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Coletivo lança campanha para produção colaborativa de documentário sobre jazz

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Coletivo lança campanha para produção colaborativa de documentário sobre jazz
Yumi Kuwano

Coletivo lança campanha para produção colaborativa de documentário sobre jazz

O Coletivo Superjazz irá exibir um trecho do documentário ‘Rebeldes do Jazz’ nesta quinta-feira (25), no Teatro Sesc Garagem , como lançamento da campanha colaborativa para a produção da obra.

No evento, marcado para às 19h, será apresentado um preview do material que já foi registrado até o momento e que está em fase inicial de produção. Os primeiros registros foram captados em ambientes onde o coletivo estava produzindo eventos e já conta com depoimentos de artistas como Flor Furacão, Débora Sasb, Paulo Black e Dj Kashu.

Uma roda de conversa com alguns dos artistas participantes e uma jam session também faz parte da programação da noite.

O objetivo do projeto é dar visibilidade aos atores que compõem a cena e estimular a discussão sobre as condições em que esses artistas vivem, com falta de oportunidades e baixos valores de cachês.

Ideia

Tudo começou em São Paulo há 20 anos com o coletivo SP Jazz Rebels, criado pelos DJs Dudão Melo e Tim Adams. O desejo era unir os profissionais que se dedicavam a tocar uma nova sonoridade que unia o jazz, a música eletrônica e afro brasileira.

O documentário veio da vontade de fazer um registro do contexto musical vivido pelos músicos de jazz. Com o fim do Jazz Rebels e a vinda do DJ Dudão Melo para a Brasília, a ideia voltou à tona, agora com novos parceiros.

Agora chamado de Superjazz, o coletivo já passou por diferentes clubes e festivais em cidades como São Paulo, Salvador, México, Buenos Aires, Luanda e New Orleans.

Serviço

Lançamento da campanha colaborativa do documentário ‘Rebeldes do Jazz’
Quando: 23 de maio, quinta-feira, às 19h
Onde: Teatro Sesc Garagem | 913 Sul
Entrada: gratuita
Informações: Dudão Melo – (61) 99907-4326

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Fonte: Nacional

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Policiais Civis e Bolivianos participam de curso integrado de Investigação Tecnológica

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O governo do Acre, por meio da Polícia Civil realizou nesta quinta-feira, 27, mais uma edição do Curso de Introdução à Investigação Tecnológica, capacitando 10 policiais civis e quatro operadores de segurança da Polícia Boliviana. A iniciativa reforça o compromisso da instituição em aprimorar as técnicas de investigação para o enfrentamento aos crimes cibernéticos.

Capacitação reforça o uso de ferramentas tecnológicas para investigações digitais. Foto: assessoria/ PCAC

Durante a capacitação, os participantes tiveram acesso a conceitos fundamentais da investigação tecnológica, além de aprenderem a utilizar sites e fontes abertas de pesquisa que facilitam o trabalho policial no combate a crimes virtuais. O curso alia teoria e prática, fornecendo ferramentas que auxiliam na identificação e rastreamento de atividades criminosas no ambiente digital.

O Delegado de Polícia e diretor do Departamento de Inteligência da PCAC, Dr. Nilton Boscaro, que ministra a capacitação, destacou a importância da especialização dos profissionais para o fortalecimento das investigações.

“O avanço da tecnologia trouxe novas formas de criminalidade, exigindo que os policiais estejam preparados para lidar com esses desafios. Nossa missão é equipar os profissionais com ferramentas eficazes para aprimorar as investigações e garantir a segurança da sociedade”, ressaltou o delegado.

A participação de membros da Polícia Boliviana no curso reforça a cooperação internacional entre as forças de segurança do Brasil e da Bolívia, promovendo o intercâmbio de conhecimento e fortalecendo o combate ao crime transnacional.

