
Secretário Nenê Junqueira e o produtor Raimundo Nonato visitando plantação de mandioca. Foto: José Caminha/Secom.
A Casa de Farinha do Gui iniciou com a cessão de um forno automatizado, uma prensa e um cevador do Estado. Hoje, com esse empurrão que o governo deu, o produtor Raimundo Nonato já adquiriu outros três fogões, aumentou a produção de farinha e ainda ajuda outros 10 produtores locais com o seu empreendimento.
“Eu comecei trabalhando lá na Casa de Farinha feita pelo Governo, de lá, obtive essa ajuda para iniciar a minha. Hoje, com a reforma que estou fazendo vou ampliar a minha produção. Atualmente, produzo de três a quatro toneladas de farinha, por dia”, reforça.
Além disso, ele garante que o número de funcionários vai aumentar de 10 para 14. Ele é presidente do grupo dos “mandioqueiros” da região e continua obtendo o apoio do governo.
“Se não fosse esse incentivo, não estaríamos aqui. O governo tem sido parceiro dando apoio técnico e na mecanização”.

O produtor Paulino Cândido já pensa em diversificar a produção, apostando também na farinha. Foto: José Caminha/Secom
A comunidade também investe na produção de goma. Seu José de Oliveira produz 100 quilos, por dia e vende tudo na feirinha local. Ele conta que quando a safra da mandioca está boa, consegue atender o mercado de Epitaciolândia e Brasileia.
O produtor Paulino Cândido de Oliveira também está investindo numa Casa de Farinha que vai beneficiar outros produtores da região.
“Comecei com quatro hectares de mandioca plantados, hoje tenho 14 plantados e quatro arrendados. Eu trabalho com goma, mas por questão de mercado, vou começar a trabalhar com a farinha”, explica.

O deputado Manoel Moraes também esteve visitando e conversando com os produtores. Foto: José Caminha/Secom
Rubens Inácio Júnior começou a ser acompanhado pela Secretaria de Produção e Agronegócio em 2021 e tinha 60 hectares de milho plantados. Agora em 2022, possui 200 hectares.
“Temos buscado atender do pequeno ao grande. Todo esse milho vem para fortalecer a produção do Alto Acre e mostra o compromisso do nosso governo fortalecendo as cadeias produtivas”, reforça o secretário Nenê Junqueira.
Você precisa fazer login para comentar.