Acre
Desembargadores do Acre mandam soltar ex-prefeito Roney Firmino; Everaldo Gomes e Aldemir Lopes também devem ser liberados
Os ex-prefeitos de Plácido de Castro, Roney Firmino (PSB), e de Brasiléia, Everaldo Gomes e Aldemir Lopes (MDB), devem ser liberados nas próximas horas. Eles foram presos no ano passado durante a 4ª fase da Operação Labor, chamada de Dolos-Apate, da Polícia Federal (PF). A decisão saiu nesta terça-feira, dia 27.
Segundo apurou ac24horas, o pedido de liberdade impetrado pelo advogado de Roney Firmino foi julgado e aceito pela Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Acre. O relator, desembargador Pedro Ranzi, acatou o pedido dos advogados e recomentou aos colegas do Colegiado que aceitassem o pedido de soltura do ex-prefeito.
Com isso, Everaldo Gomes e Aldemir Lopes, que também são réus no processo, deverão ter os direitos de liberado garantidos. O advogado Cristopher Mariano, que defende Everaldo, explicou, por telefone, que o pedido de extensão dos efeitos do habeas corpus e a redução da fiança serão feitos ao judiciários.
“A liberdade está sendo concedida mediante pagamento de fiança, mas nós vamos entrar com um pedido de redução, até porque ele não é mais prefeito e não tem condições de bancar essa fiança. Só que também estamos aguardando um HC do STJ [Superior Tribunal de Justiça], de Brasília, onde também pedimos esse soltura”, explica.
O ac24horas tentou contato com o advogado do ex-prefeito Aldemir Lopes, mas não obteve sucesso. Advogado de Roney, Jeison Silva relata que o ex-prefeito de Plácido de Castro deve ser solto ainda nesta terça-feira, já que a família conseguiu o dinheiro necessário ao pagamento da fiança.
O advogado de Roney, que ganhou a ação, não quis divulgar o valor solicitado pela Justiça, mas a reportagem do portal conseguiu cópias da decisão. Nela, os desembargadores estabeleceram o valor de R$ 20 mil para que Roney possa voltar para casa e ficar com a família.
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Hemoacre suspende atendimento para manutenção nesta segunda

Nesta segunda-feira, o Centro de Hematologia e Hemoterapia do Acre (Hemoacre) não terá atendimento ao público. A suspensão ocorre em razão da realização de serviços de dedetização e manutenção elétrica na unidade.
De acordo com o Hemoacre, as intervenções fazem parte do cronograma de manutenção preventiva e têm como objetivo garantir a segurança, as condições sanitárias e a qualidade dos serviços prestados à população.
O atendimento será retomado normalmente na terça-feira, com funcionamento no horário habitual, das 7h às 18h.
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TCE-AC estabelece novas regras para execução de emendas parlamentares a partir de 2026
Resolução amplia exigências de transparência, rastreabilidade e controle social sobre o uso de recursos públicos

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Feijó decreta recesso administrativo de final de ano

A Prefeitura de Feijó publicou o Decreto nº 257, de 11 de dezembro de 2025, que estabelece o recesso administrativo de final de ano no âmbito da Administração Pública Municipal. A medida tem como objetivo organizar o funcionamento dos órgãos municipais durante o período festivo, garantindo o planejamento interno e a continuidade dos serviços essenciais. O documento foi publicado na edição do Diário Oficial nesta segunda-feira, 15.
De acordo com o decreto, o recesso seguirá o seguinte calendário: 24 de dezembro, ponto facultativo; 25 de dezembro, feriado nacional de Natal; 26 de dezembro (sexta-feira), ponto facultativo; 29 e 30 de dezembro, ponto facultativo; 31 de dezembro, ponto facultativo; 1º de janeiro, feriado nacional de Confraternização Universal; e 2 de janeiro (sexta-feira), ponto facultativo. Nos dias 27 e 28 de dezembro, assim como 3 e 4 de janeiro, por se tratarem de sábado e domingo, não haverá expediente administrativo. O retorno das atividades normais está previsto para o dia 5 de janeiro de 2026.
O decreto ressalta que, durante o período de recesso, não haverá paralisação dos serviços essenciais, que deverão funcionar normalmente conforme escalas definidas pelos respectivos secretários municipais.
Ainda conforme o documento, as secretarias municipais deverão organizar escalas de trabalho para assegurar o atendimento mínimo necessário e evitar prejuízos ao andamento dos processos administrativos.




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