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Conheça Pucallpa, a cidade que quer se aproximar do Acre

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A movimentação de pessoas na rua é intensa (dia e noite). Estabelecimentos permanecem abertos no período noturno – praticamente não se ouve relatos sobre violência. A receptividade do povo para com os estrangeiros é surreal.

Por Thais Farias

Bastam alguns minutos em Pucallpa para criar uma série de dúvidas e certezas. Dúvidas se ainda se trata de uma cidade pequena e certeza de que, definitivamente, não é uma cidade pequena. Confuso? Talvez, mas combina com o turbilhão de informações que a capital do Departamento de Ucayali oferece aos visitantes. É esta a cidade que está buscando se ligar economicamente a Cruzeiro do Sul, no Acre.

Uma cidade de gente simples e dezenas de cassinos. Lugar de feirinha à beira do rio e grandes fábricas. Há lojinhas de chocolates artesanais e franquias americanas. Pucallpa tem mais de 250 mil habitantes e aproximadamente 80 mil motocar – o famoso tuk tuk.

A movimentação de pessoas na rua é intensa (dia e noite). Estabelecimentos permanecem abertos no período noturno – praticamente não se ouve relatos sobre violência. A receptividade do povo para com os estrangeiros é surreal.

O Departamento de Ucayali, na província de Coronel Portillo, é mais um a sonhar com a integração Acre-Peru. Uma ligação extremamente forte, comercialmente falando, que promete alavancar a economia dos dois estados.

O Vale do Juruá e seus municípios estão no projeto que favorece o comércio exterior nesse lado do Peru. Durante dois dias no Encontro Empresarial, centenas de autoridades públicas políticas e empresários alinharam o desejo de ligar as duas capitais (Pucallpa e Cruzeiro do Sul) e efetivar a importação e exportação de produtos.

Alguns empresários acreanos retornaram ao Acre após o evento com data de retorno marcada para Pucallpa. Negócios já começam a ser fechados e tomar rumo com essa região do Peru. A cidade sobrevive do comércio. As margens do imponente rio Ucayali que o diga.

Aos finais de tarde, centenas de pessoas se encontram para compra e venda de produtos, principalmente alimentícios.

Mesmo geograficamente próxima ao Acre e parecida, devido à Amazônica peruana, as peculiaridades de Pucallpa são únicas. Costumes de uma cultura regida pelo compartilhamento em grupo.

Apesar de ser um lugar que ainda respira as tradições de seus povos, Pucallpa é uma cidade peruana se desenvolve numa velocidade invejável através do agronegócio e da indústria. Conheça mais por meio das fotografias de Sérgio Vale.

A cidade sobrevive do comércio. As margens do imponente rio Ucayali que o diga. Aos finais de tarde, centenas de pessoas se encontram para compra e venda de produtos, principalmente alimentícios.

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Monitoramento eletrônico garante segurança durante o Carnaval em Sena Madureira é cinco foram abordados

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Polícia Penal fiscaliza cumprimento de medidas judiciais e restrições a monitorados; cinco pessoas com tornozeleiras foram flagradas no perímetro proibido

A DME informou que não houve casos de evasão ou dificuldades de abordagem devido à aglomeração. O coordenador da unidade, Jonas Joaquim, avaliou o trabalho como bem-sucedido. Foto: ilustrativa

A Divisão de Monitoramento Eletrônico (DME), da Polícia Penal, avaliou como positiva sua atuação durante o Carnaval 2025 em Sena Madureira. A operação, realizada entre os dias 28 de fevereiro e 4 de março, garantiu o cumprimento das medidas judiciais por parte de pessoas monitoradas eletronicamente, incluindo as restrições estabelecidas pela Portaria nº 828.

Além do acompanhamento remoto em tempo real por meio de uma plataforma digital, a equipe da DME esteve presente no local da festa durante as cinco noites do evento. A portaria determinou um perímetro de restrição de 800 metros ao redor da área da festividade, proibindo a presença de monitorados sem autorização prévia.

Cinco monitorados foram flagrados na festa

Durante a operação, cinco pessoas com tornozeleira eletrônica foram identificadas no perímetro restrito. Nenhuma delas estava em atividade laboral. Três foram abordadas e orientadas a deixar o local, enquanto duas se encontravam em situação de vulnerabilidade social, incluindo um caso de tornozeleira descarregada.

