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Deixando a vida pública: Delegada do Estado do Acre se prepara para deixar a vida pública após mais de 19 anos na Polícia Civil

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Ascom/Polícia Civil do Acre

Os anos chegam, o tempo passa, a idade avança e ficam as experiências, a bravura e a sensibilidade de uma mulher que dedicou 19 anos de sua vida à Polícia Civil do Estado do Acre.

Delegada de carreira, a acreana de nascença Maria Lúcia Barbosa Jacoud, 60 anos, ingressou na vida pública na Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural – EMATER/ACRE no ano de 1988 exercendo a função de extencionista.

Na busca pelo conhecimento cientifico, a acreana Lucia Jacoud prestou vestibular e ingressou na Universidade Federal do Acre no ano de 1989 vindo a se formar no Curso de Nível Superior de Direito no ano de 1994.

Desde então, passou a atuar na mesma EMATER exercendo a função de advogada da empresa até o ano de 2003 quando ingressou nos quadros da instituição Policia Civil por meio de concurso público.

Ávida por exercer uma de suas maiores habilidades, a pacificação, desde então já tomou frente à Base do Projeto Polícia da Família.

Conhecida como pacificadora, Lúcia Jacoud iniciou na Polícia Civil em 2003 e permaneceu à frente do Projeto Policia da Família até dezembro 2008 quando a servidora foi designada a exercer suas funções de delegada na Delegacia Especializada de Atendimento a Mulher (DEAM).

Sempre compromissada com seu trabalho e dedicada as suas funções embasada nos pilares da irmandade, igualdade e fraternidade, Lúcia não mediu esforços para que a instituição tivesse um olhar voltado para a valorização do servidor e consequentemente a oferta na prestação de um serviço de qualidade.

No ano de 2010 o processo de distribuição harmônica de delegados levou a delegada a assumir a coordenação da 5ª Regional de Policia Civil, permanecendo à frente da regional até o ano de 2015, quando foi convidada a fazer parte do processo de implantação do Projeto Pacificar, hoje Núcleo de Segurança Comunitária e Pacificação Social – Pacificar, permanecendo até o ano de 2018 quando foi cedida para a Secretaria de Segurança Pública (SESP).

Em 2019, já aposentada da função de delegada, a profissional volta para a Polícia Civil por meio de Cargo Em Comissão (CEC) onde continuou a desenvolver seu trabalho a frente do Núcleo de Segurança Comunitária e Pacificação Social – Pacificar e Núcleo de Qualidade de Vida (NQV) onde deixa um legado a ser seguido por aqueles que comungam com o pensamento voltado para a pacificação social.

A profissional sempre foi exemplo de compromisso com o trabalho chegando cedo, sabendo que, por trás dos inquéritos, havia famílias inteiras, vítimas de violência e criminalidade, à espera de respostas.

Na luta intensa contra a impunidade, aprendeu a tratar todos de forma respeitosa e igualitária.

Diante de todo esse histórico profissional invejável, a Policia Civil do Estado do Acre agradece por todo trabalho e dedicação desta profissional que trabalhou na defesa dos interesses da população e, sobretudo na busca por uma cultura de paz.

 

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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre

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Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida 

O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.

De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.

As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.

O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.

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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso

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As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet 

O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.

As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.

Juiz da execução penal é competente

No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.

Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.

As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.

“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.

Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.

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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija

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Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada 

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.

Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.

Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.

Veja vídeo com TV Unitel:

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