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Conheça Mailza Gomes, a mulher que irá substituir Gladson

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Mailza Gomes será a quarta mulher a representar o Acre no Senado Federal. Antes dela, apenas Marina Silva (à época filiada ao PT) se elegeu senadora acreana. As outras duas foram Iris Célia e Laélia Alcântara (suplente de Adalberto Sena, que morreu durante o mandato). Mailza diz que trabalhará para ser porta-voz do governo de Gladson Cameli em Brasília.

A Eleição passou, mas o jogo das cadeiras ainda nem começou. Com a vitória de Gladson Cameli para governador do Acre, a primeira suplente dele, Mailza Gomes, vai assumir o posto de senadora. Será a quarta vez em que uma mulher assume uma das cadeiras do Senado Federal para representar o Acre. Antes dela, Íris Célia Cabanellas e Laélia Alcântara (esta suplente) assumiram o posto, e Marina Silva, que foi eleita em 1994.

Estudante de Direito, a futura senadora do Acre já tem carreira política. Além de ter sido secretária e primeira-dama de Senador Guiomard, no interior do Acre, a suplente de Gladson Cameli tem uma história de militante das causas sociais e acredita estar preparada para ajudar o Acre no Congresso Nacional.

“Eu tenho a visão de que o Acre precisa muito de ajuda, e vou ajudar o nosso governador Gladson Cameli como devo: trabalhando pelo Acre, junto aos ministérios e às instituições, defendendo e trazendo ajuda para o nosso povo, para o nosso estado. Essa é uma missão importante e legítima, e vou honrar essa oportunidade”, pontua Mailza Gomes.

Mailza, que tem dois filhos, diz saber da importância de um senador, e se comprometeu em não abandonar as causas pelas quais tem lutado nosúltimos anos. “Criamos projetos importantes para aproximar as pessoas da política. Temos que mostrar a importância da política à sociedade e saber ouvir a todos, todos os dias, sem exceção”, acredita.

A suplente, que a partir de janeiro assumirá a vaga deixa por Cameli em Brasília, também quer criar e defender projetos que valorizem a mulher em todos os setores, sejam eles públicos ou privados. Acredita que terá nas mãos ferramentas importantes junto ao governo federal para ajudar as mulheres do Acre.

“Temos de te rum olhar especial, importante e ininterrupto para com as famílias carentes, as mulheres que são pilar importante em nossa sociedade. Projetos de valorização, incentivo e qualificação das mulheres também será nossa bandeira de luta. Vamos defender as famílias mais carentes e trabalhar ao lado delas, completa Mailza.

Quem é Mailza Gomes?

Mailza Gomes é acadêmica de Direito, mãe de dois filhos e é casa com o ex-prefeito de Senador Guiomard, James Gomes. Ex-primeira dama do município de Senador Guiomard, também foi gestora de pastas como Administração, Assistência Social e Cidadania.

Desenvolveu projetos relevantes como o “Prefeitura no Bairro”, em que montava estrutura de atendimento social, médico, odontológico, farmácia, cinema, teatro e parque para crianças. Com atendimento prioritário para mulheres, onde dispunha de serviços de beleza, palestras e orientação, ajudou na promoção da cidadania, cultura e lazer aos munícipes da cidade.

Mailza também criou o projeto “Natal Feliz”, uma grande festa tradicional para a distribuição de brinquedos às crianças do município, além de cestas básicas e às famílias carentes e comemoração em grande estilo na praça central da cidade acreana.

A ex-primeira-dama de Senador Guiomard pretende atuar principalmente nas questões sociais, em defesa das mulheres, de projetos de desenvolvimento e amparo as famílias carentes do Estado. Atuar como parceira do Governo de Gladson Cameli, dando suporte as necessidades do Estado sendo sua porta-voz em Brasília.

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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre

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Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida 

O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.

De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.

As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.

O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.

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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso

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As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet 

O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.

As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.

Juiz da execução penal é competente

No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.

Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.

As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.

“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.

Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.

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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija

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Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada 

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.

Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.

Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.

Veja vídeo com TV Unitel:

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