A Polícia Civil do Acre segue investindo na capacitação dos seus agentes, garantindo que estejam sempre atualizados e preparados para enfrentar os desafios impostos pelo avanço da criminalidade digital.

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Moraes nega novo pedido da defesa de Bolsonaro em ação sobre golpe

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VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou novo recurso da defesa de Jair Bolsonaro (PL) para suspender prazo de resposta à denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente. O ministro já havia negado o pedido de 83 dias da defesa para a resposta, mas foi feito recurso com o argumento de que não houve “acesso à íntegra dos autos”.

Moraes enfatizou na decisão, publicada nesta quinta-feira (27/2), que todos os documentos mencionados pelos advogados “estão juntados nos autos da Pet 12.100”. Por isso, ele considera que “não assiste razão à defesa de Jair Messias Bolsonaro”.

O ministro ainda completou dizendo que foi “garantido amplo acesso aos elementos de prova, inclusive a mesma prova analisada pela PGR, sendo pacífico o entendimento do STF de que o denunciado se defende dos fatos que lhe são imputados na denúncia, com todos os elementos de prova apontados pelo Ministério Público juntados aos autos e à disposição da defesa”.

Os advogados do general Walter Braga Netto e do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foram, na tarde desta quarta-feira (26/2), ao Supremo Tribunal Federal (STF) para reuniões com ministros da Corte.

O advogado de Braga Netto, José Luís de Oliveira, recorreu ao ministro Cristiano Zanin, presidente da Primeira Turma, que vai julgar a denúncia de tentativa de golpe contra o general, Bolsonaro e mais 32 pessoas.

Aos jornalistas, na saída do STF, ele foi enfático: “Não tivemos acesso a todas as provas referenciadas pelo MP na denúncia. Um julgamento dessa magnitude precisa garantir o amplo acesso à defesa”.

E prosseguiu: “A audiência com o ministro Zanin foi para ratificar a importância que um julgamento desta magnitude, envolvendo um ex-presidente e um general 4 estrelas, o direito de defesa tem que ser sagrado. Uma mácula neste julgamento, com a violação do direito de defesa, e esse julgamento está manchado”.

O advogado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Celso Vilardi, também esteve no STF. Ele teve reunião com o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso na Corte, mas optou por não falar sobre o encontro.

Por: METRÓPOLES

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OMS mantém alerta máximo para epidemia de mpox devido ao aumento de casos e disseminação global

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Diretor da organização, Tedros Adhanom, reforça preocupação com a falta de financiamento e a dificuldade de resposta em áreas de conflito, como a República Democrática do Congo

Números de casos e de países afetados continuam aumentando e preocupam autoridades sanitária. Foto: iStockphoto

A Organização Mundial da Saúde (OMS) manteve, nesta quinta-feira (27), seu nível de alerta máximo para a epidemia de mpox, doença causada por um vírus da mesma família da varíola. A decisão foi tomada após um comitê de especialistas avaliar que o aumento contínuo de casos e a disseminação geográfica justificam a manutenção do alerta. O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, destacou ainda os desafios enfrentados em regiões como a República Democrática do Congo, onde a violência dificulta a resposta à doença, além da falta de financiamento para ações de controle.

A mpox, detectada pela primeira vez em humanos em 1970, é transmitida por animais infectados ou por contato físico próximo entre pessoas. A doença causa febre, dores musculares e lesões na pele semelhantes a furúnculos, podendo ser fatal em alguns casos. Desde maio de 2022, quando o subtipo clade 2 do vírus se espalhou globalmente, quase 128 mil casos foram confirmados em 130 países, com 281 mortes registradas, segundo dados da OMS.

O diretor-geral da OMS, Tedros declarou a mpox como uma emergência de saúde pública internacional em agosto de 2022, após a rápida disseminação da doença, especialmente na República Democrática do Congo. A OMS reforça a necessidade de ações coordenadas e recursos para conter a epidemia, que continua a representar um risco significativo para a saúde global.

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