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Com apoio do Programa REM, Secretaria de Comunicação adquire equipamentos para suporte jornalístico

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A Secretaria de Estado de Comunicação (Secom) adquiriu equipamentos de ponta para divulgação dos inúmeros projetos financiados pelo Programa REM Acre Fase II. O valor do investimento totaliza R$ 174 mil. Os equipamentos foram entregues nesta quinta-feira (29).

Após a missão de monitoramento e reestruturação do programa realizada em junho deste ano, que contou com a presença de representantes da Alemanha e Reino Unido, financiadores do REM, a Secom foi incorporada como subexecutora, o que lhe garantiu uma fatia de recursos para apoiar a cobertura jornalística das agendas de campo realizadas pelas secretarias e autarquias que operam com recursos do REM.

Equipamentos irão apoiar a cobertura jornalística das agendas de campo realizadas pelas secretarias e autarquias, que operam com recursos do REM. Foto: Marcos Vicentti/Secom

A titular da Secom, Nayara Lessa, acompanhada da diretora de Jornalismo, Renata Brasileiro, e do presidente da Fundação Aldeia de Comunicação, Luc Lima, comemorou a chegada dos equipamentos:

“Esses equipamentos são de suma importância para a qualidade do trabalho de produção e edição de vídeos, reportagens, sonoras, fotos aéreas, e garantirá o armazenamento e preservação do banco de imagens da fase II do programa no Acre. A gente agradece a destinação desse recurso, que vai engrandecer muito o nosso trabalho, o resultado final dos produtos, e dará maior transparência das ações que o governo do Estado do Acre tem desenvolvido, por meio desse importante projeto”.

Equipamentos serão utilizados na produção de vídeos e documentários junto aos beneficiários nas comunidades rurais, extrativistas e indígenas. Foto: Marcos Vicentti/Secom

O presidente da Fundação Aldeia de Comunicação (Fundac), Luc Lima, destaca que a compra seguiu todo o processo de licitação, por meio de pregão eletrônico por registro de preço:

“Tivemos todo o cuidado no uso desse recurso. Seguimos todos os trâmites necessários, no qual optamos pelo pregão eletrônico por registro de preço. Dessa forma, a comunicação do governo agradece o investimento que veio para fortalecer o trabalho das equipes, que agora contarão com equipamentos novos e, consequentemente, mostrarão melhores resultados”.

A coordenadora-geral do Programa REM Acre Fase II, Roseneide Sena, destacou a importância do investimento para a transparência das ações, disseminação dos projetos e resultados realizados no programa:

“A Comunicação é um pilar essencial para que toda a execução dos projetos e atividades que são realizadas cheguem a quem de fato é beneficiado pelo programa. Esse é só o começo de todo o investimento feito na área da comunicação, especialmente para a rádio chegar nas populações mais isoladas. Então, essa é uma das contribuições de fortalecimento institucional, que é um dos principais eixos de instrumento de REDD dentro do Programa REM. Ficamos muito felizes pela Secretaria de Comunicação saber direcionar os investimentos para quem, de fato, deve ser beneficiado pelos investimentos do programa. Então, essa é uma pequena parcela que estamos contribuindo dentro desse eixo. A partir de março, que é quando vamos realizar o novo plano de investimento, teremos maiores condições de fazer um novo aporte para fortalecer ainda mais a comunicação, primando sempre pela transparência e a disseminação dos projetos e resultados do Programa REM”.

Equipamentos vão auxiliar na cobertura das viagens de campo nas comunidades tradicionais e indígenas. Foto: Marcos Vicentti/Secom

Equipamentos adquiridos

Os recursos investidos garantiram a compra de 10 computadores, 10 nobreaks, 3 computadores iMacs, 5 rebatedores de luz, 2 drones, 3 Gimbal, 12 cartões de memória e 5 HDs externos para armazenamento de imagens, cobertura de agendas das subexecutoras e entrevistas junto aos beneficiários do programa.

Compra de equipamentos conta com investimentos no montante de R$ 174 mil  oriundos do Programa REM Acre Fase II. Foto: Marcos Vicentti/Secom

Saiba mais

O Programa REM Acre possui inúmeros projetos em execução, voltados à proteção florestal e apoio às cadeias produtivas sustentáveis, por meio da implementação dos subprogramas: Territórios Indígenas; Produção Familiar Sustentável; Pecuária Diversificada Sustentável; Fortalecimento do Sisa e Mecanismos de REDD+, que reúnem estratégias voltadas para o desenvolvimento sustentável aliado à concessão de benefícios às comunidades tradicionais e povos indígenas, que assumem o compromisso de reduzir o desmatamento e contribuir para a conservação e manutenção da floresta em pé. Sempre que solicitado, a Secom atua em parceria com as executoras, realizando a cobertura das agendas, reuniões, viagens de campo para captação de imagens, produção de vídeos, documentários e entrevistas junto aos beneficiários nas comunidades rurais, extrativistas e indígenas.

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A semana começa animada com a soja em alta nesta segunda, na bolsa de Chicago

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A soja abriu a semana com leve alta na Bolsa de Chicago nesta segunda-feira (20.05), impulsionada por ganhos no mercado do trigo e pela expectativa para o novo relatório de safras do USDA.

