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Concurso do IBGE tem mais de 6,2 mil candidatos no Acre há um dia do fim da inscrição

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ac24horas obteve com exclusividade o número parcial de candidatos ao concurso do IBGE, cujas inscrições terminam nesta sexta-feira (21).

Para recenseador, 3.217 candidatos disputam 680 vagas -ou pouco mais de 4 inscritos por vaga na parcial repassada às 9 horas desta quinta-feira (20).

São 786 vagas paga Agente Censitário Supervisor Agente Censitário Municipal e ambos cargos somam 3.033 inscritos até o horário informado.

No total, 6.250 pessoas se inscreveram até agora para o concurso que realizará o Censo Demográfico deste ano.

No País, as inscrições para o processo seletivo do Censo Demográfico 2022 com mais de 200 mil vagas temporárias para recenseador e agente censitário. As vagas estão distribuídas em 5.297 municípios do país. As inscrições devem ser feitas no site da Fundação Getúlio Vargas (FGV), empresa responsável pela seleção. A taxa de inscrição pode ser paga até o dia 16 de fevereiro. Candidatos de baixa renda inscritos no CadÚnico e doadores de medula óssea podem solicitar isenção da taxa.

São oferecidas 183.021 vagas para recenseador. Para concorrer, os candidatos precisam ter o ensino fundamental completo. Os recenseadores do IBGE atuarão diretamente na coleta das informações nos mais de 70 milhões de domicílios do país. O profissional ganha por produção. Clique aqui para simular a remuneração.

Há ainda 18.420 vagas de agente censitário supervisor (ACS) e 5.450 de agente censitário municipal (ACM), ambas exigem ensino médio completo. Os salários são de R$ 1.700 e R$ 2.100, respectivamente. O ACM gerencia o trabalho do posto de coleta, enquanto o ACS, subordinado ao ACM, tem como principal função orientar os recenseadores durante a execução dos trabalhos de campo.

As vagas de agente censitário têm inscrição única. Ao candidato com melhor classificação na prova, será oferecida a vaga de ACM. Os demais terão direito às vagas de ACS, de acordo com a ordem de classificação.

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PRF apreende mais de 80 kg de drogas no Acre

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Na madrugada desta sexta-feira (3), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) prendeu um homem transportando drogas em um veículo na capital acreana. A ação aconteceu após o motorista desobedecer a ordem de parada, abandonar o automóvel e tentar fugir a pé.
Por volta das 4h30min, policiais rodoviários federais realizavam serviço de ronda, momento em que visualizaram um veículo com os faróis queimados, sem para-choque dianteiro e placa. Os PRFs ordenaram parada, mas o condutor empreendeu fuga em alta velocidade. Em seguida, o fugitivo abriu a porta do carro e tentou correr pela mata densa, sendo então acompanhado e detido pelos policiais.
Ao retornar, a equipe policial sentiu forte odor no carro e apreendeu na carroceria vários tabletes de substância análoga a skunk. Após pesagem, constatou-se que havia 80,6 kg de drogas. O homem de 33 anos de idade recebeu voz de prisão e foi conduzido para a Delegacia de de Polícia Civil em Rio Branco, com o veículo e o entorpecente.
Entre janeiro e os primeiros dias de maio, a PRF apreendeu no Acre 461,65 Kg de drogas, incluindo cocaína, crack, maconha e skunk.
Para realizar denúncias anônimas sobre tráfico de entorpecentes, ligue 191.
PRF: ontem, hoje e sempre.

Fonte: PRF AC

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Acre e Pará participam de oficinas técnicas sobre mercado de carbono

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Em agenda em Brasília (DF), o presidente do Instituto de Mudanças Climáticas e Regulação de Serviços Ambientais (IMC), Leonardo Carvalho, e o chefe da Procuradoria de Meio Ambiente da Procuradoria Geral do Estado do Acre (PGE), Rodrigo Neves, participaram de oficinas técnicas sobre aninhamento (conformidade) entre mercado de carbono privado e jurisdicional com equipe do Estado do Pará e especialistas. O encontro, se iniciou na terça, 30, e se encerrou na quinta-feira, 2.

Leonardo Carvalho compartilhou as particularidades e desafios do Acre, bem como os critérios de conformidade a serem cumpridos para elegibilidade ao padrão de certificação internacional ART Trees (de excelência ambiental).

Oficinas técnicas abordaram aninhamento (conformidade) entre mercado de carbono privado e jurisdicional. Foto: cedida

A troca de experiências entre os estados é de suma importância para que se possa atender as exigências e critérios para acesso a financiamentos climáticos com créditos de carbono de alta integridade.

Os gestores do Acre e Pará participaram ainda do debate técnico e metodológico sobre as oportunidade e desafios para a integração da plataforma C2050 de contabilidade de créditos de carbono e aninhamento de projetos privados ao jurisdicional. A ferramenta pretende ajudar os estados também na gestão e no sistema de governança.

