava cansado desse jeito de governar”, disse.

De acordo com o pré-candidato do PSB, o país hoje é governador pelo “velho presidencialismo de coalizão”, formado, segundo ele, por “raposas que já roubaram o que tinham de roubar do povo brasileiro”.

“Cargo não compra dignidade, não compra ética, não compra compromisso. E o povo brasileiro vai dar uma lição a muita gente de sapato alto que pensa que tem estrutura. O povo brasileiro não colocou a cabeça à venda. O povo brasileiro vai acertar as contas com essa velha política”, afirmou.

Pré-candidata à vice-presidência na chapa de Campos, Marina Silva lembrou que teve, em Brasília, a maior votação nas eleições de 2010, quando se candidatou à Presidência. “Aqui é a minha segunda casa e não poderia deixar de fazer um agradecimento porque, em 2010, Brasília me deu a maior votação de todas as cidades da federação brasileira e a maior votação já dada a um candidato a presidente.”

A ex-senadora defendeu a candidatura de Rollemberg ao governo do DF e afirmou que a capital precisa de um governante que dê “bom exemplo”. “Nós precisamos dar o exemplo. A melhor coisa é liderar pelo exemplo. Como podemos dar exemplo se na capital o tempo todo é denúncia de corrupção, de má gestão. É o Brasil olhando para a sua capital e não vendo um bom exemplo”, disse.

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Brasil

WhatsApp apresenta instabilidade e usuários não conseguem usar grupos

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Foto: Reprodução

Você tentou mandar uma mensagem em um grupo de WhatsApp, mas foi surpreendido com um ponto de interrogação vermelho? Saiba que você não é o único a ser atingido por essa instabilidade do aplicativo.

Embora consigam enviar mensagens no privado dos contatos, usuários da rede social não tem conseguido se manifestar em grupos. Muitos deles usaram o X, antigo Twitter, para reporter o problema e buscar soluções.

A procura por informações foi tanta que o nome do WhatsApp foi parar entre os assuntos mais comentados do Brasil. “Estão tentando me calar. Oi, gente. Meu Deus”, diz um print publicado por uma pessoa. “Que ódio”, completou. “Foi só o meu WhatsApp que morreu?”, quis saber mais uma.

E, ao que tudo indica, o problema não é só no Brasil. Diversas pessoas de outros países estão reportando a mesma situação. “Se Cayó WhatsApp (Caiu o WhatsApp?)”, questionou uma mulher em espanhol. “WhatsApp down… can’t send to chat group of more than 3 members (WhatsApp caiu… não consigo enviar mensagens para grupos com mais de 3 membros”)”, disse outro, em inglês.

No Down Detector, portal que analisa os problemas reportados nas últimas 24h, mostra que, após as 11h, houveram mais de 1.420 notificações sobre o aplicativo. De acordo com o site, as primeiras reclamações se iniciaram pouco depois das 8h.

Fonte: Metrópoles

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Brasil

Governo teme inundação de produtos importados no Brasil após tarifaço

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O governo brasileiro teme uma eventual inundação de produtos estrangeiros ao país depois do tarifaço iniciado pelos Estados Unidos.

A questão é monitorada de perto por autoridades do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), comandado pelo vice-presidente da República, Geraldo Alckmin.

O receio é de que uma grande parcela de produtos que iriam da China para os Estados Unidos acabe sendo escoada para o Brasil por conta das altas tarifas impostas para a entrada em território americano, por exemplo.
Se isso acontecer, a avaliação é de que pode haver uma oferta excessiva de produtos importados mais baratos que concorram com os nacionais, prejudicando a indústria brasileira.

A secretária de Comércio Exterior do MDIC, Tatiana Prazeres, falou, na quinta-feira (10), em seminário do Conselho Empresarial Brasil-China, que “há preocupações com o risco de desvio de comércio para o Brasil”.
“O cenário externo é desafiador. As mudanças acontecem não é todo dia, é a todo momento. Às vezes é difícil estarmos a par da última evolução. Há preocupações com o risco de desvio de comércio para o Brasil. O vice-presidente falou ‘estamos monitorando mudanças significativas, atípicas nos fluxos de comércio’. Estamos fazendo isso. Se essas mudanças de tarifas podem gerar oportunidade para o Brasil? Podem [também]”, declarou.

