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Comissão organizadora do carnaval de Brasiléia participa de reunião com MP e autoridades e segurança
Alexandre Lima, com Fernando Oliveira
Aconteceu nesta sexta-feira, dia 2, no auditório do Ministério Público do Acre em Brasiléia, uma reunião onde estiveram presente, a Comissão Organizadora do Carnaval que acontece nos dias 10, 11, 12 e 13 de fevereiro, na Praça Ugo Poli, no centro da cidade.
Estiveram presentes, além da Comissão Organizadora, os promotores de justiça, Thales Ferreira Costa, Lucimar Júnior e Aurê Ribeiro, onde foi convocado os representantes das forças de segurança na fronteira. Também o juiz de direito da Comarca, Clovis Lodi, o subcomandante da Polícia Militar do 10º Batalhão do Alto Acre, Tenente Edmilson Ferreira e do delegado de policial Karlesso Nespoli, comandante do 5º Batalhão do Corpo de Bombeiros em Epitaciolândia, Arleudo Batista, do diretor do 6º Ciretran, Raimundo Mourão, da secretária de Ação Social de Brasiléia, Joseane Pimentel, além da prefeita Fernanda Hassem.
A Comissão, a pedido do MP, apresentou o projeto para a quadra carnavalesca que terá início na noite de sábado, dia 10, a partir das 22 horas, com encerramento às 02h00. Ficando para o último dia, terça-feira, terminar às 03h00 da madrugada.
Também foi passado aos promotores, o plano por parte das forças de segurança, uma vez que que o evento será público e necessitará de apoio para garantir a tranquilidade dos foliões que por ventura, alguém se exceda no espaço concedido pela prefeitura para a realização o evento.
A Polícia Militar estará realizando o policiamento ostensivo nas proximidades e no local, juntamente com o Ciretran que irá bloquear algumas ruas próximas que dão acesso a praça, além de realizar a Operação Álcool Zero, na tentativa de impedir que alguns motoristas queiram dirigir após ingerir bebidas.
Também terá fiscalização com detectores de metal por parte de seguranças, presença de socorristas e fiscalização de palco pelos Bombeiros e das barracas de comidas e bebidas por parte do Sebrae. Aos que desejam levar suas bebidas, está proibido garrafas de vidro no local.
A Policia Civil estará presente nos dias de folia com agentes de plantão. Contudo, se espera que o evento seja o mais tranquilo possível. Em relação a permanência de menores no evento, será divulgado as normas por parte do Judiciário nos intervalos como em anos anteriores.
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Polícia Civil prende dois suspeitos pela morte do jornalista Moisés Alencastro em Rio Branco

Primeiro a ser detido foi Antônio de Souza Morais, de 22 anos, estava escondido em uma área de mata na região do Eldorado, nas proximidades do bairro Quixadá.
Crime ocorrido no fim de semana teve repercussão estadual; polícia aponta motivação passional e segue investigando a dinâmica do assassinato
A Polícia Civil do Acre prendeu os dois principais suspeitos envolvidos no assassinato do ativista cultural e jornalista Moisés Alencastro, encontrado morto em seu apartamento na noite da última segunda-feira (22), em Rio Branco. O crime ocorreu no domingo (21), mas só foi descoberto após uma amiga registrar boletim de ocorrência informando o desaparecimento da vítima.

Moisés Alencastro foi encontrado morto na segunda-feira (22) no apartamento onde morava — Foto: Arquivo pessoal
Diante da ausência de contato, amigos foram até o imóvel, arrombaram a porta e encontraram Moisés deitado sobre a cama, já sem vida. A cena apresentava sinais claros de violência, levantando de imediato a suspeita de homicídio.
Durante as diligências iniciais, a Polícia Civil localizou o veículo da vítima abandonado no bairro São Francisco, na parte alta da capital, o que reforçou as investigações e auxiliou na identificação dos envolvidos.
No início da semana, a polícia deteve o primeiro suspeito, na casa de quem foram encontrados objetos pessoais pertencentes à vítima. O nome não foi divulgado para não comprometer o andamento do inquérito.
Na madrugada desta quinta-feira (25), Antônio de Souza Morais, de 22 anos, se entregou à polícia após ter a prisão decretada. Ele estava escondido em uma área de mata entre os bairros Eldorado e Quixadá, conforme denúncias recebidas pelos investigadores. Antônio teria confessado a autoria do crime, mas os detalhes ainda não foram tornados públicos.

