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Covid-19: Acre não tem casos novos ou mortes pela doença, mas exames em análise voltam a subir

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Número de exames que estão à espera de análise do Laboratório Central de Saúde Pública do Acre (Lacen) ou do Centro de Infectologia Charles Mérieux é de 75.

Covid-19: Acre não tem casos novos ou mortes pela doença, mas exames em análise voltam a subir — Foto: Odair Leal/Secom

O boletim da Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre) deste domingo (2) não registrou nenhum caso novo de Covid-19 e também nenhuma morte pela doença. Porém, manteve alto o número de exames aguardando análise.

O número de exames que estão à espera de análise do Laboratório Central de Saúde Pública do Acre (Lacen) ou do Centro de Infectologia Charles Mérieux é de 75. A alta pode estar ligada ao surto de gripe no estado. Houve aumento de procura por testes também em farmácias.

Sem registros de mortes por Covid ou casos novos, as vítimas fatais permanecem em 1.851 e o número de infectados permanece em 88.386 . Ao todo, 86.374 pessoas já receberam alta médica desde o inicio da pandemia.

Há ainda 12 pessoas internadas, sendo seis com teste positivo. A taxa de ocupação da UTI nas unidades de saúde do estado é de 15%. Dos 20 leitos existentes, três estão ocupados. São 10 leitos de UTI em Rio Branco e 10 em Cruzeiro do Sul.

O Acre está em contaminação comunitária desde o dia 9 de abril, com uma taxa de incidência de 9.881,4 casos para cada 100 mil habitantes. A taxa de mortalidade em cada 100 mil habitantes é de 206,9 já a de letalidade – quantidade de mortos dentro dos números confirmados da doença – é de 2,1%.

Veja os casos novos registrados mês a mês no Acre

Dados são de março de 2021 a julho de 2021

Fonte: Sesacre

O mês de dezembro fechou com 171 casos novos de Covid-19 registrados nos 31 dias, além de três mortes pela doença. Com isso, de janeiro a dezembro deste ano, foram contabilizados 46.764 registros da doença, o que equivale a 53% de todos os casos registrados desde o início da pandemia em março de 2020.

O número de casos novos voltou a ter aumento, o que já tinha ocorrido em novembro. O levantamento do g1 é feito de acordo com os boletins diários da Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre).

Registros de mortes por Covid mês a mês no Acre

Dados são de janeiro a dezembro de 2021

Fonte: Sesacre

Uso obrigatório da máscara segue

 

O Comitê de Acompanhamento Especial da Covid-19 emitiu recomendação técnica à Casa Civil, orientando o governo para que determinasse a manutenção das medidas sanitárias referentes à pandemia da Covid-19. A preocupação agora é com a variante ômicron, mesmo sem ter casos confirmados no estado.

Então, o governador Gladson Cameli determinou a obrigatoriedade do uso de máscaras em ambientes internos e externos até o dia 15 de janeiro de 2022, data em que as autoridades em saúde do Estado farão outra avaliação do cenário epidemiológico para que o governador determine as próximas medidas.

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Veja os 35 celulares em que o WhatsApp não roda mais a partir de hoje

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A lista de celulares que perderão compatibilidade com o WhatsApp tem modelos de iPhone e Samsung. O aplicativo para de funcionar nesta 4ª

A partir desta quarta-feira (1º/5), 35 modelos de celulares smartphones (confira lista abaixo) vão parar de suportar o funcionamento do WhatsApp, um dos aplicativos de mensagens instantâneas e chamadas de voz mais instalados no mundo.

Caso tenha algum dos aparelhos da lista, é necessário fazer um backup das mensagens ou migrá-las para um novo dispositivo. Esse procedimento é aconselhado para não perder mensagens ou arquivos enviados nos bate-papos.

Mas o que acontece quando o WhatsApp deixa de ser compatível? Os aparelhos, geralmente devido à idade, param de receber atualizações necessárias para manter o aplicativo funcionando.

