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Geral

Condenado por crime de homicídio é preso pela Polícia Civil em Epitaciolândia

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Uma ação da Polícia Civil do Acre (PCAC), através da Delegacia de Epitaciolândia, resultou na prisão de um homem de 49 anos, condenado por homicídio. O mandado de prisão de sentença definitiva foi cumprido nesta segunda-feira, 17.

O condenado, identificado como C.O.S., e conhecido pelo apelido “Mudinho”, foi capturado no bairro Aeroporto, na área central do município. A ordem judicial foi expedida pela Vara de Execuções da Comarca de Rio Branco.

A operação foi coordenada pelo delegado titular em Epitaciolândia, Eustáquio Nomerg, com o apoio do Departamento de Inteligência (DI). Segundo a Polícia Civil, o homem já possui passagens por outros crimes de homicídio.

Após a prisão, o acusado será encaminhado para audiência de custódia e posteriormente será transferido ao sistema prisional, onde permanecerá à disposição da justiça. A ação reforça o comprometimento da Polícia Civil do Acre em combater a criminalidade e assegurar a execução das penas impostas pela justiça.

 

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Polícia Militar apreende arma de fogo no Taquari.

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Policiais militares do 2° Batalhão apreenderam uma arma de fogo na noite de segunda-feira, 24, na travessa Morada do Sol, Bairro Taquari.

Os policiais do grupamento tático da unidade realizavam patrulhamento na região quando visualizaram um indivíduo com uma arma de fogo em mãos. Ao perceber a presença da polícia o suspeito empreendeu fuga, ultrapassando vários quintais.

Os militares seguiram o caminho percorrido pelo indivíduo e encontraram a arma de fogo no solo, além de pequena quantidade de entorpecentes e uma balança de precisão.

Todo o material foi encaminhado à delegacia da segunda regional para que fossem tomadas as providências cabíveis.

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Presidiário que matou “amigo” com golpe de faca é condenado 

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Alberdane Lopes da Silva,foi condenado a quase 14 anos de prisão

O presidiário Alberdane Lopes da Silva,foi condenado a quase 14 anos de prisão, pelo assassinato de Richarde Rocha de Lima.

A decisão foi do Conselho de Sentença da 1ª Vara do Tribunal do Júri, durante sessão realizada nesta terça-feira, 25, no Fórum Criminal.

Vítima Richarde Rocha

Consta na denúncia do Ministério Público do Acre, que o réu matou o “amigo” Richarde Rocha de Lima com uma facada na região da garganta.

O crime, aconteceu na madrugada do dia 12 de março do ano passado, em frente a casa da vítima, localizada na Rua Rio de Janeiro, no Bairro Tancredo Neves.

Durante o julgamento o promotor Ildon Maximiano pediu a condenação de Alberdane. O réu foi preso no ano passsado em Cuiabá, no Mato Grosso.

Alberdane, interrogado por vídeo conferência, assumiu a autoria do crime e disse que agiu em legítima defesa.

Mas a versão foi contestada pelo promotor Ildon Maximiano. Ao final da sessão o réu foi condenado a 13 anos e 22 dias de prisão. O regime da pena é o fechado.

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Jurados reconhecem legítima defesa e tratorista que matou homem durante briga generalizada é absolvido

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O tratorista Marciano Teixeira dos Reis, de 42 anos, que durante uma festa de aniversário se envolveu em discussão por uma suposta dívida de R$ 100,00, e que terminou em briga generalizada com uma pessoa morta e três feridas, foi julgado nesta sexta-feira (21), e absolvido do assassinato de Diego Tcharles Pereira Lara, que tinha 29 anos.

O crime aconteceu dia 8 de outubro de 2023, por volta de 17h30, na Travessa 1512 do bairro Cristo Rei. A discussão evoluiu para luta corporal e Marciano acabou esfaqueando Diego Tcharles, que morreu no local. Conforme informações apuradas na época dos fatos, a namorada de Diego, de iniciais M.A.J. e a amiga dela, K.J.S., perseguiram Marciano e também o esfaquearam, sendo que ele teria ferido M.A.J. no peito. Um homem de iniciais J.A.A., que seria o dono da casa onde a festa acontecia também teria ficado ferido no braço.

Indiciado por homicídio qualificado por motivo fútil e de lesão corporal contra as vítimas sobreviventes, Marciano foi representado por um membro da Defensoria Pública. A defensora levou aos jurados a tese de legítima defesa, e pediu a absolvição. Ela mostrou aos jurados fotos, produzidas durante o exame de corpo de delito, dos ferimentos sofridos pelo réu naquele dia.

A advogada destacou também as contradições entre as versões das testemunhas sobre o ocorrido naquele dia: “ao contrário dos depoimentos de Marciano, que sempre disse que foi ele o autor dos golpes que causaram a morte de Diego Tcharles, mas que o fez para se defender”, citou.

Por fim, como tese auxiliar, a defensora pediu aos jurados que, em caso de não absolvição do réu, que reconhecessem a causa de diminuição de pena do homicídio privilegiado. Ela argumentou que o réu teria agido sob violenta emoção logo após a provocação da vítima.

Os jurados acataram a principal tese defensiva e absolveram o réu de todas as acusações, entendendo que ele agiu em legítima defesa.

 

Fonte: da Folha do Sul On Line

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