Ainda nesta quinta-feira, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu o segundo suspeito, Nataniel Oliveira de Lima, em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado.
Ainda nesta quinta-feira, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu o segundo suspeito, Nataniel Oliveira de Lima, em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado. A prisão foi realizada após análise da perícia, que apontava a participação de mais de uma pessoa na dinâmica do crime.
Segundo a Polícia Civil, a principal linha de investigação indica que o homicídio pode ter sido motivado por razões passionais. As investigações seguem em andamento para esclarecer completamente as circunstâncias do assassinato e a participação individual de cada suspeito.
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Suspeito de homicídio de jornalista Moisés Alencastro se entrega à Polícia Civil após se esconder em área de mata em Rio Branco
Investigado foi localizado na região do Eldorado e conduzido à Delegacia de Homicídios para interrogatório e audiência de custódia
Antônio de Souza Morais, de 22 anos, principal suspeito de um homicídio ocorrido recentemente em Rio Branco, se entregou à Polícia Civil na madrugada desta quinta-feira, após intensas buscas realizadas pela equipe da Delegacia de Homicídios. O investigado estava escondido em uma área de mata na região do Eldorado, nas proximidades do bairro Quixadá.
Segundo o delegado responsável pelo caso, as diligências começaram ainda na quarta-feira, logo após a expedição do mandado de prisão, e seguiram de forma ininterrupta ao longo do dia e da noite. Durante os trabalhos, a polícia recebeu denúncias de que o suspeito estaria refugiado em uma região de mata, o que orientou as equipes até o local.
Durante a madrugada, Antônio procurou pessoas ligadas à sua família, o que permitiu à polícia chegar à localização exata. Com a aproximação dos agentes, ele decidiu se entregar sem oferecer resistência.
“Diante dessas informações, nós fomos até o local e ele acabou se entregando à equipe da Delegacia de Homicídios. Em seguida, foi conduzido até a nossa sede, onde passou por interrogatório e por todos os procedimentos legais, sendo encaminhado conforme prevê a lei, inclusive para a audiência de custódia”, explicou o delegado.
Questionado sobre a motivação do crime, o delegado informou que o suspeito relatou a dinâmica dos fatos durante o interrogatório, mas que, por estratégia investigativa, os detalhes ainda não serão divulgados. A Polícia Civil também apura a participação de outras pessoas no crime.
De acordo com a autoridade policial, a perícia realizada no local já indicava a possível presença de um segundo envolvido. “No cenário do crime, é possível perceber a dinâmica de uma terceira pessoa. Agora estamos trabalhando na identificação desse outro suspeito para dar continuidade às buscas e efetuar a prisão do coautor”, afirmou.
O caso segue sob investigação da Delegacia de Homicídios da Polícia Civil do Acre.
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Corpo com mãos amarradas é encontrado boiando no Igarapé São Francisco, em Rio Branco
Vítima apresentava perfuração no peito e sinais de agressão; Polícia Civil investiga homicídio
O corpo encontrado boiando na manhã desta quinta-feira (25) no Igarapé São Francisco, no bairro Conquista, em Rio Branco, foi identificado como sendo de Weligton Carlos Martins Werklaenhg, de 48 anos.
De acordo com informações repassadas por familiares, Weligton estava desaparecido desde a semana passada, quando foi visto pela última vez.
A perícia inicial realizada no local constatou que a vítima foi atingida por um golpe de faca na região do peito e apresentava indícios de agressões físicas anteriores à morte.
Ainda segundo a família, Weligton morava nas proximidades do Conjunto Manoel Julião.
O caso está sendo investigado pela Polícia Civil, por meio da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que apura a motivação e a autoria do crime.




















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