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Cinco pessoas da mesma família morrem afogadas após carro cair dentro de rio em Rondônia
Motorista perdeu o controle do veículo, que saiu da estrada; uma mulher conseguiu sobreviver e pediu socorro a populares da região
Cinco pessoas da mesma família — incluindo uma criança — morreram afogadas após um acidente de carro na zona rural de Pimenteiras do Oeste, em Rondônia, no último domingo (24). Os passageiros estavam viajando no sentido do interior quando o motorista perdeu o controle do veículo, que caiu em um rio.
No carro havia seis passageiros — dois homens, três mulheres e uma criança. Eles eram de Mato Grosso e estavam passando o fim de ano em Rondônia, de acordo com informações da Defesa Civil.
Uma mulher conseguiu sair do carro e correu para buscar ajuda. Populares da região entraram em contato com a polícia e solicitaram o resgate da família.
Quando o socorro chegou ao local, o carro estava totalmente submerso, com as rodas voltadas para cima. Da superfície da água até a roda do carro havia uma lâmina d’água de aproximadamente 2 metros.
Foi realizada a ancoragem de um cabo de aço no eixo da roda traseira do veículo e este foi guinchado, com o auxílio de um trator, para fora do rio. Dentro do carro todos os cinco familiares já estavam sem sinais vitais.
Os corpos foram retirados e colocados na margem do rio, para realização de trabalhos periciais.
A Polícia Militar acionou a perícia criminal, bem como fez a segurança de toda a cena.
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Policial penal reage a roubo e mata criminoso
Um policial impediu uma tentativa de homicídio em sua casa em Guajará-Mirim, ferindo o invasor
Na madrugada desta sexta-feira (28), em Guajará-Mirim, um policial penal impediu uma tentativa de homicídio em sua residência, localizada na Avenida Giacomo Casara, no bairro Liberdade. A invasão ao imóvel resultou em ferimentos graves para a vítima, que foi atacada com uma arma branca. A Central de Operações foi acionada para atender a um caso de lesão corporal grave. Ao chegarem ao local, os agentes encontraram um homem caído no quintal, com múltiplos ferimentos, incluindo cortes profundos no braço esquerdo, cotovelo e costas.
Desorientada, a vítima recebeu atendimento dos bombeiros e foi levada a um hospital. O policial penal, que estava em casa e foi despertado pelos gritos de sua esposa, encontrou a vítima ensanguentada e viu vários indivíduos tentando invadir a residência. Um dos intrusos já estava escalando o muro quando o policial os advertiu verbalmente para que parassem. No entanto, os suspeitos afirmaram que entrariam para “terminar de matar” a vítima. Diante da ameaça iminente, o policial penal efetuou três disparos com sua pistola calibre 9mm, devidamente registrada. Os invasores fugiram imediatamente.
As autoridades realizaram buscas pela região, mas não localizaram os suspeitos. Imagens de câmeras de segurança de um vizinho, que registraram a ação, serão utilizadas na investigação do caso. O Boletim de Ocorrência foi registrado e o episódio está sendo tratado como uma possível legítima defesa do policial e de terceiros. A Polícia Civil segue investigando o caso para identificar os agressores e esclarecer os fatos.
Fonte: EuIdeal
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Motociclista de 21 anos morre decapitado por linha de cerol em BR
Luiz Eduardo Scloneski foi identificado como jovem que morreu decapitado por linha de cerol
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Governo Anuncia Leilão de 68 Blocos de Petróleo na Amazônia Legal
O governo federal confirmou o leilão de 68 blocos para a exploração de petróleo na Amazônia, que inclui 47 em alta-mar na Foz do Amazonas e 21 na bacia do Parecis, no Mato Grosso, próximo à divisa com Rondônia.
Em meio a pressões de órgãos ambientais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu a atividade, criticando a demora na liberação da licença ambiental.
O leilão, que teve seu processo iniciado em fevereiro pela Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), está agendado para ocorrer em 17 de junho.
Os blocos da Foz do Amazonas são remanescentes de um leilão realizado em 2013, sem interessados na época. A proximidade desses lotes com áreas de recifes, reconhecidas pela alta sensibilidade ambiental, complica ainda mais a situação.
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