Continuo pontuando…
…a necessidade do olhar solidária para o Alto Acre! Nessa região abandonada, as dificuldades são muitas e se agravam cada vez mais.
Isso não acontece por acaso…
Enquanto a população grita por politicas sociais, testemunhamos a inercia por parte da maioria dos mandatários. Por aqui, reconhecemos na negligencia ao longo dos anos, o carro chefe para o caos generalizado.
Onde mora a verdade?
Na prática, nada vemos além de marketing fantasiosas e meias verdades. O sofrimento é obvio e a indiferença prevalece.
No Alto acre, faltam ações…
…permanentes contemplando os trabalhadores, valorizando os saberes e fortalecendo as conquistas das populações. Nessa região tão pequena, não existe o olhar acolhedor voltado ao pobre.
Falta educação continuada…
…que identifique e individualize as limitações das populações jovens. Que os estimule a voz, a inteligência crítica dinamizadora e igualitária capacitando-os para o amanhã.
Aqui se precisa de políticas…
…solidarias que sirvam a todos com equidade. Que promovam a população, sua liberdade do eixo escuro da crueldade histórica social, Brasileira.
Nos tempos atuais…
…a população do Alto Acre sonha com projetos que leve a ações resolutivas, honrosa, legitimando a confiança depositada em seus administradores.
Para isso é necessário assegurar…
…meios que reconheça as necessidades da população. Que resulte em valorização da capacidade de cada um. Que promova o entendimento das organizações e que as ações conjuntas, encontrem o equilíbrio social.
Lembrando o clichê…
…”os parlamentares são excelentes em oratória, e péssimos ouvintes”. Esse perfil tornou-se inaceitável. O Alto Acre não precisa de lideranças cegas, surdas e mudas para as necessidades sociais!
Sabemos como os políticos se elegem…
…e raro são as lideranças que realmente estão ao lado dos trabalhadores, que representem os anseios do povo, que atendam as reivindicações e que cumpram suas promessas de campanha.
Independente de questões…
…estruturais ideológicas ou partidárias quem alimenta a pretensão, em tornar-se representante do povo, deveria priorizar humanizar-se para então sua plateia, lhe aprovar ao oficio politico democrático.
Maria Coutinho é psicóloga e jornalista