Gestores do Acre e Pará participam de oficina técnica para conformidade em programas jurisdicionais. Foto: cedida

O encontro contou com apoio da Embaixada da Noruega e o apoio técnico do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e de organizações não governamentais, como o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam) e The Nature Conservancy (TNC) Brasil.

Fonte: Governo AC

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Com menor idade mediana entre a população indígena apontada pelo IBGE, Acre busca reforçar a promoção de políticas públicas para a área

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) segue divulgando recortes do Censo Demográfico 2022 e, nesta sexta-feira, 3, publicou a faixa etária predominante de indígenas em cada estado. Enquanto sua população total tem uma idade média de 27 anos, o Acre, segundo os dados, é o estado com a menor idade mediana entre a população indígena (17 anos de idade), seguido por Roraima e Mato Grosso (ambos com 18 anos).

O Acre seguiu a tendência nacional, já que os resultados do Censo Demográfico 2022 mostram que a população mais jovem tem um peso mais elevado entre os indígenas, em comparação à população residente no Brasil.

Ainda no final do ano passado, o IBGE divulgou que, dos 830.018 habitantes do Acre, 31.694 se declaram indígenas, o que configurou um aumento de 80,3%  em relação ao recenseamento anterior.

Maior parte dos jovens indígenas do Acre tem 17 anos, aponta IBGE. Foto: Marcos Vicentti/Secom

Fortalecimento da cultura

Para a secretária dos Povos Indígenas do Acre, Francisca Arara, os dados do Censo têm um papel fundamental para a elaboração de políticas públicas voltadas para os povos originários, já que, por meio dos números, é possível pensar em ações pontuais para essa população. 

“Estamos muito felizes com o aumento da população dos povos indígenas, principalmente na idade de 17 anos, porque a gente sabe que a juventude é o futuro da política pública, para defender os nossos direitos, nossos territórios, a educação, o turismo e a segurança alimentar. Quando nós, povos indígenas, entramos mesmo no mapa do Acre, éramos muito pouquinhos, então era muito difícil a política pública adequar as questões dos povos indígenas; então hoje, esse aumento de população ajuda a visão do governo federal, das instituições internacionais, da nossa mesmo, do governo do Acre, para ter esse olhar com mais cuidado para implementar as políticas políticas”, avalia. 

O debate e as ações do poder público, segundo a secretária, precisam ser pensados no sentido de que os indígenas possam ficar dentro de seus territórios. “A gente merece esse respeito, porque nós resguardamos o nosso território, nós cuidamos do clima, não só para os territórios indígenas, mas para o mundo. As políticas públicas precisam chegar de fato aos territórios, para que os nossos povos permaneçam dentro dos territórios, porque quando precisarmos ir para a cidade, precisa ser em cima de um planejamento com habitação, com lugar para ficar e não viver nas periferias de qualquer jeito”, enfatiza, ao reforçar que esse aumento no número de indígenas deve resultar cada vez mais em lutas para implantação de planos que atendam essa população.

Para a secretária dos Povos Indígenas do Acre, jovens devem estar nos debates de avanços de políticas públicas nas terras indígenas (TIs). Foto: Marcos Vicentti/Secom

Políticas afirmativas

Com o objetivo de fortalecer políticas públicas destinadas a promover e proteger os direitos dos povos indígenas, o governador do Acre, Gladson Cameli, criou a Secretaria Extraordinária de Povos Indígenas (Sepi) em julho do ano passado. Em menos de um ano, a gestão, no último 19 de abril, comemorou avanços na pauta e fez um balanço das ações dos últimos meses.

O primeiro passo foi estruturar e organizar a casa, para que os recursos pudessem ser devidamente aplicados. Ao todo, segundo a titular da pasta, foram aplicados mais de R$ 4,5 milhões. Como a secretaria teve que ser criada do zero, demandou muitos processos burocráticos, mas o resultado dessas ações, nesse curto espaço de tempo, inclui um diálogo mais qualificado com os povos indígenas, aproximação do poder público com a comunidade e, principalmente, o fortalecimento da cultura.

Outro ponto importante para garantir a manutenção das tradições em todos os povos indígenas foi a inclusão de 23 festivais de diferentes povos no calendário oficial do Estado. Essa é uma forma de fortalecer a cultura dentro das terras indígenas (TIs) e também fazer com que as lideranças retomem a propagação da sabedoria tradicional para os mais jovens.

A chegada de tecnologias na aldeia, por meio da Secretaria de Educação, também foi uma forma de criar um arquivo vivo, que vira documento. Com a chegada da internet e tablets, os próprios alunos conseguem registrar os ensinamentos dos mais velhos e os arquivos ficam para a posteridade.

Fonte: Governo AC

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