A DME informou que não houve casos de evasão ou dificuldades de abordagem devido à aglomeração. O coordenador da unidade, Jonas Joaquim, avaliou o trabalho como bem-sucedido. “Podemos afirmar que tudo ocorreu dentro da normalidade, com o cumprimento das determinações legais e o reforço na segurança da população durante o evento”, destacou.

A operação reforçou a eficácia do monitoramento eletrônico como ferramenta de controle e prevenção, garantindo a segurança pública durante um dos maiores eventos do município.

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Acre participa da 8ª edição do Curso de Altos Estudos em Defesa

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Para o secretário adjunto de Justiça e Segurança Pública do Acre, Evandro Bezerra, a participação do Acre representa não apenas um marco pessoal, mas também um avanço significativo para a segurança pública do estado

Acre participa da oitava edição do Curso de Altos Estudos em Defesa. Foto: Cedida

O Acre está participando da oitava edição do Curso de Altos Estudos em Defesa (Caed), realizado pela Escola Superior de Defesa (ESD) , em Brasília. Este ano a turma é composta por 105 alunos, incluindo 58 militares das Forças Armadas, sete das forças de segurança pública, 38 civis de 22 instituições do governo federal e dos governos estaduais, além de dois alunos de nações amigas: França e Índia.

Entre os participantes, está o coronel da Polícia Militar do Acre, Cristian Moura Diogo (em destaque na foto). Foto: Cedida

Entre os participantes, está o coronel da Polícia Militar do Acre, Cristian Moura Diogo, que compartilhou sua satisfação em participar do Caed. “Estou muito empolgado e me sentindo reconhecido profissionalmente pela oportunidade. Agradeço ao nosso governador Gladson Cameli, que, através da Secretaria de Segurança e da Polícia Militar, tornou este sonho uma realidade”, disse.

Para o secretário adjunto de Justiça e Segurança Pública do Acre, Evandro Bezerra, a participação do Acre representa não apenas um marco pessoal, mas também um avanço significativo para a segurança pública do estado. “Ter um representante do Acre nesse seleto grupo é um reconhecimento do trabalho e da dedicação que nossa equipe de segurança pública vem realizando. Certamente todos que estão participando deste curso terão uma visão mais ampla e estratégica, o que irá refletir em melhorias nas nossas operações e políticas de segurança”, destacou.

Com uma carga horária total de aproximadamente 550 horas, a conclusão do curso está prevista para o dia 28 de novembro. Foto: Cedida

Sobre o Caed

O Caed tem como principal objetivo desenvolver competências que possibilitem a formulação de políticas e estratégias no campo da defesa, a partir de uma análise aprofundada da realidade brasileira e seu entorno. As aulas são presenciais, realizadas às terças, quartas e quintas-feiras, e incluem atividades como palestras com autoridades e visitas técnicas. Com uma carga horária total de aproximadamente 550 horas, a conclusão do curso está prevista para o dia 28 de novembro.

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Balsa que faz travessia do Rio Juruá está parada para reparos

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Por Sandra Assunção

Está parada desde a noite desta terça-feira, 4, balsa que faz a travessia de veículos e pessoas sobre o rio Juruá, entre Cruzeiro do Sul e Rodrigues Alves. A embarcação está passando por reparos no motor e a previsão é de que a operação deverá se estender até o final da tarde desta quarta-feira,5.

De acordo com o Gerente Regional do Deracre Juruá José Mauri, há a necessidade de manutenção corretiva de problemas no eixo do motor do rebocador da balsa, sendo necessário a interrupção do serviço. “A equipe do Deracre está de prontidão e trabalhando intensamente no local para resolver a situação o mais breve possível. Caso os serviços sejam concluídos, antes do previsto, a travessia com a balsa será retomada, independentemente de aviso”, relata ele.

Enquanto a balsa que faz a travessia gratuita estiver parada os veículos terão que usar as balsinhas que cobram até R$ 20 pelo serviço. São R$5,00 para motocicletas,R$15,00 para carro e R$20,00 para caminhonetes. Mas as balsinhas não comportam viaturas como a do Serviço Móvel de Urgência- Samu.

A embarcação é de uma empresa de Cruzeiro do Sul e alugada pelo governo do Acre, por meio do Deracre. No último dia 28, por problemas no motor a balsa desceu quase dois quilômetros do rio Juruá, desgovernada. O motor voltou a funcionar, a balsa voltou a operar mas vem apresentando falhas e agora é consertada.

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