O MDIC tem evitado fazer qualquer avaliação oficial mais a fundo da situação para não se precipitar, especialmente diante das mudanças tarifárias que têm acontecido praticamente dia a dia.
Nesta sexta (11), Alckmin se reuniu virtualmente com o ministro do Comércio da China, Wang Wentao. Eles discutiram a relação comercial bilateral, assim como oportunidades e complementariedades das duas economias, segundo o governo brasileiro.

“O vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Wang Wentao também trocaram impressões sobre as alterações tarifárias em curso no cenário internacional. Convergiram na defesa do multilateralismo e do sistema internacional de comércio baseado em regras, com o fortalecimento da Organização Mundial do Comércio (OMC)”, diz trecho de nota divulgada após a videoconferência.

Desde 1974, a importação chinesa de bens pelo Brasil cresceu de US$ 2 milhões para US$ 64 bilhões. É focada em bens de capital e insumos industriais, segundo dados apresentados pelo MDIC.
No mesmo período, a exportação brasileira para o país asiático cresceu de US$ 19 milhões para US$ 94 bilhões. Alguns dos principais produtos vendidos à China são soja, petróleo e minerais.
Para se ter ideia da atual força da entrada de produtos chineses no Brasil, no ano passado, a China foi a principal origem das importações em 16 estados brasileiros.

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Brasil

Moraes dá cinco dias para Bolsonaro e réus apresentarem defesa prévia

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu o prazo de cinco dias para os advogados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de mais sete réus do núcleo 1 da tentativa de golpe de Estado apresentarem defesa prévia.

A abertura do prazo é a primeira medida assinada pelo ministro na ação penal aberta contra os acusados. Moraes é o relator do caso.

A abertura é uma formalidade para cumprir a decisão da Primeira Turma da Corte que aceitou denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) e transformou Bolsonaro, o general Walter Braga Netto e outros acusados em réus.

Pela decisão, os acusados poderão alegar “tudo o que interesse à sua defesa”, além de indicar provas pretendidas e arrolar testemunhas, que deverão depor por videoconferência.

Moraes também confirmou que Bolsonaro e os demais acusados deverão prestar depoimento ao final da instrução. A data ainda não definida.

O ministro acrescentou ainda que vai indeferir a inquirição de testemunhas “meramente abonatórias”, ou seja, de pessoas não possuem conhecimento dos fatos e são convocadas para somente para elogiar os réus. Nesses casos, os depoimentos deverão ser enviados por escrito pela defesas.

Réus do núcleo 1:

• Jair Bolsonaro, ex-presidente da República;
• Walter Braga Netto, general de Exército, ex-ministro e vice de Bolsonaro na chapa das eleições de 2022;
• Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional;
• Alexandre Ramagem, ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência – Abin;
• Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança do Distrito Federal;
• Almir Garnier, ex-comandante da Marinha;
• Paulo Sérgio Nogueira, general do Exército e ex-ministro da Defesa;
• Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.

Entenda

Com a abertura da ação penal, os acusados passam a responder pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça e deterioração de patrimônio tombado.

A ação penal também marca o início a instrução processual, fase na qual os advogados poderão indicar testemunhas e pedir a produção de novas provas para comprovarem as teses de defesa. Os acusados também serão interrogados ao final dessa fase. Os trabalhos serão conduzidos pelo gabinete do ministro Alexandre de Moraes.

Após o fim da instrução, o julgamento será marcado, e os ministros vão decidir se o ex-presidente e os demais acusados serão condenados à prisão ou absolvidos. Não há data definida para o julgamento.

Em caso de condenação, a soma das penas para os crimes passa de 30 anos de prisão.

Fonte: CNN

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