Por volta das 7h40 (horário de Brasília), os contratos futuros da soja para entrega em julho subiam 2,75 cents por bushel, cotados a US$ 12,33, enquanto os de agosto avançavam 0,50 cents, para US$ 12,29. A valorização acompanha o desempenho do trigo, que registra alta de quase 3% nos contratos negociados na CBOT.

Os olhares dos analistas se voltam para o clima no Meio-Oeste americano, principal região produtora de soja nos Estados Unidos. Até o momento, os mapas meteorológicos não indicam grandes ameaças à safra 2024/25, limitando o impacto nas cotações.

“O clima seco durante o fim de semana permitiu o avanço do plantio em quase todo o Corn Belt. No entanto, algumas áreas, como Missouri, Nebraska e o lado leste de Illinois e Indiana, apresentam excesso de umidade, o que pode levar alguns produtores a recorrer ao programa Prevent Plant do USDA”, alerta Ginaldo Sousa, diretor geral do Grupo Labhoro.

O mercado também aguarda com expectativa o relatório semanal de acompanhamento de safras do USDA, que será divulgado às 17h (horário de Brasília). As projeções indicam que o Crop Progress deve mostrar 75% do milho plantado e 45% da soja, com a janela ideal para o plantio da oleaginosa se encerrando em 21 de junho.

Com informações do Notícias Agrícolas

Fonte: Pensar Agro

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Mapa cria sistema que permite acompanhar histórico, localização e trajetória de animais

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A Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) avança em medidas para controlar a rastreabilidade de bovinos e bubalinos. Por meio da Portaria nº 1.113, publicada no Diário Oficial da União (DOU), foi instituído Grupo de Trabalho para elaboração do plano estratégico para implementar política pública de rastreabilidade individual de bovinos e bubalinos. A rastreabilidade é um sistema que permite acompanhar o histórico, a localização ou a trajetória de um item por meio de identificações registradas.

O secretário de Defesa Agropecuária, Carlos Goulart, reforça a importância do tema. “É uma questão que está sendo cobrada do Brasil há muito tempo por parte dos países compradores. A rastreabilidade melhora nossa capacidade de controle nos programas de saúde animal, melhora nosso enfrentamento de questões de surtos episódicos e o nosso perfil de compromisso com os requisitos de países importadores”, detalhou Goulart.

O GT será formado por representantes dos setores público e privado e tem prazo de 60 dias para debater, colher subsídios e elaborar o plano estratégico para a implementação da politica publica de rastreabilidade individual de bovinos e bubalinos.

Segundo Goulart, o debate sobre rastreabilidade é antigo, envolve muitas partes, e embora alguns consensos venham se formando ainda falta resolver questões fundamentais. Dentre elas, em que momento da vida do animal ele passará a ser rastreado; se o rastreamento será compulsório ou voluntário, para todos os criadores ou apenas para parte deles; como que será feita a rastreabilidade; e quais serão os mecanismos de rastreabilidade.

Os representantes do grupo serão indicados pelos titulares das entidades representadas e designados pelo secretário de Defesa Agropecuária, Carlos Goulart. Após a publicação da portaria, as empresas terão até o dia 21 de maio para designar seus representantes titulares e suplentes.

O Grupo será composto por representantes da Secretaria de Defesa Agropecuária; do Departamento de Saúde Animal da SDA; do Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária; da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil; da Associação Brasileira das Empresas de Certificação por Auditoria e Rastreabilidade; da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes; de Frigoríficos; de Lacticínios; de Reciclagem Animal; dos Exportadores de Gado; de Animais Vivos; do Centro das Indústrias de Couro do Brasil e da Mesa Brasileira de Pecuária Sustentável.

O representante da Secretaria de Defesa Agropecuária será o coordenador do trabalho, podendo convidar representantes de outros órgãos, entidades da administração pública federal e privadas e especialistas para participarem das reuniões. Em um primeiro momento terá um representante da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), como convidado.

A participação no Grupo será considerada um serviço público relevante e não será remunerada. As reuniões serão presenciais e virtuais, em periodicidade definida por seus membros. Os trabalhos deverão ser finalizados em 60 dias, contados a partir do início da execução podendo ser prorrogado por igual período.

Fonte: Pensar Agro

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Podcast “Pensar Agro” entrevista Randala Lopes: o sucesso e os desafios do Canal Agroplus

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No episódio desta semana do podcast “Pensar Agro”, Isan Resende, presidente do Instituto do Agronegócio (IA), entrevista Randala Lopes, CEO do canal Agroplus.
Ela compartilha sua experiência como líder de um canal de TV nacional dedicado ao agronegócio. Randala destacou o sucesso alcançado, a competência de sua equipe e sua satisfação em ser a única mulher nesse setor no Brasil.

Ela ainda explicou seu objetivo de democratizar informações sobre a cadeia produtiva da agropecuária, tornando dados institucionais das entidades de classe acessíveis ao público geral, para que todos possam entender a importância do agronegócio brasileiro.

Veja a entrevista completa:

Fonte: Pensar Agro

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