Modelos de celulares que vão parar de rodar o WhatsApp:

  • Huawei: Ascend P6 S, Ascend G525, Huawei GX1s, Huawei C199 e Huawei Y625
  • iPhone: iPhone 6S, iPhone SE, iPhone 6S Plus, iPhone 5 e iPhone 6.
  • Lenovo: Lenovo S890, Lenovo A858T, Lenovo 46600 e Lenovo P70.
  • LG: Optimus 4X HD P880, Optimus L7, Optimus G Pro e Optimus G.
  • Motorola: Moto X e Moto G
  • Samsung: Galaxy S4 mini I9195 LTE, Galaxy Ace Plus, Galaxy Core, Galaxy Note 3 Neo LTE+, Galaxy Note 3 N9005 LTE, Galaxy S4 Zoom, Galaxy S4 Active, Galaxy S4 mini I9192 Duos, Galaxy S 19500, Galaxy Grand, Galaxy S3 Mini VE, Galaxy S4 mini I9190 e Galaxy Express 2.
  • Sony: Xperia Z1 e Xperia E3.

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Brasil deve fechar abril com importação de 5,591 milhões de toneladas de fertilizantes

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Um relatório divulgado pela agência marítima Williams Brasil revelou que a importação de fertilizantes para o Brasil deve fechar abril em  5,591 milhões de toneladas. Este número reflete o volume total de fertilizantes que era esperado para chegar aos portos brasileiros ao longo do mês.

De acordo com o levantamento, o porto de Santos, em São Paulo, será responsável por receber a maior parte desse volume, com um total de 1,517 milhão de toneladas. Em seguida, o porto de Rio Grande, no Rio Grande do Sul, deve desembarcar 1,043 milhão de toneladas.

Com base nessas informações, é possível prever uma movimentação intensa nos principais portos brasileiros, especialmente em Santos, que é tradicionalmente um importante hub de importação de fertilizantes para o país.

Esses dados são significativos para a cadeia de suprimentos de fertilizantes no Brasil, um componente essencial para o agronegócio e para a manutenção da produção agrícola.

A expectativa é que essas importações ajudem a garantir o fornecimento adequado de fertilizantes para os agricultores, contribuindo para a produtividade e a sustentabilidade do setor agrícola brasileiro.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Pensar Agro

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Pesquisa Sebrae mostra que cafeicultores brasileiros inovam para ganhar destacar no mercado global

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Uma revolução silenciosa está em curso nos campos de café do Brasil, o líder mundial na produção de café e o segundo maior mercado consumidor. Os produtores de café estão buscando formas de se destacar em um mercado global cada vez mais competitivo, revela uma pesquisa recente do Sebrae.

De acordo com o estudo, cerca de um terço dos cafeicultores já adotam práticas de cultivo orgânico, parcial ou integralmente. Além disso, 27% dos produtores investem em cafés com Indicação Geográfica (IG), uma certificação que assegura a procedência e qualidade do produto. Esse movimento reflete não apenas a preocupação ambiental, mas também a demanda crescente por produtos diferenciados e sustentáveis no mercado nacional e internacional.

O Brasil já exporta aproximadamente 10 milhões de sacas de cafés especiais por ano, com potencial para aumentar essa produção para até 38 milhões de sacas em regiões reconhecidas com Indicação Geográfica. Os estados de Minas Gerais e São Paulo se destacam nesse cenário. Mais de 60% dos produtores possuem alguma forma de certificação, enquanto 80% mostraram interesse em políticas de créditos de carbono.

Para Bruno Quick, diretor-técnico do Sebrae Nacional, esses dados indicam uma conscientização crescente sobre sustentabilidade e inovação entre os cafeicultores brasileiros. Eles estão adotando tecnologias digitais para promover seus produtos e demonstram interesse em práticas como plantio agroecológico e créditos de carbono.

A pesquisa delineou o perfil do cafeicultor brasileiro: em sua maioria, homens brancos acima dos 36 anos, com formação superior. A cafeicultura é frequentemente uma tradição familiar, com muitos produtores representando várias gerações no negócio.

Plataformas digitais como Whatsapp, Instagram e Facebook são as principais ferramentas de marketing, com 86% dos produtores utilizando-as para promover seus produtos. Esse movimento reflete a crescente importância da presença online para alcançar consumidores interessados em produtos de qualidade e práticas sustentáveis.

A combinação de sustentabilidade, qualidade e uso estratégico de tecnologia posiciona o Brasil como um líder na produção de café, com oportunidades significativas para os produtores locais. O futuro da cafeicultura brasileira parece promissor, alimentado por um compromisso crescente com a qualidade e a responsabilidade ambiental.

Fonte: Pensar Agro

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